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quarta-feira, 8 de julho de 2020

No Palácio do Reino da Coreia... — Secretária Park, acredito que me trouxe o relatório da primeira-ministra. — Sim, majestade. E o casa...


No Palácio do Reino da Coreia...
— Secretária Park, acredito que me trouxe o relatório da primeira-ministra.
— Sim, majestade. E o casamento?
— Que casamento?
— Myeong Na-ri e Jo Eun-seob.
— Como você sabe disso?
— A espada e a flauta foram confeccionadas pela minha família. A espada tem o poder de matar um traidor com um só golpe independente dá habilidade que você exerça. E a flauta abre um portal para quem precisa.
— Se a flauta está quebrada?
— Ela não dimensiona para onde a pessoa precisa ir. E trabalha somente com o presente e as duas dimensões reais.
— E inteira?
— Você pode ir para o futuro, para o passado ou para dimensões virtuais.
— Dimensões virtuais?
— Aquelas que são projetadas nos sonhos. Nunca sonhastes que era um ditador e que a população queria de destronar?
— Já. Principalmente quando era mais novo. Mas como você sabe o que acontece do outro lado?
— Por que eu estou do outro lado. Somente duas pessoas tem a mesma vida dos dois lados quem protege a espada e quem protege a flauta.
— Você é minha secretária do outro lado?
— Da marinha. E antes de você mudar o passado era a minha função.
— Verdade. Quem é o protetor da flauta?
— Um garoto que brinca com um io io na porta de uma livraria.
— Como se vê uma imagem do futuro?
— Ele te mostrou ele no futuro para lhe ajudar?
— Foi.
— Ele precisa fechar o portal. Ele só pode te conceder mais duas viagens.
— Depois vai haver aquele lapso.
— Eu diria colapso.
— Majestade, você quer viver do outro lado como gêmeo do seu sósia. Ou ela vive aqui como sua rainha.
— Meu tio poderia muito bem ser o rei.
— Apesar de Lee Lim não o ter matado nem a sua prima. Isso não muda os planos da morte.
— Eles vão morrer?
— Vão. Não agora, mas não daria tempo dela ter um filho.
— Eu tenho que escolher entre meu reino e meu amor?
— Ou tomar essa decisão com ela. Estarei na marinha com o mesmo sobrenome.
— Está bem. Vou conversar com ela.

No Outro Final de Semana...
República da Coreia do Sul
— Não vamos viajar?
— Não! Só tenho mais uma viagem.
— Vai ser a de volta.
— Se você quiser vir comigo.
— Quais as opções?

Uma  Conversa Depois...
— Você não pode deixar seu reino.
— Eu não posso lhe deixar.
— Eu preciso me despedir do meu pai.

Momentos Depois...
Na Marinha
— Secretária Park!
— Ma... Senhor, vamos conversar em outro local.
Os dois vão até a cafeteria de Na-ri.
— Majestade, o que o senhor decidiu.
— Vou para o reino e ela será minha rainha.
— Vou precisar incendiar a casa para que ela seja dada como morta.
— Eu aviso ela e o pai.
— Vou providenciar os novos documentos dela.

No Outro Dia...
Reino da Coreia
— Majestade, tudo de acordo com o planejado. Aqui estão os novos documentos dela.
— Obrigado. Ela vai ser irmã gêmea da Luna?
— Sim. A Luna é irmã adotiva de Koo Seo-ryung. É bom ter cuidado.
— Terei.
— O portal será fechado em breve.

Dias Depois...
— Desculpa!
— Sem problemas... A senhorita gosta de café?
— Gosto. Por que?
— Gostaria de ir numa cafeteria comigo?
— Claro! — Governanta Noh observando tudo pensa.
— Um ótimo segurança, mas um péssimo galã.

Lee Gon e Tae-eul se casam.

Anos Depois...
— Mas papai, é possível mudar o que já passou?
— Lee Ho, a partir das nossas atitudes podemos mudar o futuro. Mas o passado não e se pudesse ia mudar também o presente.

One Shot por Liaasp
Julho de 2020

sexta-feira, 15 de maio de 2020

MEMÓRIA DE ALHAMBRA One-shot de Memórias de Alhambra 2 Anos Antes... J-One — Ele está louco. — Todo jogo está sujeito a bugs. E ess...

MEMÓRIA DE ALHAMBRA

One-shot de Memórias de Alhambra

2 Anos Antes...
J-One
— Ele está louco.
— Todo jogo está sujeito a bugs. E esse jogo elimina os próprios bugs em uma missão realizada entre os níveis 90 e 100.
— O que você quer dizer com isso?
— Vocês podem não entender de códigos e programações, mas eu entendo. Eu que inventei a J esqueceu. O nível do criador do jogo é alto. A teoria dele é boa. Deixa eu jogar também.

1 ano depois...
— Ele morreu jogando.
— E onde está o corpo?
— ...
— O criador do jogo ficou um ano desaparecido. E se for outro bug. Eu vou jogar até alcançar o nível 100.
— Não vai dar certo.
— Vai sim. Um ano e você vai poder lançar o jogo.
— Se estiver certo o que você vai querer?
— Casar em uma igreja com a cidade enfeitada no Natal. Pode preparar tudo.Vai dar certo.

Onze meses depois...
— Ela chegou no nível 100. Não tem nenhum bug. Ela disse que podemos lançar o jogo.
— E eu tenho que cumprir  minha promessa. Você sabe quem é o namorado dela?

Hoje...
— Você!!! Onde você estava?
— Em uma instância é um recurso que só quem está no nível 100 pode utilizar. Estava com medo da polícia e das consequências.
— E por que apareceu só agora?
— Porque alguém chegou no nível 100 e não posso mais criar instâncias. Não sou mais o Master do jogo.
— E quem é?
— Sakura.
— Vamos conversar com Park.

— Cheguei presidente.
— Obrigado. Mas ele não voltou. A propósito eu preciso colocar o nome do seu namorado nos proclamas da igreja.
— Eu não tenho namorado. Se o presidente não aparecer eu não me caso. Se ele aparecer eu faço questão que ele seja meu padrinho junto com a irmã do criador do jogo.
— E o noivo?
— Você.

O presidente aparece e o diretor tem que se casar.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

#LuDrigo Leia a OneShot ouvindo uma música! — Rodrigo, eu num posso deixar minha filha morando em Fortaleza sem mim ou a...



#LuDrigo

Leia a OneShot ouvindo uma música!


— Rodrigo, eu num posso deixar minha filha morando em Fortaleza sem mim ou a mãe, entende?
— Entendo, seu Jorge.
— Que bom...
— Eu quero me casar com a Luciana.
— Ca... casar? Vocês são muito novos pra isso. Isso está fora de cogitação.
— Então por que o senhor e a dona Sueli não vem conosco?
— Ir com vocês?

Semanas Depois...

— Ficou lindo! Lu, como é a cidade aí? — Jéssica pergunta.
— É linda meninas. É outra realidade. Como pode num país ter realidades tão diferentes.
— Sabe como é o nome disso... Brasil. — Nanda afirma.
— E aí meninas como estão as coisas?
— Sabe quem vimos na rua ontem? — Nanda pergunta.
— Não.
— Samurai. — Nanda responde.
— E tem mais. O seu Galvão vai fechar a lanchonete. — Jéssica diz.
— E teus pais? — Nanda pergunta.
— Meu pai conseguiu emprego num bar perto da faculdade do Rodrigo. E minha mãe tá dando aulas particulares. Ela já fez entrevistas em algumas escolas e está vendo os concursos.
— Que bom, Lu! Lu, vamos desligar aqui para não gastar os dados móveis. Tchau!
— Tchau! Meninas!
Beep!

— Lu, com quem você tava conversando?
— Com as meninas. Tava mostrando o apartamento pra elas.
— Sabe filha. Acho que foi a melhor coisa que fizemos vindo para cá.
— Eu também acho.

Dias depois...

— Oi! — Kelly diz.
— Oi! — Rodrigo responde.
— Essa aula foi massa, não acha?
— Acho.
— Quer ir beber alguma coisa?
— Aceito. — Os dois vão até um bar. O garçom serve eles.
— Você é da onde?
— Rio de Janeiro e você?
— São Paulo. — Ela fica observando ele e fazendo todos os tipos perguntas até que... Ela rouba um beijo dele. Ele saí do beijo.
— Eu tenho namorada. Eu vou indo. Com licença.

Uma hora depois...

— Oi Rodrigo! Como foi a aula!
— Foi boa!
— O que aconteceu, Rodrigo?
— Nada.
— Rodrigo, olha pra mim! — Ele olha, mas não consegue encará-la. — O que aconteceu? Se for problema é melhor falar logo!
— Eu conheci uma menina na faculdade e ela me roubou um beijo. Eu praticamente saí correndo. Lu, eu te amo.
— Seu safado! — Ela dá uns tapinhas de leve nas costas de Rodrigo. — Eu te amo!


Dia 1º de outubro vamos conferir o que o Montanha e a Vivi vão aprontar em Curto Circuito!

*Montagens por F&N
Imagens copiadas de Google Imagens

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Traducción asistida por Google Traductor y PONS. https://translate.google.com.br/ http://pt.pons.com/tradu%C3%A7%C3%A3o ...



Traducción asistida por Google Traductor y PONS.

— Te entiendo. Pero si el niño se siente bien y lo que no está haciendo nada malo ¿cuál es el problema?
— Orlando, el problema soy yo. Tengo que confesar algo. Envidio a Mauricio que lucharon del mundo para vivir su amor con Miranda. Pero yo. No tenía ese valor. Me enamoré de una chica Lili me dijo que tenía 21 años nos involucramos. Pensé que pedir en matrimonio. En ese momento me aparté un poco de mi hijo. Yo creía que la homosexualidad era un acto de rebelión.
— Héctor, no fue un acto de rebelión. Le gusta Alejandro.
— Hoy sé que. Pero quiero terminar mi confesión. Lili desapareció. Después de mucho tiempo que la vi en el hospital. Me escondí. Luego fui a la recepción y encontré. Ella estaba embarazada y en el momento en el niño es mi hijo. Pero ella no había hecho aún dieciocho años. Y después de todo el caso de Miranda y Mauricio. Me ...
— Tenía miedo de ser detenido.
— No he visto o ella. Y no es el bebé más. ¿Quería poner un detective, pero lo pensaré Diego?
— Que se decidió a luchar por sus seres queridos. Eso es lo que él va a pensar.

En la casa de Mauricio ...
— Mau, yo estaba pensando en dar una fiesta para reunir amigos de la escuela secundaria. ¿Qué opinas?
— ¡Perfecto! ¿Invito al Víctor?
— Víctor, es el hijo de la Secretaria de Orlando. Y creo que será una buena compañía para mi hija.
— ¡Ah! Bien. ¡Por supuesto! El invitado de honor.

Horas más tarde ...
En la Oficina de Héctor Barón ...
— Alejandro, ¿cómo estás?
— Bueno, doctor Barón.
— Hijo, yo quería hablar con usted en privado.
— No tengo nada que ocultar de Alejandro. — Dice Diego.
— Pero yo tengo. El tema soy yo.
— Permiso. — Alejandro salió de la oficina.
— Ganaste. ¿Lo que iba a decir que la homosexualidad es curable?
— Tiene. Yo digo en cuestión de curación es algo que ... ¡No importa! ¿Usted ama a Alejandro? ¿Usted quiere hacer frente a todo y todos a quedarse con él?
— Amo a Alejandro. Y me enfrento a todo para mantenerlo incluido usted.
— Pues bien. Decidí seguir su ejemplo. Quiero enfrentar el mundo para encontrar la mujer que amo. Ella tiene su edad. Y estoy seguro de que ella tenía un hijo. ¡Su hermano!
— Padre, si es tu tienes que tomar.
— Y si voy a la cárcel por ello.
— ¿Arrestado?
— Este chico tiene la misma edad de la hija de Mauricio.
— Casa con ella y toma al niño sin ADN. Y si necesita ADN ayudo. Es mi hermano.
— ¿Me ayudas?
— Ayudo. Pero me prometes que no se burlan de Alejandro.
— ¡Te lo prometo!

Días despues...
En la Casa Mauricio ...
— Ustedes dos se comporten!
— ¡Puede dejar! — Y los niños empiezan a correr por el jardín.
— ¿Alejandro, tu quieres adoptar un niño?
— ¡Por supuesto! Si te digo una cosa. No me llama de loco.
— No.
— Este muchacho se parece a ti. Usted sabe que esas fotos de cuando eras un niño que me mostró.
— Lo sé. Se parece mucho a mí. Tengo que hablar con mi padre.

En otro dia...
La Oficina de Aragón ...
— El chico que tomó Mauricio es el hijo de la secretaria.
— ¿De su escritorio?
— Lo es. Se llega a las ocho. Espera. — Orlando salió de la habitación. Y es la secretaria de poner fin a venir. - Lilian, ya sabe dónde está mis anotaciones?
— Me puse en el mismo cajón. — Ella entra en la habitación. Y se cierra la puerta de salida.
— ¡Lili!
— Hector! Es ...
— ¡Yo te amo! ¿El niño es mi hijo?
— ¿Cómo lo sabes?
— Yo trabajo en el hospital.
— Es tuyo, pero no dijo nada a causa de la ley. ¡Lo sentimos!
— Yo te perdono. Quiero estar contigo. Quiero cuidar de ti. ¡Yo te amo!
— ¡Yo también te amo! — Los dos se besan.

Los dos se casan. Y unos años más tarde Víctor y Mirandita se tornan novios.

* Montaje de F & N con imágenes copiadas de Google.

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

—  Eu lhe entendo. Mas se o seu filho sente-se bem assim e não está fazendo nada de errado qual é o problema? — Orlando, o probl...




—  Eu lhe entendo. Mas se o seu filho sente-se bem assim e não está fazendo nada de errado qual é o problema?
— Orlando, o problema sou eu. Eu tenho que lhe confessar uma coisa. Eu invejo o Mauricio que lutou contra o Mundo para viver seu amor com Miranda. Mas eu. Eu não tive essa coragem. Eu me apaixonei por uma moça Lili ela me disse que tinha 21 anos nos envolvemos. Eu pensei até em pedi-la em casamento. Nessa época eu me afastei um pouco de meu filho. Eu achei que essa homossexualidade fosse um ato de rebeldia.
— Héctor, não foi um ato de rebeldia. Ele gosta do Alejandro.
— Hoje eu sei disso. Mas quero terminar minha confissão. A Lili sumiu. Depois de muito tempo eu a vi no hospital. Eu me escondi. Depois eu fui até a recepção e descobri. Ela estava grávida e pelo tempo o menino é meu filho. Mas ela ainda não tinha feito dezoito. E acompanhando todo o caso da Miranda e do Mauricio. Eu...
— Ficou com medo de ser preso.
— Eu não vi nem ela. E nem o bebê mais. Eu queria colocar um detetive, mas o que o Diego vai pensar?
— Que você resolveu lutar por quem você ama. É isso que ele vai pensar. 

Na casa de Mauricio...
— Mau, eu tava pensando em darmos uma festa para reunir os amigos do colégio. O que você acha?
— Perfeito! Posso convidar o Victor?
— Victor, é o filho da secretária do Orlando. E eu acredito que ele vai ser uma boa companhia pra minha filha.
— Ah! Bem. Claro! Convidado de honra.


Horas depois...
No Consultório de Héctor Barón...
— Alejandro, como vai?
— Bem, doutor Barón.
— Filho, eu queria falar com você em particular.
— Eu não tenho nada para esconder do Alejandro. — Diego diz.
— Mas eu tenho. O assunto sou eu.
— Com licença. — Alejandro saí do consultório.
— Você venceu. O que foi vai dizer que a homossexualidade tem cura?
— Tem. Digo numa é uma questão de cura é algo que... Esquece! Você ama o Alejandro? Quer enfrentar tudo e todos para ficar com ele?
— Eu amo o Alejandro. E eu enfrento tudo para ficar com ele inclusive você.
— Pois bem. Resolvi seguir o seu exemplo. Eu quero enfrentar o mundo para encontrar a mulher que eu amo. Ela tem a sua idade. E eu tenho certeza que ela teve um filho meu. Seu irmão!
— Pai, se for mesmo seu você tem que assumir.
— E se eu for preso por isso.
— Preso?
— Esse menino tem a mesma idade da filha do Mauricio.
— Casa com ela e assume a criança sem DNA. E se precisar de DNA eu ajudo. É meu irmão.
— Você me ajuda?
— Ajudo. Mas você promete que não vai mais implicar com o Alejandro.
— Prometo!

Dias Depois...
Na Casa de Mauricio...

— Vocês dois se comportem!
— Pode deixar! — E as crianças começam a correr pelo jardim.
— Alejandro, você não quer adotar uma criança?
— Claro! Se eu lhe disser uma coisa. Você não me chama de louco.
— Não.
— Esse menino ele parece com você. Sabe naquelas fotos de quando você era criança que você me mostrou. 
— Sei. Ele é muito parecido comigo. Eu tenho que falar com meu pai.

No outro dia...
No Escritório de Aragón...

— O menino que o Mauricio levou é o filho da secretária. 
— Da sua secretária?
— É. Ela chega as oito. Espera aí. — Orlando saí da sala. E encontra a secretária que acabar de chegar. — Lilian, você sabe onde está minha agenda?
— Eu coloquei na mesma gaveta de sempre. — Ela entra na sala. E ele fecha a porta por fora.
— Lili!
— Héctor! É...
— Eu te amo! O menino é meu filho?
— Como você sabe dele?
— Eu trabalho no hospital.
— É seu, mas eu num disse nada por causa da lei. Desculpa!
— Eu te desculpo. Eu quero ficar com vocês. Eu quero cuidar de vocês. Eu te amo!
— Eu também te amo! — Os dois se beijam.

Os dois se casam. E alguns anos depois Victor e  Mirandita começam a namorar.

*Montagem por F & N com imagens copiadas do Google Imagens.

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Você que acompanha a novela Os Dez Mandamentos quer saber qual é o futuro de Ramsés? — Nerfetari, eu tenho outros filhos. O próxim...

Você que acompanha a novela Os Dez Mandamentos quer saber qual é o futuro de Ramsés?


— Nerfetari, eu tenho outros filhos. O próximo na linha de sucessão é...
— Claro o filho de sua outra esposa. Pois se o meu não pôde assumir o trono o dela também não irá.
— Nerfetari, deixa de ser ciumenta.
— Não é ciúmes. É raiva se você tivesse deixado os hebreus fugirem o meu filho seria o herdeiro do trono.

Anos depois...

— Não! Nerfetari não.
— Pai, eu sei que ela é a esposa que mais amou. Mas é a vez dela se encontrar com Osíris. — Khaemuaset
— Já é a hora de entregar o trono para seu irmão.
— Se Seti I reinou até sua morte por que você não pode?
— Esta é a minha morte.
— Se você continuou vivendo após a morte de Amenothep, por que se renderá agora?
— Porque agora eu tenho um herdeiro pronto para assumir o trono.

 Seis anos depois...

— Está tudo preparado para a sua festa.
— Sumo sacerdote de Ptah, meu filho Khaemuaset, você preparou minha festa de 30 anos como Faraó. A festa de Sed. Agora que temos a primeira podemos celebrar outras.
— Soberano, é só me pedir que eu organizo.
— O que são esses papiros?
— Este conta sobre a batalha em Cadech.
— Eu e Moisés lutamos lado a lado.
— Moisés?
— Esquece! E este papiro?
— Este fala sobre o tratado de paz entre nós e os hititas.

(Assinado em 1278 a.C. é considerado o primeiro tratado internacional onde os egípcios e os hititas prometem paz e respeito ao vale dos Orontes, a região fronteiriça, e juntos se asseguram de um eventual ataque Assírio.)

1264 a.C. ...

— Já está tudo pronto para o seu casamento.
— Khaemuaset, este casamento com a filha de Hatusil III, rei hitita, é muito importante para o estabelecimento da paz entre os reinos.
— Uma reafirmação do acordo.
— Sim.

(Com este casamento a paz entre os reinos durou cerca de 50 anos. Em 1235 a. C. Ramsés II vêm a falecer deixando seu trono para Meneftá, o irmão mais novo de Khaemuaset, eles seriam filhos de Isitnefert.

Khaemuaset teria morrido em 1243 a.C. Em 1246 a.C. chegou a ser nomeado o sucessor de Ramsés II por ser o filho mais velho ainda vivo. Como sumo sacerdote mandou construir a galeria de Sakara onde eram sepultados os bois de Ápis.)

E com a morte de Ramsés II chegamos ao fim dessa One-Shot. Os diálogos são estritamente ficcionais.

Fontes:
PETIT, Paul. História Antiga. São Paulo: DIFEL, 1983, 5ed.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Rams%C3%A9s_II

*Montagem por F&N
Imagem copiada de Google Imagens

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Na Excalibur... — Boa Tarde! — Boa Tarde! Veio tentar ser modelo... Olha eu vou ser bem sincero. Você é bonita, mas nós estamos pr...


Na Excalibur...

— Boa Tarde!
— Boa Tarde! Veio tentar ser modelo... Olha eu vou ser bem sincero. Você é bonita, mas nós estamos procurando assim... Uma pessoa com outro perfil. — Max diz.
— Uma pessoa mais nova. Eu não vim ser modelo. Eu vim conversar com o Arthur. — Maria Claúdia afirma.
— Ah... desculpa o Arthur não está. 
— Como assim? Meu empresário não está! Liga pra ele agora! — Cassandra chega "causando".
— Olha aqui sua louca! O seu pai é dono da Totalmente Demais e não da Excalibur. E você não tem altura para ser modelo. Portanto... — Max diz.
— Eu não vou embora. Sem antes...
— Calma! Já que o Arthur não está e ambas precisamos muito falar com ele. Por que não vamos dar uma volta? Eu vou lá na Ribalta você conhece? — Maria Claúdia pergunta.
— Claro! É a escola de teatro que o Arthur estudava ele perdeu o papel de Romeu pra aquele galã. Como é o nome dele. — Max diz.
— René Spinelli. — Maria Claúdia afirma. — Vamos? Eles devem até estar em período de testes. Já pensou você uma grande atriz igual a Giovanna Antonelli. O que você acha?
— A Giovanna Antonelli. Olhando assim você se parece um pouco com ela. — Cassandra afirma.
— Imagina!
— Ela vai sim! Pode levar! — Max diz.
— Você está me expulsando? — Cassandra pergunta.
— Estou!

Momentos Depois...
Na Ribalta

— Boa Tarde! Posso ajudar? — Duca pergunta?
— AHHHHH! Arthur Aguiar! Eu não acredito eu sou muito sua fã. Me dá um autografo? — Cassandra pergunta. 
— Meu Deus! É a Juliana Paiva! Me dá um autografo?
— AHHHHH! Nós somos atriz gêmeas— João caí na gargalhada. — Eu não sou ela, mas eu lhe dou um autografo com todo o prazer. E você que está rindo aí?
— João Spinelli, este é o Duca e você é a?
— Cassandra. E esta é a... Eu num sei seu nome.
— Maria Claúdia. Eu sou amiga da Lucrécia ela está?
— Claro! Lá na sala dos professores. Eu posso apresentar a Ribalta para a Cassandra, se você quiser?
— Isso é uma cantada?
— Não cantada seria tipo: "Um belo dia resolvi mudar e fazer tudo o que eu queria fazer." — Duca ri de João.
— Para! Para! Por que se não você vai espantar os meus alunos.
— Ok! Mestre Duca sem cantoria. Vamos? — João oferece o braço para Cassandra.
— Tudo bem! Eu aceito, mas sem isto. — Ela bate no braço de João. — Eu sou comprometida com o Fabinho.
— Lucrécia!
— Mada! Eu não acredito. Maria Claúdia Carneiro de Alcântra retorna a Ribalta. — Edgar diz.
— Que alegria! Eu não imaginava que você viria tão rápido. — Lucrécia afirma.
— Lu, eu devo isso para o meu filho.
— Do que as duas estão falando?
— Ed, o filho da Mada é do René.
— Sério?!
— É sim. Eu fui até a Amazônia procurá-lo. E ele me disse para procurar o filho dele. Apresentar os irmãos. Entende?
— Claro. Pera... Eu conheço esse olhar. Você está com alguma doença grave?
— Não. É que meu filho quer dar a volta ao mundo em oitenta cliques. E eu acho que é bom ele ir com essa história resolvida. Se é que eu posso falar assim.
— Mada, fica tranquila. Eu lhe apresento o João e você resolve isso.
— Obrigada. Ed, já se encerrou os testes para o primeiro ano?
— Eu ainda tenho uma vaga. Por que?
— Eu tenho uma indicação.


Momentos depois...

— E então? Eu passei?
— Cassandra, você passou. Você é cômica.
— Cômica?
— Uma atriz de perfil humorístico.
— Ele tá lhe chamando de palhaça. — João diz.
— João! Não querida ele disse que você serve para a comédia. Como a Tata Werneck. — Dandara conserta.
— A tá! Se é assim! Sim! Eu quero ficar na Ribalta! Dona Maria Claúdia adorei. Eu vou ser uma atriz igual a senhora. Digo igual a Giovanna Antonelli.

— Dona Maria Claúdia cuida bem do meu bebê. — Dandara diz.
— Não se preocupe é só um almoço. E me chame de Mada. — Maria Claúdia diz.

Gostaram? Quer ir almoçar com a Mada e o João? Quer ver a Cassandra sonhando em ser a atriz da novela das nove? Então a partir de 31 de Maio: Excalibur!

* Montagem por F&N com imagem copiada do Google Imagens
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