O último bloco chama-se: JOGADA FINAL
JOGADA FINAL
21º Capítulo - O Começo do Fim
2019
— Juliano! Juliano!
— O que foi Dante?
— Eu tenho uma ótima notícia para você! O Zé Maria e o Fonsecão foram presos. É o fim da Facção no Brasil!
— Que bom! Que bom!
Na casa de Rui...
— Tina! Tina! Eu consegui montar o meu próprio escritório de Arquitetura.
— Ah! Rui! Estou tão orgulhosa de você.
— E tem mais. Eu comprei esta casa. De escritura e tudo olha só. — Ele entrega a escritura para Tina.
— Nossa! Eu vou poder redecorar os quartos. Sabe o que eu tava pensando Rui. Em fechar a laje e fazer um quarto pro Ruizinho. Assim ele num precisa mais dividir o quarto com a Isabelly. O que você acha?
— É uma boa ideia Tina, mas tava pensando em alugar uma casa mais próxima do escritório.
— Voltar pra Zona Sul?
— Sim.
— Eu não quero mais. Tem a Indira, a Domingas e a Janete. Nós ficamos tão amigas. Eu nunca tive amigas como elas.
— Eu também nunca tive um amigo como o Oziel. Está bem. Então eu vou comprar uma moto, o que você acha?
— Porque não uma bicicleta?
— Bicicleta motorizada...
No Hostel da Macaca...
— Acabou? — Merlô pergunta.
— Totalmente não, mas pelo menos por aqui acabou. — Juliano responde.
— Mas meu filho, o que falta pra acabar com essa corja? — Adisabeba pergunta.
— Tia, falta acabar com o esquema internacional.
Na casa de Nora...
— Nossa Dante. Eu fico muito feliz pro seu trabalho ter dado certo.
— Belisa, agora eu e a minha equipe vamos trabalhar junto com a Interpol pra acabar de uma vez com a Facção.
— Meu neto, eu fico com tanto medo. — Nora afirma.
No Hospital...
Romero conversa com Atena por videoconferência.
— Oi Romerinho! É o papai.
— Papai!
— Estamos com saudades de você. Eu te amo!
— Eu também! Atena, eu acho que é a última vez que vamos nos falar.
— Romero...
— Eu quero que você dê um jeito de ajudar a Tóia. E ajudar o Dante a acabar com a Facção. E cuida do nosso filho com todo o amor do mundo. E... — Romero respira fundo e diz já com um pouco de dificuldade. — Você... foi... a... única...que... eu... amei... de... ver...dade... Eu... sempre... vou... te... amar...
— Romero! ROMEROOOOO!!!
— Romero! ROMEROOOOO!!!
No outro dia...
No cemitério
— Eu gostaria de dizer algumas palavras. — Começa a discursar Dante. — Este homem ele me criou como filho. Ele fez muita coisa errada, mas ele teve uma última oportunidade de consertar seus erros. E além de tudo... — Dante se emociona. — ...é um exemplo, pois como pai não deixou eu perceber seus erros e suas fraquezas. E é assim que pretendo ser com os meus filhos.
Romero é sepultado. E Maria Luz vai falar com Dante.
— Meus sentimentos!
— Quem é você?
— Maria Luz Drago.
— Tia! Desculpa eu não tinha lhe visto nem em foto.
— Eu sei.
— Eu tenho que lhe apresentar uma pessoa. — Os dois caminham até Juliano. — Este é o Juliano.
— Boa Tarde! — Juliano diz.
— Juliano... — Maria Luz começa a chorar.
— Meus sentimentos, senhora.
— Ela é a irmã do meu pai. — Dante afirma.
— Ela é minha mãe?
Na Itália...
— Ateninha, para de beber filha!
— Velho, eu vi. Eu vi ele indo. A minha vontade é de ir junto.
— Filha, você tem o Romerinho para cuidar. Você tem que ser forte por ele. Eu tô velho.
— Resolveu assumir a velhice. Acho que bebi demais mesmo. Eu vou dormir.
— Boa noite! É... hora de mandar aquele e-mail para o Dante.
No Hostel da Macaca...
— Sente-se aqui.
— Obrigada.
— Eu achei que nunca ia lhe conhecer.
— Juliano, eu não teria falado com o Dante se a Facção não tivesse caído. Da primeira vez que o Romero morreu eu fui no funeral.
— Então não era pra lhe conhecer?
— Não. Eu disse pro meu pai que você havia morrido. O ódio dele pelo MJ era muito grande.
— Meu pai verdadeiro.
— Sim. Eu tinha medo que ele te matasse ou coisa parecida. Eu pedi pro Zé Maria lhe colocar num orfanato, mas ele preferiu lhe criar. Ele tinha medo de nunca ter um filho.
Então o meu pai descobriu que o Zé Maria tinha um filho, no caso você, e um dia ameaçou o Zé Maria se ele não lhe trouxesse para a Facção ele te matava.
Foi por isso que você foi preso. E quando o meu pai fugiu eu lhe tirei de lá.
— Ah! Agora faz sentido aquele discurso de você foi preso para a sua proteção. Mas e da segunda vez?
— Foi a estratégia que o Zé inventou. Eu não concordei.
— O que o meu pai verdadeiro fez para incitar o ódio do LL?
— Ele foi contra o plano de roubar, sequestrar e chantagear para conseguir mais dinheiro. E se recusou a se candidatar a vereador.
— Claro! Na hora que a Facção se rompeu. É verdade que ele se matou?
— Quem lhe disse isso?
— Estava nos escritos da Melby.
— Ele arrumou um frasco num hospital. Não sei o que tinha. E fez várias atividades no dia o que levou todos a acreditar que ele teve um infarto. Até mesmo os médicos.
— E por quê?
— Ele me pediu em casamento. E meu pai ouviu. Meu pai é mais louco que o Gibson. Você não tem noção do que passei.
— E a sua mãe?
— Morreu no parto. Dona Rosa. Eu tenho uma foto dela. — Ela mostra o celular para Juliano.
— Ela era linda. Você se parece com ela.
— Juliano, você entendeu o porquê de ter feito tudo isso.
— Entendi. Eu não sei o que faria se estivesse no seu lugar.
Na casa de Tóia...
— Mãe?
— Tóia. Eu fiquei aqui rezando. E o Juliano?
— A mãe dele apareceu e os dois estão conversando.
— Ele faz bem.
— Mãe, desabafa. O que você está sentindo.
— Ódio, raiva, saudades, pena... é muita coisa. Filha, mesmo ele tendo o diabo no corpo. Ele é meu filho. Quando ele me desobedeceu parecia que tinha visto o pai dele. Ele falava igual. Eu num sabia o que fazer e expulsei ele de casa. E quem acolheu ele? O Ascânio. Eu fiquei com medo fui atrás do pai dele. Aquele... me deu uma facada no estomago. Eu fiquei um tempão no hospital. Quando saí eu fui atrás do Romero dizer que estava arrependida, mas o Lívio não deixou me aproximar dele.
Ah! Tóia! Quando vi você pequenina sem mãe sem pai. Sozinha nesse mundo eu lembrei dos olhinhos do meu Romero quando me viu antes de sair de casa. Eu quis criar você como deveria ter criado ele. O ódio que ele tinha de mim. Só fazia eu me lembrar do Lívio cada vez mais.
— Entendi.
Na casa de Indira...
— Olha só Indira. Eu conversei com a dona Adisabeba e com a irmã do Cesário e vamos fazer um documentário sobre a história do Morro da Macaca.
— Que ótimo!
— Eu tenho que arrumar alguns depoimentos. Enquanto a Belisa termina um documentário na África.
— Eu tenho um marido cineasta que orgulho!
— Será que eu posso conversar com o Fonsecão lá na cadeia?
— Não sei.
No outro dia...
Na cadeia
— Você?
— O que foi Dante?
— Eu tenho uma ótima notícia para você! O Zé Maria e o Fonsecão foram presos. É o fim da Facção no Brasil!
— Que bom! Que bom!
Na casa de Rui...
— Tina! Tina! Eu consegui montar o meu próprio escritório de Arquitetura.
— Ah! Rui! Estou tão orgulhosa de você.
— E tem mais. Eu comprei esta casa. De escritura e tudo olha só. — Ele entrega a escritura para Tina.
— Nossa! Eu vou poder redecorar os quartos. Sabe o que eu tava pensando Rui. Em fechar a laje e fazer um quarto pro Ruizinho. Assim ele num precisa mais dividir o quarto com a Isabelly. O que você acha?
— É uma boa ideia Tina, mas tava pensando em alugar uma casa mais próxima do escritório.
— Voltar pra Zona Sul?
— Sim.
— Eu não quero mais. Tem a Indira, a Domingas e a Janete. Nós ficamos tão amigas. Eu nunca tive amigas como elas.
— Eu também nunca tive um amigo como o Oziel. Está bem. Então eu vou comprar uma moto, o que você acha?
— Porque não uma bicicleta?
— Bicicleta motorizada...
No Hostel da Macaca...
— Acabou? — Merlô pergunta.
— Totalmente não, mas pelo menos por aqui acabou. — Juliano responde.
— Mas meu filho, o que falta pra acabar com essa corja? — Adisabeba pergunta.
— Tia, falta acabar com o esquema internacional.
Na casa de Nora...
— Nossa Dante. Eu fico muito feliz pro seu trabalho ter dado certo.
— Belisa, agora eu e a minha equipe vamos trabalhar junto com a Interpol pra acabar de uma vez com a Facção.
— Meu neto, eu fico com tanto medo. — Nora afirma.
No Hospital...
Romero conversa com Atena por videoconferência.
— Oi Romerinho! É o papai.
— Papai!
— Estamos com saudades de você. Eu te amo!
— Eu também! Atena, eu acho que é a última vez que vamos nos falar.
— Romero...
— Eu quero que você dê um jeito de ajudar a Tóia. E ajudar o Dante a acabar com a Facção. E cuida do nosso filho com todo o amor do mundo. E... — Romero respira fundo e diz já com um pouco de dificuldade. — Você... foi... a... única...que... eu... amei... de... ver...dade... Eu... sempre... vou... te... amar...
— Romero! ROMEROOOOO!!!
22º Capítulo - Irmãos Drago
— Romero! ROMEROOOOO!!!
No outro dia...
No cemitério
— Eu gostaria de dizer algumas palavras. — Começa a discursar Dante. — Este homem ele me criou como filho. Ele fez muita coisa errada, mas ele teve uma última oportunidade de consertar seus erros. E além de tudo... — Dante se emociona. — ...é um exemplo, pois como pai não deixou eu perceber seus erros e suas fraquezas. E é assim que pretendo ser com os meus filhos.
Romero é sepultado. E Maria Luz vai falar com Dante.
— Meus sentimentos!
— Quem é você?
— Maria Luz Drago.
— Tia! Desculpa eu não tinha lhe visto nem em foto.
— Eu sei.
— Eu tenho que lhe apresentar uma pessoa. — Os dois caminham até Juliano. — Este é o Juliano.
— Boa Tarde! — Juliano diz.
— Juliano... — Maria Luz começa a chorar.
— Meus sentimentos, senhora.
— Ela é a irmã do meu pai. — Dante afirma.
— Ela é minha mãe?
Na Itália...
— Ateninha, para de beber filha!
— Velho, eu vi. Eu vi ele indo. A minha vontade é de ir junto.
— Filha, você tem o Romerinho para cuidar. Você tem que ser forte por ele. Eu tô velho.
— Resolveu assumir a velhice. Acho que bebi demais mesmo. Eu vou dormir.
— Boa noite! É... hora de mandar aquele e-mail para o Dante.
No Hostel da Macaca...
— Sente-se aqui.
— Obrigada.
— Eu achei que nunca ia lhe conhecer.
— Juliano, eu não teria falado com o Dante se a Facção não tivesse caído. Da primeira vez que o Romero morreu eu fui no funeral.
— Então não era pra lhe conhecer?
— Não. Eu disse pro meu pai que você havia morrido. O ódio dele pelo MJ era muito grande.
— Meu pai verdadeiro.
— Sim. Eu tinha medo que ele te matasse ou coisa parecida. Eu pedi pro Zé Maria lhe colocar num orfanato, mas ele preferiu lhe criar. Ele tinha medo de nunca ter um filho.
Então o meu pai descobriu que o Zé Maria tinha um filho, no caso você, e um dia ameaçou o Zé Maria se ele não lhe trouxesse para a Facção ele te matava.
Foi por isso que você foi preso. E quando o meu pai fugiu eu lhe tirei de lá.
— Ah! Agora faz sentido aquele discurso de você foi preso para a sua proteção. Mas e da segunda vez?
— Foi a estratégia que o Zé inventou. Eu não concordei.
— O que o meu pai verdadeiro fez para incitar o ódio do LL?
— Ele foi contra o plano de roubar, sequestrar e chantagear para conseguir mais dinheiro. E se recusou a se candidatar a vereador.
— Claro! Na hora que a Facção se rompeu. É verdade que ele se matou?
— Quem lhe disse isso?
— Estava nos escritos da Melby.
— Ele arrumou um frasco num hospital. Não sei o que tinha. E fez várias atividades no dia o que levou todos a acreditar que ele teve um infarto. Até mesmo os médicos.
— E por quê?
— Ele me pediu em casamento. E meu pai ouviu. Meu pai é mais louco que o Gibson. Você não tem noção do que passei.
— E a sua mãe?
— Morreu no parto. Dona Rosa. Eu tenho uma foto dela. — Ela mostra o celular para Juliano.
— Ela era linda. Você se parece com ela.
— Juliano, você entendeu o porquê de ter feito tudo isso.
— Entendi. Eu não sei o que faria se estivesse no seu lugar.
Na casa de Tóia...
— Mãe?
— Tóia. Eu fiquei aqui rezando. E o Juliano?
— A mãe dele apareceu e os dois estão conversando.
— Ele faz bem.
— Mãe, desabafa. O que você está sentindo.
— Ódio, raiva, saudades, pena... é muita coisa. Filha, mesmo ele tendo o diabo no corpo. Ele é meu filho. Quando ele me desobedeceu parecia que tinha visto o pai dele. Ele falava igual. Eu num sabia o que fazer e expulsei ele de casa. E quem acolheu ele? O Ascânio. Eu fiquei com medo fui atrás do pai dele. Aquele... me deu uma facada no estomago. Eu fiquei um tempão no hospital. Quando saí eu fui atrás do Romero dizer que estava arrependida, mas o Lívio não deixou me aproximar dele.
Ah! Tóia! Quando vi você pequenina sem mãe sem pai. Sozinha nesse mundo eu lembrei dos olhinhos do meu Romero quando me viu antes de sair de casa. Eu quis criar você como deveria ter criado ele. O ódio que ele tinha de mim. Só fazia eu me lembrar do Lívio cada vez mais.
— Entendi.
Na casa de Indira...
— Olha só Indira. Eu conversei com a dona Adisabeba e com a irmã do Cesário e vamos fazer um documentário sobre a história do Morro da Macaca.
— Que ótimo!
— Eu tenho que arrumar alguns depoimentos. Enquanto a Belisa termina um documentário na África.
— Eu tenho um marido cineasta que orgulho!
— Será que eu posso conversar com o Fonsecão lá na cadeia?
— Não sei.
No outro dia...
Na cadeia
— Você?
23º Capítulo - Lara
— Você?
— Zé Maria ou devo dizer Pedro Vargas?
— Djanira, você pode me chamar de como você quiser.
— Você tentou me matar.
— Eu achei que era o melhor a fazer.
— Por quê?
— Você descobriu o meu esconderijo. O Gibson disse que o próximo passo seria você descobrir a Kiki e a Aninha. E que ele iria lhe matar.
— Então você resolveu me matar para me salvar da morte. Ótimo plano. Nossa! Você é um crápula igual o Lívio.
— Eu não sou igual ele. Eu não mataria meu próprio filho.
— E quando foi que ele fez isso?
— Quando ele pegou o primeiro filho da Adisabeba e...
— Ele teve um filho com a Adisabeba.
— Ou filha não sei.
— Eu não sabia!
Anos Depois...
11/3 - Cenas do último capítulo
https://globoplay.globo.com/v/4878085/programa/?abfs=true
No Hostel da Macaca...
— Djanira, eu mandei um detetive. Procurar. E a Maria Luz ajudou e...
— E?
— A minha filha está viva. E esse bebezinho é o filho dela.
— A Lara é sua filha? E o Pedro é seu neto?
— Foi o que o detetive descobriu. Como eu vou contar isso pra essa menina. Meu Deus!
— Seu coração de mãe vai lhe responder, Adisabeba.
Na Inauguração...
— Que bom que você veio.
— Eu precisava falar com a Adisabeba. E aproveitei pra ver meus netos. Juliano, quem é essa italiana que a Tóia estava falando.
— É uma alma caridosa.
— Claro! E a sua academia?
— Eu vou inaugurar agora com a ajuda da dona Djanira aulas de reforço escolar.
— Que ótimo! Eu fico feliz por ver seus sonhos se realizarem.
— Eu também fico.
No outro dia...
Na Mansão Stuart
— Cesário, eu consegui. Graças ao Romero e ao seu Olavo eu descobri a fórmula para curar pacientes com esclerose múltiplas com a doença detectada no príncipio.
— Tio, isso merece uma comemoração.
— Deixa a comemoração para amanhã no casamento da minha neta.
— Meu irmão se casando. — Luana afirma.
— Vamos abrir uma garrafa de champanhe, pelo menos. — Cesário pede.
— Está bem! Vamos brindar!
Na casa de Tóia...
— Tóia, eu tenho algo para lhe dizer.
— O que Dante?
— Desde 2019 eu venho recebendo o mesmo e-mail. E ontem essa pessoa me ligou. O Ascânio é o autor disso. E a Ciara Venturini é a Atena.
— A Atena. É verdade que quando ela fugiu, ela estava grávida.
— Sim. Eu imprime o e-mail. Quer ler?
— Claro. — Tóia lê o e-mail e desmaia.
— Tóia!
— Zé Maria ou devo dizer Pedro Vargas?
— Djanira, você pode me chamar de como você quiser.
— Você tentou me matar.
— Eu achei que era o melhor a fazer.
— Por quê?
— Você descobriu o meu esconderijo. O Gibson disse que o próximo passo seria você descobrir a Kiki e a Aninha. E que ele iria lhe matar.
— Então você resolveu me matar para me salvar da morte. Ótimo plano. Nossa! Você é um crápula igual o Lívio.
— Eu não sou igual ele. Eu não mataria meu próprio filho.
— E quando foi que ele fez isso?
— Quando ele pegou o primeiro filho da Adisabeba e...
— Ele teve um filho com a Adisabeba.
— Ou filha não sei.
— Eu não sabia!
Anos Depois...
11/3 - Cenas do último capítulo
https://globoplay.globo.com/v/4878085/programa/?abfs=true
No Hostel da Macaca...
— Djanira, eu mandei um detetive. Procurar. E a Maria Luz ajudou e...
— E?
— A minha filha está viva. E esse bebezinho é o filho dela.
— A Lara é sua filha? E o Pedro é seu neto?
— Foi o que o detetive descobriu. Como eu vou contar isso pra essa menina. Meu Deus!
— Seu coração de mãe vai lhe responder, Adisabeba.
Na Inauguração...
— Que bom que você veio.
— Eu precisava falar com a Adisabeba. E aproveitei pra ver meus netos. Juliano, quem é essa italiana que a Tóia estava falando.
— É uma alma caridosa.
— Claro! E a sua academia?
— Eu vou inaugurar agora com a ajuda da dona Djanira aulas de reforço escolar.
— Que ótimo! Eu fico feliz por ver seus sonhos se realizarem.
— Eu também fico.
No outro dia...
Na Mansão Stuart
— Cesário, eu consegui. Graças ao Romero e ao seu Olavo eu descobri a fórmula para curar pacientes com esclerose múltiplas com a doença detectada no príncipio.
— Tio, isso merece uma comemoração.
— Deixa a comemoração para amanhã no casamento da minha neta.
— Meu irmão se casando. — Luana afirma.
— Vamos abrir uma garrafa de champanhe, pelo menos. — Cesário pede.
— Está bem! Vamos brindar!
Na casa de Tóia...
— Tóia, eu tenho algo para lhe dizer.
— O que Dante?
— Desde 2019 eu venho recebendo o mesmo e-mail. E ontem essa pessoa me ligou. O Ascânio é o autor disso. E a Ciara Venturini é a Atena.
— A Atena. É verdade que quando ela fugiu, ela estava grávida.
— Sim. Eu imprime o e-mail. Quer ler?
— Claro. — Tóia lê o e-mail e desmaia.
— Tóia!
24º Capítulo - Fim de Jogo
— Tóia! — Depois de algum tempo Tóia volta a si.
— Meu amor, você está bem?
— Estou.
— Vamos para o quarto. — Juliano leva Tóia.
— Dante, posso ler?
— Sim, dona Djanira.
— Caro Dante
No Hostel da Macaca...
— Dona Adisabeba, desde que cheguei aqui com o Pedrinho. A senhora me deu chá, bolacha e me apresentou suas cachorrinhas. Mas ainda num disse o que queria.
— Claro! Eu não sei como lhe dizer, mas você sabe o que eu era antes de ser a dona desse morro.
— Sei! Mas por que falar disso?
— Antes de ter o Merlô eu tive um outro bebê.
— Entendi. A senhora quer a ajuda do Dante para encontrá-lo.
— Não. Eu contratei um detetive e ele descobriu que a minha filha é... É você.
— Eu?!
No dia seguinte...
— Caiu? Obrigado. Obrigado comandante. — Dante desliga o telefone. — Lara! Lara! A Facção caiu todos, todos forma presos.
— Que bom.
— O que foi?
— A dona Adisabeba é minha mãe. O meu pai disse pra ela que eu estava morta. Só pode ter sido ele que me largou na porta da dona Violeta.
— Quem é o seu pai?
— O LL.
Momentos Depois...
Na Mansão Stuart
— Joaquim Stuart, aceita Patricia Nogueira como sua legítima esposa?
— Aceito.
— Patricia Nogueira, aceita Joaquim Stuart como seu legítimo esposo?
— Aceito.
— Como juiz de paz os declaro marido e mulher. O noivo pode beijar a noiva.
— Breno, está certo dois primos se casarem?
— Dalila, se a Luana pode casar com Cesário...
— Mas não era primo direto.
— Dalila, os dois se amam.
Meses Depois...
— Meu filho, esse almoço está uma delícia. — Magna afirma.
— Obrigado mãe. Eu estou muito feliz que vocês dois saíram da cadeia. — César diz.
— Rodrigo e Ana, meus netinhos. Olha o que eu trouxe. — Fonsecão dá doces para os netos.
— Guardem para comer depois do almoço. — Domingas afirma.
— Eu num vejo a hora de conhecer meu outro neto.
— Eu li num site italiano que a Ciara adotou uma filha com o nome de Stela. — César afirma.
— Temos quatro netos então.
— Sim.
Na cadeia...
LL recebe uma visita.
— Finalmente! Eu achei que você tinha esquecido de mim.
— Meu amor, você está bem?
— Estou.
— Vamos para o quarto. — Juliano leva Tóia.
— Dante, posso ler?
— Sim, dona Djanira.
— Caro Dante
Estou lhe enviando este e-mail com a resposta da pergunta que você me fez a muitos anos. Quem são seus pais verdadeiros e os da Tóia. Naquelas fichas que o Romero tinha na Fundação só constava o nome da sua mãe e o nome do pai da Tóia. Pois bem eu investiguei. Investiguei muito e descobri. O pai da Tóia teve a filha com uma namorada. Esta namorada era a sua mãe.
E o seu pai era o pai da Tóia. Vocês dois são irmãos. Os pais de vocês não eram casados. Algo incomum naquela época, mas possível. Meus mais sinceros sentimentos pela perda do Romerito.
Adeus.
Ascânio.— Vocês dois irmãos. Isso é uma boa notícia.
No Hostel da Macaca...
— Dona Adisabeba, desde que cheguei aqui com o Pedrinho. A senhora me deu chá, bolacha e me apresentou suas cachorrinhas. Mas ainda num disse o que queria.
— Claro! Eu não sei como lhe dizer, mas você sabe o que eu era antes de ser a dona desse morro.
— Sei! Mas por que falar disso?
— Antes de ter o Merlô eu tive um outro bebê.
— Entendi. A senhora quer a ajuda do Dante para encontrá-lo.
— Não. Eu contratei um detetive e ele descobriu que a minha filha é... É você.
— Eu?!
No dia seguinte...
— Caiu? Obrigado. Obrigado comandante. — Dante desliga o telefone. — Lara! Lara! A Facção caiu todos, todos forma presos.
— Que bom.
— O que foi?
— A dona Adisabeba é minha mãe. O meu pai disse pra ela que eu estava morta. Só pode ter sido ele que me largou na porta da dona Violeta.
— Quem é o seu pai?
— O LL.
Momentos Depois...
Na Mansão Stuart
— Joaquim Stuart, aceita Patricia Nogueira como sua legítima esposa?
— Aceito.
— Patricia Nogueira, aceita Joaquim Stuart como seu legítimo esposo?
— Aceito.
— Como juiz de paz os declaro marido e mulher. O noivo pode beijar a noiva.
— Breno, está certo dois primos se casarem?
— Dalila, se a Luana pode casar com Cesário...
— Mas não era primo direto.
— Dalila, os dois se amam.
Meses Depois...
— Meu filho, esse almoço está uma delícia. — Magna afirma.
— Obrigado mãe. Eu estou muito feliz que vocês dois saíram da cadeia. — César diz.
— Rodrigo e Ana, meus netinhos. Olha o que eu trouxe. — Fonsecão dá doces para os netos.
— Guardem para comer depois do almoço. — Domingas afirma.
— Eu num vejo a hora de conhecer meu outro neto.
— Eu li num site italiano que a Ciara adotou uma filha com o nome de Stela. — César afirma.
— Temos quatro netos então.
— Sim.
Na cadeia...
LL recebe uma visita.
— Finalmente! Eu achei que você tinha esquecido de mim.
Fanfic por Liaasp
Junho de 2016
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