quarta-feira, 30 de março de 2016

O segundo bloco chama-se: CAPÍTULO 168 e se passa no ano de 2016. CAPÍTULO 168 5º Capítulo - Djanira —  Meu pai tem um plano...

XEQUE - MATE (Bloco 2 )

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O segundo bloco chama-se: CAPÍTULO 168 e se passa no ano de 2016.

CAPÍTULO 168

5º Capítulo - Djanira

— Meu pai tem um plano! E vai precisar do estrategista Romero Rômulo!
— Cadê o fogo?
— Romero, do que está falando?
— Elas colocaram fogo no quarto comigo dentro.
— Romero, faz tempo que isso aconteceu. A Atena lhe tirou de lá.
— O Juliano. O Zé Maria queria me obrigar a matá-lo.
— Você salvou a vida do Juliano e tomou um tiro. Mas você estava de colete à prova de balas. Quando a polícia chegou você estava inconsciente levaram você pro hospital. E eu dei um perdido na ambulância.
— Como? — Romero pergunta.
— Coloquei uma outra ambulância atrás da ambulância que você estava. Causei um acidente de trânsito a outra ambulância explodiu e a ambulância que você estava veio para a minha casa em Campos do Jordão.
— E ninguém desconfiou?
— As duas ambulâncias tinham a mesma placa.
— E como você sabia que eu ia morrer?
— O Ascânio tem uma câmera escondida ele me mostra tudo o que acontece com você. Assim que você se recuperar eu lhe digo o plano.

Na casa de Fonseca...

— Pode entrar! — Fonseca convida.
— Boa Tarde! Como vocês estão? — Djanira entra.
— Mãe ?! — Tóia pergunta assusta.
— A senhora é de verdade ou é um fantasma? — Merlô pergunta se escondendo embaixo da mesa.
— Tia?! Mas como? — Juliano indaga.
— Dona Djanira, por favor, nos conte a verdade. — Dante pede.
— Merlô, eu sou de verdade. Não precisa ter medo. Naquela noite eu temi que algo de ruim pudesse me acontecer. Então eu vim pedir ajuda para o Fonseca. Ele me deu um colete à prova de balas com saquinhos de sangue de porco.  — Djanira diz.
— Nós usamos muito isso na Facção. — Fonseca interrompe.
— Quando eu tomei o tiro. Eu caí com o impacto e bati a cabeça. E logo desmaiei. — Djanira prossegue.
— Foi neste momento que apliquei nela uma injeção com uma substância que causa a catalepsia. — Fonseca explica.
— Então achamos que ela estava morta. — Dante conclui.
— E por que ela não levantou do caixão pra comer pizza igual o Alcebíades (Tato Gabus Mendes) de Quatro por Quatro? Já sei ela fez que nem o Comendador (Alexandre Nero) de Império. Você tirou ela do sepulcro! Melhor foi igual o Raul Cadore (Alexandre Borges) de Caminho das Índias nem entrou no caixão. Foi assim? — Merlô elabora hipóteses.
— Merlô, foi catalepsia como Alcebíades provocada por uma substância igual a Ivone (Letícia Sabatella) deu para o Raul Cadore. E depois eu fui o Jossué (Roberto Birindelli) de Império e retirei a Djanira do sepulcro. Muito bem Merlô! — Fonseca explica.
— E quem lhe arrumou essa substância? — Dante pergunta.
— Orlando Levi. — Fonseca responde.

Na mansão Stuart...


— Como? — Belisa e Nora perguntam.
— Uma vez eu vi o tio Geraldo pegando o último pedaço de bolo de chocolate na geladeira. E ele me disse: "Nelita, eu sou o seu tio Geraldo, e quando terminar minha vingança comeremos um bolo juntos! Eu, você, a Cristina e os filhos de vocês. Confia em mim! Eu não sou um fantasma! Até daqui alguns anos." Eu tinha dez anos.
— Nossa mãe! Faz muitos anos. Será que num era um fantasma?
— Belisa, faz sentido. Só as lasanhas sumiam durante o dia. Nelita, seu tio mora aqui! E lá no porão! — As três descem.
— Deve ter alguma passagem secreta. — Nelita diz.
— Esta estante cheia de livros um deles deve ser a alavanca. — Belisa diz.
— Belisa, você anda vendo muitos filmes. — Nora conclui.
Avenida Brasil, num é nome de novela? — Belisa pergunta.
— Sim. — Nora responde.
— Pois aqui tem um livro de capa dura com esse nome. — Ela tira o livro da estante e... aparece uma maçaneta. — O livro não é uma alavanca, mas é o esconderijo da maçaneta. — As três abrem a porta estante. — Horta, equipamento de espionagem, paredes à prova de som e uma cama. Tudo muito bem organizado. — Belisa conclui.
— Uma saída de ar condicionado, banheiro, cozinha e meu ursinho que deixei cair na noite que o vi. Ele mora aqui. — Nelita afirma com um brilho nos olhos.
— Ele e a Claudine eles iam se casar. Mas ele faleceu uma semana antes. — Nora diz vendo um dos porta-retratos. — Ele, a Claudine e um bebê. Ele e uma menina. Ele e a moça no dia da formatura.
— Ela se formou em medicina. — Belisa diz.
— Essa moça. Essa moça é da Facção! Eu vi. Eu a vi no dia que fui no hotel. — Nelita afirma.
— Será que isso num acaba? Eu num posso vender a mansão com o seu tio aqui. Vamos deixar a estante aberta e um bilhete para ele nos procurar. — Nora diz.

Na mansão Ventura...

— Onde ele está? — Pergunta Atena.
— Na casa da irmã dele. Ela vai cuidar bem dele. Não se preocupa. — Magna afirma.
— Ateninha, nós vamos perder o voo.
— Filha, você pode ficar e me ajudar a acabar com a Facção. Ou ir com o Ascânio e viver em qualquer lugar do mundo com um nome falso.
— Eu vou ficar. Eu prometi pro Romero que ia ficar com ele até o último segundo.
— E você Ascânio? Se for ficar do meu lado vai ter que jogar essa micro-câmera do seu pescoço fora.
— Velho, essa cruz tem uma micro-câmera dentro?
— Tem sim. É por aqui que a Luluzinha sabe da vida do Romerito. Ela ficou preocupada com a doença dele. Mas eu jogo fora! Eu vou ficar com a minha afilhada e a minha quase filhotinha. — Os três se abraçam.

Na cadeia...

— Zé Maria você tem visitas. — Diz o policial. Zé Maria atravessa os corredores até chegar na sala de visitas.
Você?!

6º Capítulo - Mara

— Você?!
— Como vai? Eu vim aqui para darmos seguimento ao nosso plano.
— Você me tira da prisão. Eu reassumo como Pai e acabo com a Facção.
— Pai não! Mas Tio. O LL é o Pai.
— Onde ele se escondeu?
— Na Groenlândia. Eu também fiz essa cara de assustado. Mas voltando ao plano. Sem frescuras, sem showzinhos, sem contato com o Juliano e principalmente sem agir por conta própria. E você assume o nome falso. Esquece o Zé Maria!
— O Juliano, é meu filho!
— Quem criou o Juliano foi o Fonsecão. Não foi você! E o pai dele também não é você. A Aninha é sua única filha. Vai ser daqui três dias! Adeus.

17 de fevereiro de 2016...

— Mara, a Maria Cristina está na mansão. Eu quero que você envie os vídeos dos cativeiros dela para aquele endereço. — Geraldo fala por telefone.
— Eu não posso mais. Ela faleceu. — Mara responde.
— Mande a carta do cofre e os vídeos para o único herdeiro. Feliciano Stuart.

— Seu Feliciano, chegou esta caixa e esta carta para você.
— Obrigado Dinorá!
Feliciano,
Você não é  o único herdeiro da Claudine. Eu e ela tivemos uma filha Marisa Stuart. Ela é a única herdeira. Não gaste tudo. Somente metade. Quando eu aparecer na sua frente. É a hora de devolver o dinheiro.
Geraldo Stuart
P.S. Guarde esta caixa junto com as demais no apartamento da Claudine.
O quadro falsificado, foi o Júnior que mandou falsificar. Deu o verdadeiro para o Gibson em troca de um grande favor.
— O Júnior!
— Foi o seu Júnior que mandou?
— Não foi um ex-noivo da Claudine. Eu vou levar isso no apartamento dela. Até mais!
— Ai! E agora?

Hoje...

— Vitória na Guerra! — Mara diz.
— Vitória na Guerra! Mara, eu já montei todo o esquema para tirar o Zé Maria da cadeia. Tem certeza que é o melhor a fazer? — Lívio pergunta.
—  Sim. O Zé Maria foi o melhor Tio que tivemos. Ao menos que coloquemos o...
— O Ascânio não. Ele é muito eficiente. Mas eu preciso dele pra descobrir onde está o Romero.
— O Romero está morto!
— Eu não tenho tanta certeza. A Ambulância que pegou fogo foi outra. Não tinha nenhum vestígio humano. O Romero estava na outra ambulância. E só uma pessoa é capaz de tamanha artimanha.
— A Atena.
— Mais rica! Alguém com mais dinheiro que a Atena.

Mais tarde...

— Foi você que levou o Romero?
— Filha, por que faria isso?
— O LL disse que foi alguém com mais dinheiro que a Atena.
— Ele só pode estar falando de duas pessoas. Magna ou Luz. Mara, amanhã você vai até o Fonsecão para descobrir.

Na casa de Fonsecão...

— Padrinho, estava tudo muito bom! Mas tenho que ir para o meu show.
— Merlô, eu lhe acompanho.
— Tóia, você está grávida, foram muitas emoções. Filha, não é melhor ficar em casa?
— Eu estou me sentindo bem.
— Dante, leve a dona Djanira para a minha casa. Que eu vou acompanhar a Tóia.
— Claro Juliano! — Os cinco saem da casa de Fonsecão e Dante acompanha Djanira.

— Dona Djanira, posso lhe fazer uma pergunta?
— Claro!
— Onde a senhora ficou escondida?
— Na Síria!
— Onde?
— Na Síria. Onde mora a irmã da Adissabeba.
— Mas lá...
— Eu sei. Eu sei. A irmã da Adissabeba trabalha na embaixada do Brasil.
— Ela fala árabe?
— O professor Moisés a ensinou. Ele que fundou a escola aqui no moro. Moisés Jordão. Um excelente matemático. Ele morreu de infarto uma semana antes da Chacina de Seropédica. Eu saí da missa de sétimo dia e fui direto encontrar com o Romero.
— Moisés Jordão. Ele tinha um irmão gêmeo?
— Sim. Jossué Jordão. Ele veio poucas vezes aqui. O Moisés falava com muito carinho do irmão. E da namorada uma moça mais nova que ele conheceu. Só que...
— O que foi?
— Eles não podiam assumir o filho que tiveram. Parece que o pai dela era contra o namoro dos dois. E ela pediu para que outra pessoa cuidasse da criança. E antes de Moisés falecer ele tinha muito medo do pai dela. Achava que estavam seguindo-o. Se não fosse infarto eu acreditaria que ele foi assassinado.
— Nossa! — Dante deixa dona Djanira em casa e pensa. — Foi a Facção! O Tio era o Jossué Jordão.

No outro dia...

— Mara, por que veio? Quer que o Juliano lhe veja?
— Não. Eu quero saber quem está com o Romero. A Magna ou a Luz?
— Faz dias que não falo com a Luz. E a Magna não está com ele. Se ele está com a Luz o LL sabe. Num foi o Pai que lhe mandou aqui. Foi o Zé Maria?
— Fonsecão, por favor.
— Você, a Magna, o Zangado e eu votamos no Zé Maria para Pai. O Ascânio estava ausente. Sendo que os únicos candidatos eram o Tio e o Zé Maria. E nessa eleição o LL foi candidato único. Se você não está trabalhando para o Zé Maria está trabalhando pra quem?
— Nós vamos tirar o Zé Maria da cadeia. Nós estamos do lado do LL.
— Eu não acredito. Ao menos que...
— Fonsecão, eu tenho que ir.
— Tem uma pessoa tentando destruir a Facção alguém maior que você e o Zé Maria juntos.
— Eu só estou cumprindo ordens do pai. — Mara afirma.
— Mara, você tem uma filha. Você acredita que estando do lado do LL vai protegê-la?
— O que você quer insinuar?
— Eu sei o plano do LL. Ele vai me matar, mas se eu puder fazer algo pra evitar ou adiar isso... Eu faço!
— Pode sim! Você tem que trazer a Magna pro nosso lado.
— E qual é o seu lado?

Na Mansão Stuart... 

— Geraldo! — Nora diz assustada.
— Nora, desculpa. Ontem cheguei muito tarde e não vim. — Geraldo explica.
— Nelita, Kiki e meus netos este é Geraldo Stuart o irmão mais velho do Gibson. — Nora o apresenta.
— Você não estava morto? — Kiki pergunta.
— Isso foi o que o Gibson pensou ele me deu um golpe na cabeça achou que eu estava morto e me enterrou vivo em vala rasa.
— Meu avô fez isso? — Dante pergunta.
— Infelizmente sim. Então pra me vingar eu mandei sequestrá-lo e como resgate ele me devolvia o controle da farmacêutica. Mas deu tudo errado. Virou um assalto horroroso que assustou a Nora e as crianças. E despertou o monstro Gibson.
— E por causa desse assalto ele criou a Facção? — Belisa pergunta.
— Exatamente. Agora eu devo destruir a facção. É o mínimo que devo fazer pela sociedade. — Geraldo afirma.
— E posso saber como você pretende acabar com a facção? — Dante pergunta.
— Aniquilando as Rainhas e os Reis. Ou seja, a fonte de renda da Facção. —
— Que seria? — Cesário pergunta.
— Eu separei-as da seguinte forma. Rainha Branca, a farmacêutica, ou melhor, oitenta por cento dos lucros da fórmula do pai da Tóia. Rainha Negra, o morro da Macaca, ou seja, todo ou parte do lucro do sócio da Adissabeba. Rei Branco, a construtora Ventura, oitenta e cinco por cento do lucro vai para a Facção. Rei Negro, o crime organizado.
— Nossa! Então prender o Zé Maria é pouco. — Dante conclui.
— Eu posso contar com ajuda de vocês?
— O que eu posso fazer? — Belisa pergunta.
— Descobrir quem é o sócio da Adisabeba. Com o seu faro de jornalista você conseguirá. — Geraldo responde.
— Jornalista! Gostei! — Belisa diz.
— E eu tio? — Cesário pergunta.
— Devolve as ações da Atena para a Tóia ou compra as ações da Atena. — Geraldo sugere.
— E a Darco? — Dante pergunta.
— Com a Torre Negra. Chegar no crime antes deles. — Geraldo responde.
— E a construtora? — Nora pergunta.
— Isso é comigo. Eu vou convencer a dona a passar para o meu lado. Ela também quer destruir a Facção.
— VM. — Dante diz.
— Exato! Ela mesma. — Geraldo afirma.
— Você quer o controle da farmacêutica de volta? — Kiki pergunta.
— Isso. Esses anos todos venho estudando na elaboração desse coquetel. — Entrega uma pasta para Cesário.
— Um coquetel contra a Esclerose Múltipla! — Cesário diz.
— Isso poderia ajudar meu pai. — Dante afirma.
— Eu preciso testar os medicamentos. Eu queria voltar ao controle do laboratório. — Geraldo conclui.
— Pois já está de volta. — Cesário afirma.

Dois dias depois...

A campainha da casa de Tóia e Juliano toca.
— Deixa que eu atendo. — Juliano abre a porta. — Pai?

7º Capítulo - Luz

— Pai?
— Filho! Posso entrar?
— Já entrou!
— O quê esse monstro faz aqui? — Djanira pergunta.
— Eu estou vendo um espírito. — Zé Maria afirma.
— Ela está viva. E o que você faz aqui? — Juliano pergunta.
— Eu vim lhe contar a verdade. Mas eu a matei como... — Zé Maria diz.
— Juliano, eu preferia não ter que olhar para o meu assassino. — Djanira afirma.
— Claro. Vamos conversar lá fora. — Juliano conclui. Do lado de fora.
— Juliano, meu filho. Eu vou trocar de identidade e ajudar a derrubar a Facção.
— Seu Zé Maria, de novo esse conto? Eu não acredito mais.
— O plano era eu como Pai destruir a Facção por dentro. A Facção é uma organização internacional. Agora vamos seguir o plano só que agora eu vou ser o Tio.
— Então você vai ajudar o LL a acabar com a Facção?
— Não. O plano dele é matar os membros. O primeiro a morrer vai ser o Fonsecão.
— Então você vai ajudar o Fonsecão a acabar com a Facção?
— Se o plano dele casar com o meu. Por que não? Mas eu vim aqui lhe contar a verdade.
— Que verdade?
— Você não é meu filho. Sua mãe me deu você para que eu lhe protegesse do seu avô ele era contra o relacionamento da sua mãe com o MJ.
— Minha mãe é ML e meu vô LL. Dá pra dizer nomes?
— Maria Luz Drago e Lívio Lourenço Drago. Advogados da Drago e Associados. Seu pai era o irmão do Tio. Na época o contador da Facção.
— Espera... meu pai morreu?
— Sim.
— E quem cuida do dinheiro da Facção?
— A Mara. Filho... Juliano, eu vim me despedir. Queria que você entendesse que eu fiz tudo o que pude para lhe proteger e gostaria que você retribuísse isso protegendo a Aninha.
— Eu a protejo. Mas eu nunca vou mandá-la pra cadeia porquê é mais seguro.
— Obrigado! Juliano, posso lhe pedir um abraço?
— Pode! — Os dois se abraçam e Juliano entra.
— O que ele queria? — Djanira pergunta.
— Queria me dizer a verdade sobre os meus pais. E me disse que a Facção vai matar o Fonsecão. Ele vai ser o primeiro de muitos a morrer. — Juliano afirma.
— Pois vamos contar isso para o Dante. — Tóia diz.

Na Mansão Stuart...

— O quê? O Zé Maria escapou e a Facção vai matar o padrinho, pois eu vou avisar a Darco. — Dante diz no telefone.
— Perfeito! O Zé Maria fez muito bem. — Geraldo diz.
— Como assim? — Belisa pergunta.
— Ele vai deixar todas as informações chegarem no Dante e vamos descobrir quem são os infiltrados na polícia. Enquanto isso protegemos o Fonsecão. — Geraldo responde.
— Entendi. Aos poucos se destrói a Facção. — Belisa conclui.

Horas depois...

— Pedro Vargas? Bom nome. Tio, nós vamos fazer um bom time. — Lívio diz.
— Pai, como vamos fazer?
— Eliminando um por um. Aqui está a lista dos primeiros que vamos matar. Tem que ser em ordem! — Zé Maria traduz as siglas da lista.
— Fonsecão, Magna, Zangado, Melby, Atena, Romero, Ascânio e Mara. Você vai matar o Romero que já está morto e se a Mara morrer quem cuida do dinheiro? — Zé Maria pergunta.
— Romero está vivo e eu cuido do dinheiro.
— Você mataria o próprio filho?
— Eu não. Mas você mataria o Romero ou não?
— Claro. Vitória na guerra!
— Vitória na guerra!
Zé Maria manda uma mensagem de texto para Juliano.

+ 8 +
1 - JF
2 - VM
3 - FSJ
4 - MC 
5 - A
6 - RR
7 - AF
8 - MN
Saudações JMG.
Na sede da DARCO...

— Meu pai. Digo o Zé Maria me mandou uma mensagem. — Juliano mostra para Dante.
— Eu sei quem são os dois primeiros, o quinto eu imagino e o sexto? O sexto está morto. Ou não? — Dante pergunta.
— Não. Se foi o nosso avô que fez essa lista significa que seu pai está vivo. — Juliano conclui.

Em Campos do Jordão...

— A Atena vai vir de visitar. E o Zé Maria fugiu da prisão pra ajudar meu pai com a Facção. — Luz diz.
— O Zé Maria. Ele sempre volta. Eu tenho que sair dessa cama... Minha mão direita não funciona.
— Romero, não brinca!
— Luz, não estou brincando.
— Isso tudo incitou sua doença.
— Eu vou começar a perder os movimentos?
— Eu vou chamar o médico. Enquanto isso lê a mensagem que meu pai lhe mandou.
— Ele quer que eu ajude a matar quatro pessoas. Eu não vou ajudar nesse plano.
— Então foge com a Atena! Alô! Doutor...

No Hostel da Macaca...

— Mãe, chegou um telegrama para a senhora.
— De quem será?


8º Capítulo - Atena


— De quem será? Melby! Ele está vindo para o Brasil eu vou avisar o Zangado!  — Adisabeba saí como um trator e não vê Belisa e Dante que estavam prestes a tocar a campainha.
— O que houve? — Belisa pergunta.
— Minha tia Melby vem para o Brasil e minha mãe foi avisar o Zangado. — Merlô responde.
— Quem é Zangado? — Dante pergunta.
— O sócio da minha mãe.
— A rainha! — Belisa conclui.
— Como assim? — Merlô pergunta.
— Nada. Nada. — Dante responde.

Na mansão Ventura...

— Magnazinha, não é melhor repassarmos o plano antes de irmos? — Ascânio pergunta.
— Exato! Com certeza a irmã do Romero já o envolveu no plano do Pai. Precisamos descobrir os detalhes do plano dele. E descobrir onde estão escondidas as informações da Facção. A Melby e o Zangado não esconderam num lugar óbvio.
— Pode deixar isso comigo. Eu descubro tudo, tudinho.
— Velho, como você vai dar conta de tudo? — Atena pergunta.
— Eu era uma investigador da polícia. Um dos melhores. — Ascânio responde. — Como você acha que encontrei você e o Romero da última vez?
— Ele é muito bom. Pode confiar. Conquistando as Torres nós iremos colocar um por um atrás das grades. — Magna afirma.

Na casa do Fonsecão...

— Padrinho, meu pai. Digo o Zé Maria me disse isso.
— Juliano, eu sei que eu sou o primeiro. Enquanto o Zé Maria passar informação pra você e pro Dante eu estou salvo.
— Você tem certeza? Num tem uma outra forma de acabar com a Facção?
— Para acabar com a Facção una-se a eles. É o único jeito.

No hostel da Macaca...

— Se nós não colaborarmos quem vai? — Belisa pergunta.
— Nós estamos colaborando só não podemos interrogar agora sobre este Zangado. — Dante responde.

Sete meses depois ...
Reveja as cenas do último capítulo.
https://globoplay.globo.com/v/4878085/programa/?abfs=true

— Seu Feliciano, por que o senhor nos reuniu aqui? — Breno pergunta.
— Seu Feliciano, o senhor não devia estar em Lua de Mel? — Janete pergunta.
— Meus filhos, eu sinto muito, mas a mamata acabou.


*Imagens copiadas de Google Imagens e Montagem feita por F&N.

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