quinta-feira, 28 de julho de 2016

Capítulos Anteriores em:   http://fanficsenovelas.blogspot.com/2016/05/excalibur.html — Não vai ter festa? — Pietro pergun...

EXCALIBUR - PARTE II

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— Não vai ter festa? — Pietro pergunta.
— Vai sim. Vou lhe passar o endereço por mensagem. Só que primeiro eles vão pegar a benção da vó do Jamaica. Ela não pode vir.
— Pietro, aqui está o que me pediu.
— Max, obrigado.

No Flor do Lácio...

Você?! — Hugo se assusta.
— E aí tio Hugo?
— Maurício Ricardo! Eu não lhe disse que não o queria mais aqui depois do que você aprontou?
— Então... Isso foram águas passadas. Eu não fiquei com nenhum ressentimento. Inclusive eu lhe perdoo.
— Mas eu não! Você apronta com as minhas filhas e volta com a maior cara de pau.
— Calma tio! Calma!
— Eu posso explicar. Liga pra minha mãe.
— Pra sua mãe?
— É. — Hugo pega o telefone e liga para a sua prima.
— Carmem! (Quem está falando?) O Hugo. O que seu filho está fazendo aqui? (Ele foi para fazer a prova do vestibular. Ele disse que ele mesmo tinha conversado com você e acertado tudo. Hugo, você é tão gentil.) Carmem, o seu filho lhe contou o que aconteceu da última vez que ele esteve aqui? (Não!) Pois eu vou lhe contar o que ele aprontou. O Maurício Ricardo...

https://globoplay.globo.com/v/5081011/ (Assista o que o Maurício Ricardo aprontou no spin-off)

... e foi isso o que ele fez. (Faz um favor Hugo. Empresta dinheiro pra ele ficar num hotel ou num pensão bem baratinho, sabe. E depois eu transfiro o dinheiro pra sua conta.) Está bem Carmem. Eu lhe faço esse favor.

No Cinema...

— Obrigado por aceitar meu convite.
— Gustavo, por que eu não viria?
— Não sei. Você é tão linda...
— E você? Parece um deus grego em forma de gente... Desculpa. Estou destreinada.
— Destreinada?
— Desde que tive meu filho nunca mais saí assim...
— Você não disse que teve um ex-marido e uma filha?
— Sim, mas num teve isso de sair. Ele era muito famoso então nós namoramos em casa até ter certeza de que ia dar certo. Depois quando começamos a sair já estávamos noivos. Pro casamento foi dois meses.
— Entendi. Pode ficar tranquila que o que mais fiz foi levar mulheres pra sair. Mas nunca fiquei noivo.

Na Segunda-Feira...
No Flor do Lácio

— Olha o texto que tive de decorar. Olha essa palavra aqui. — Cassandra aponta no texto para João. — Impalpável.
— Cassandra, repete comigo. Im-pro-vá-vel.
— Im-pro-vá-vel.
— Agora fala normal.
— Improvável. E o que é uma coisa improvável?
— Meu Deus! O Cauã Raymond no Flor do Lácio. — Lurdinha diz.
— Isso é um exemplo. Um ator super famoso num bar no subúrbio do Rio de Janeiro.
— Ah! É uma coisa que não aconteceria numa situação normal.
— Isso.
— Bom dia! — Cauã Raymond diz.
— Bom dia! Ahhhhhhh! Cauã Raymond! Eu não acredito! Me dá um autógrafo? — Cassandra entrega o texto que ela estava estudando com João e uma caneta.
— Esse é o texto da novela.
— Como você sabe?
— Por que eu fiz essa novela. Eles pegam textos de outras novelas pra fazerem testes.
— Ah!
— Vocês são atores?
— Eu e o João.
— Sim. Eu até já fiz um comercial. — Afirma João.
— Eu vou escrever aqui o endereço de um amigo. Ele está procurando novos atores para participarem de uma peça de teatro.
— Ahhhh! Sério mesmo?
— Sim.

Na casa de Lili...

— Que foi filho?
— A Cassandra colocou na cabeça que quer ser atriz e fica com esse João pra baixo e pra cima.
— Você está com ciúmes?
— Estou.
— Por que você não convida esse menino e a namorada dele para jantarem aqui? Ou melhor para virem na festa da Bastille. Hein?
— Vou convidar sim.

Na Excalibur...

— Bom dia!
Bom... Bom... Dia!




— Bom... Bom... Dia! — Max disse.
— Está com medo de mim?
— Não. Eu vou chamar o chefinho.
— Eu espero.

— É ela! Ela! Ela está aqui.
— Ela quem Max?
— A sua irmã.
— Max, ela vai me tirar a agência e não o emprego. Não precisa se tremer de medo.
— Está bem!
— Deixa ela entrar.

— Oi!
— Oi!
— O Max estava estranho.
— Ele tá com medo de perder o emprego.
— Magina. Demiti-lo sem porquê. Ou ele fez alguma coisa?
— Não ele é muito competente.
— Então cadê os livros caixa?
— Livros caixa?
— Onde você registrou os gastos da agência?
— Bem...


No Brechó...

— Ai! Dorinha! O Arthur vai perder a agência.
— Ele apostou a agência de novo?
— Não. Ele esqueceu de dar a parte da irmã dele na sociedade. E ele num tem nem um livro caixa.
— Ih! Mas ele num contratou ninguém para arrumar as contas.
— Não. Mas o Max deixa tudo numa caixa.
— Bem. Ela vai demorar um tempão pra arrumar.
— E depois ela vai ver quando o Arthur tá devendo e vai cobrar a Excalibur.
— E ele vai ficar na rua?
— Espero que não. Como vamos sustentar essa família e os dois apartamentos?
— Verdade.

No Centro da Cidade...

— É esse endereço aqui.
— Fabinho, obrigado pela carona.
— João, minha mãe convidou você e a sua namorada para irem na festa da Bastille amanhã na minha casa. 
— Claro! Vamos sim.
— Vamos logo! — Cassandra diz.
— Parece um escritório alugado.
— Deve ser. Vamos!

— Bom dia! — A assistente diz.
— Nós viemos para o teste. — João afirma.
— Claro. Aqui está uma cópia do texto é só sentar e esperar.
— Está bem.

Na casa de Arthur...

— Você vai me deixar aqui sozinho?
— Meleca, eu vou passar uns dias na casa da minha tia. Depois eu volto.
— Jojô, eu vou morrer de saudades de você.
— Eu também.

— Stelinha, não podemos deixar a Maria Claúdia levar tudo na mão grande.
— Maurice, eu já disse para você apostar com ela.
— Ela sempre ganhou de mim. Ela superou o seu mestre.
— Eu tive uma ideia.
— Qual?




— Qual?
— Vamos processá-la por abandono de idosos.
— Stelinha, e se ela processa a nós por tê-la abandonada grávida?
— Precisamos fazer algo para tirar o seu dinheiro. Como?
— Como? — Stelinha cochicha no ouvido de Maurice. — Stelinha! Não, não pense nisso. Se ela tirar a Excalibur do Arthur vamos pedir para que o Arthur a convença de nos dar uma pensão bem gorda.
— O Arthur é mole.
— O Arthur é sedutor. Nem a irmã vai resistir a ele.
— Você quer que o Arthur...
— Não... Só quero que ele a convença. Só isso.
— Acho que é a única alternativa mesmo.



Na Excalibur...

— Chefinho! Eu já estou tonto por que você anda de um lado pro outro do outro pro um.
— Max, eu nunca pensei que seria tão demorado fazer essas contas. — Maria Claúdia abre a porta da sala de Arthur. — Finalmente!
— Max, pode buscar a corda. Por que a Excalibur está no fundo do poço à beira da falência. — Maria Claúdia afirma.
— Num pode ser. — Arthur se desespera.
— Arthur, você mistura suas contas pessoais com as da agência. Só quando a Carolina trabalhou aqui parece que as contas melhoraram um pouco. Falta organização. E eu tomei uma decisão. Vamos contratar um administrador. E você Arthur fica com a mesma função do Max. O número de modelos cresceu depois que a Eliza ganhou o concurso. Até a Clara veio trabalhar conosco e a Adele retornou. É nítido que o Max está sobrecarregado.
— Isso é mesmo.
— Eu vou colocar mais dinheiro na agência para tirá-la da zona de risco. Agora vamos para a sua sala temos que resolver nossos problemas pessoais. — Os dois entram.
— Adele, ela vai tirar a agência do Arthur.
— Mas pelo menos o Arthur vai continuar aqui.
— Sim. E eu vou ficar menos sobrecarregado.

— Arthur, você está me devendo a sua parte da Agência, o seu carro e metade do seu apartamento.
— Mas o apartamento está hipotecado.
— Então o apartamento inteiro.
— E o que eu devo fazer?
— Você vai passar a agência e o carro pro meu nome. E o apartamento vamos passar para o nome da Jojô. E você se encarrega das despesas enquanto morar lá.
— Com o salário que o Max recebe não vou conseguir a pagar todas essas despesas. Nem sustentar os meus pais e seus luxos.
— Dá um basta naqueles dois. Um choque de realidade. Eles não podem beber champagne como quem bebe água. Com o que vou lhe pagar bem administrados vocês não vão morrer de fome. Se você não tivesse perdido tantos contratos por falta de organização. A história seria outra.

No Centro da cidade...

— Eu já tenho o nome daqueles que passaram no teste. — Começa a dizer o diretor. — Cassandra Matoso, João Spinelli, Maurício...

Depois de o diretor dizer o nome dos selecionados ele marca as datas para as leituras e ensaios. Cassandra e João saem do prédio e Cassandra grita.

— PASSSEEEEEEEIIII! João eu passei.
— Parabéns para nós! Minha namorada está ali, vamos?

Na casa de Arthur...

— Seu Arthur, o que aconteceu?
— Cida, Jojô, Stelinha, papai e Natasha. A situação é gravíssima. Eu vou ter que sobreviver com o salário do Max. Portanto acabou-se os luxos. E Cida não posso mais pagar o seu salário.
— Como assim? Ficar sem a Cida. Isso Nunca! — Jojô afirma.
— Filha, com a pensão do Steve eu posso pagar o salário da Cida. — Natasha afirma.
— Pai, o que aconteceu?
— Eu misturei as contas da Excalibur com as minhas pessoais. Fiz empréstimos no banco e hipotequei a casa. Tudo pra sustentar o luxo abusivo desses dois. O fato é que eu deixei a Excalibur à beira da falência. Minha irmã vai salvar a Excalibur, mas todos os lucros desses anos que num paguei deixa ela com o carro, a agência e o apartamento.
— E você vai ter que sair do apartamento? — Natasha pergunta.
— Ela vai deixar o apartamento no nome da Jojô. Só que as despesas desse apartamento são além do meu salário. Eu prefiro que a Jojô alugue o apartamento para pagar os estudos dela. E eu vou me mudar pro bairro de Fátima do lado do apartamento da Carol. Lá as despesas serão menores. Mas num vai dar pra viver com luxo.
— E nós? — Maurice pergunta.
— Vão junto.
— Isso é o fundo do poço. — Stelinha afirma.
— Pai, eu lhe apoio. — Jojô diz.
— Eu acho que aquela ingrata deveria dar uma mesada para nós. — Stelinha diz.
— Mãe, ela não tem porquê fazer isso. Mas ela vai pagar uma diarista para ir uma vez por semana limpar nosso novo lar. E vai pagar um plano de saúde para os dois. Já está de bom tamanho para quem deixou ela na rua a anos atrás.
— Eu também acho que isso é muito. — Cida afirma.

No Brechó...

— É sério isso, Zé Pedro?
— Sim. O Arthur vai trazer os pais para morarem no bairro de Fátima.
— Então a coisa foi feia. E a irmã dele pode fazer isso?
— Pode sim.
— Mãe! Mãe! Mãe! — João, Maria e Gabriel entram correndo.
— O que foi crianças? — Carolina pergunta.
— O sorveteiro está na pracinha. — Maria afirma.
— Entendi. Com esse dinheiro dá pra comprar três sorvetes. — Carolina entrega o dinheiro a João.
— João, traz um sorvete de milho verde pra mamãe. — E dá o dinheiro.
— Quindim, você num gosta desse sabor. Quem gosta desse sabor sou... eu. Você está grávida?
— Zé Pedro, agora que você perguntou. Já faz alguns dias que está atrasada.

No Flor do Lácio...

— Boa Tarde! — Jossué diz.
— Boa Tarde! O que deseja? — Lurdinha pergunta.
— Você... digo uma porção de empadas de frango e uma cerveja bem gelada. Para mim e para o meu amigo. — Wilson chega e senta-se.
— Claro! Eu trago.

— Lurdinha, que homem... — Kátia diz.
— Eu vi primeiro.
— E o Wilson?
— Ele é muito novo pra mim. Eu quero casar. Viver o sonho de fadas que não consegui.
— Eu lhe entendo. —E as duas amigas se abraçam.

No apartamento de Rafael...

— O que você faz aqui?



— O que você faz aqui?
— Eu sou o seu pai.
— Agora o senhor se lembra... Quando me expulsou de casa nem se importou.
— Eram outros tempos. Eu tinha um nome a zelar. Mas agora nem isso.
— Você quer dinheiro?
— Não. Eu quero mais que isso.
— O quê?
— Eu quero o seu perdão. Eu quero poder conhecer minha neta. Eu quero...
— Ir morar comigo em São Paulo. Esquece! E se voltar aqui eu peço uma ordem para o juiz para que você não se aproxime de mim.
— Eu não quero morar com você. Eu só quero o seu perdão.
— Vá embora!
— Eu vou. — Maurice saí.

— Mãe, por que guardar essa raiva no seu coração?
— Rafael, eu não suporto ficar um dia sem ter notícia suas nem dá sua irmã. E ele deixou passar anos. A única coisa que importa é o luxo. A vida em Paris. Nem o Arthur importa.
— Mãe, perdoa ele.
— Rafael, se você quiser perdoar o seu avô. Você perdoa. Mas eu não vou fazer isso. Eu vou terminar de me arrumar para a festa.

— Rafa, deixa ela.
— Leila, você acha que devo perdoar meu avô.
— Se o seu coração vai ficar mais aliviado perdoa.

À Noite...
Na casa de Lili

— Dona Lili, vai dar tudo certo fica a tranquila. — Mirtes diz.
— Eu tenho medo é que a...
— Sogrinha! — Cassandra chega. — Esse aqui é o meu amigo João e essa é a namorada dele a Vicky. Você acredita que ela é cantora.
— Acredito. Vicky, se você quiser você pode cantar uma música depois.
— Claro! Obrigada. — Vicky agradece.
— Fiquem à vontade.
— Obrigado. — Agradece João.

— Não acredito! Mada!
— Lili! Como vai?
— Vou bem.
— Este é o meu filho o Rafael.
— Ah! Eu num acredito.
— Mãe, ela que é a Lili. — Rafael afirma.

— Então lá na França eles tem esses tipos de costumes.
— Jonatas, você acha que esses investidores se interessariam nos produtos da Bastille.
— Sim. Seu Germano, vai ser uma grande oportunidade.

— Eliza, me conta tudo sobre a França.
— Débora, no começo eu me senti perdida. Mas depois com a ajuda do Jonatas. Eu fui ficando mais tranquila. E as fotografias. Os cenários que ele escolhiam. Um mais charmoso que o outro.

— Mada, esse é o meu filhinho.
— Como é o nome dele?
— Victor.
— E a gravidez foi tranquila?
— Mais ou menos. Você pensa em ter outros filhos?
— Só se for com o Gustavo... Digo. Não sei.
— Quem é Gustavo?
— É o primo da Cassandra. Ele é lindo, gentil, maravilhoso e tem a minha idade. Mas ele num tem filhos.
— Agora estou entendendo.

Vicky canta na festa...


No outro dia...
No Flor do Lácio

— Maria Claúdia, você está deslumbrante.
— Magina. Gustavo, você que é gentil. A festa da Lili virou a noite.
— Ela é sua melhor amiga?
— Ela e a Lucrécia.
— Eu vou buscar um café e um pedaço de bolo pra você.
— Obrigada.

Na Casa do Max...
— Ahhh!!!


— Ahhh!!!
— O que foi? — Pergunta Alex.
— É uma coisa horrível. Asquerosa e com anteninhas. Ela quer me atacar. AHHH!
— Respira fundo e solta! — Alex mata a barata. — Pronto!
— Alex, você é meu herói.

No Flor do Lácio...
— Então você trabalha aqui. — Pergunta Jossué.
— Trabalho. E nas horas vagas eu trabalho com estética. Você não quer mudar o corte de cabelo? — Lurdinha pergunta.
— Me parece uma boa ideia. Que horas você saí daqui?
— Hoje às sete da noite.
— Estarei aqui! — Jossué saí do bar.

— Lurdinha!
— Gilda, é...
— Tudo bem. Calma! Faz bem namorar. Me ajuda aqui com a cozinha que o Lincoln faltou hoje.
— Sim.

Na Mansão de Lili...
— Germano, sabe que a Cassandra me surpreendeu. Ela ficou com o Fabinho cuidando do nenê e não aprontou nada.
— Ela é uma boa menina.
— Eu posso estar ficando doida, mas eu acho que ela vai dar uma boa mãe.
— Você acha que ela está...
— Não!

No Apartamento de Hugo...
A campainha toca.
— Que estranho o porteiro não avisou. — Débora abre a porta. — Você!


— Que estranho o porteiro não avisou. — Débora abre a porta. — Você!
— Oi Filha! Tudo bem? — Suellen tenta entrar e Débora a barra com a porta. — Não vai me deixar entrar?
— Não! Depois de tudo o que você aprontou faça o favor de sumir da minha vida.
— Filha! Num fala assim comigo. Eu sou sua mãe.
— Mãe é quem cria. E quem me criou foi meu pai sozinho. Me esquece! Você já esqueceu, neh?
— Eu estou doente.
— Não vem com essa desculpa!
— Quer ver os exames? — Ela entrega os exames para Débora.

No Flor do Lácio...
— Gilda, eu já vou!
— Lurdinha, boa sorte!
— Obrigada! — Lurdinha saí e encontra Jossué. Ela corta o cabelo dele e depois eles vão para a Kurtz. — Eu adoro vir aqui.
— Na próxima vez eu vou te levar no pagode.
— Eu vou adorar.

— Jonatas!
— Que foi?
— Num é o seu pai ali?
— É sim Elisa. Pelo jeito ele tá se entendendo com a Lurdinha.
— O Florisval está se preocupando a toa.

Na Casa de Dorinha...
— Então? — Dorinha entrega o teste de farmácia para Zé Pedro. — Mais um Quindim pra família.
— Sério?
— Sim! — Os dois se abraçam e choram de emoção.

Na Excalibur...
— Eu acredito que com isso. A Excalibur saí da falência.
— É um plano arriscado.
— Mas é possível.
— Gustavo, muito obrigada por vim trabalhar conosco.
— O que você num pede que eu não faço... Digo... Obrigado você pelo emprego.
— Você é ótimo... Digo... Seu currículo é ótimo.
— Você quer sair comigo essa noite?
— Eu aceito.

No Apartamento de Hugo...
— Você tá com uma doença terminal!
— Filha! Eu só tenho três meses de vida. Eu quero aproveitar e terminar a minha lista de loucuras. Mas eu quero ir com o seu perdão e o da Sandra.

No Centro...
Wilson está fazendo sua ronda quando...
— Você!

Leia o capítulo ouvindo uma música!

— Você!
— Me ajuda! Eu fui obrigado a fugir do presídio. Como eu faço pra cumprir minha pena sem denunciar os caras.
— Entra na viatura! Até chegarmos na delegacia. Pensamos em alguma coisa.

Na Kurtz...
— Se você num gostar... vamos pra outro lugar.
— Gustavo, eu adoro dançar.
— Eu também! — Ele a puxa. E os dois dançam por um bom tempo sem perceber os demais.

No outro dia...
No Apartamento de Hugo
— É mais uma conversa dela. Num tem doença coisa nenhuma.
— Eu vi os exames. Ela está doente sim!
— Paizinho, você perdoaria ela?
— Olha! Minhas filhas, essa decisão é de vocês.

No Flor do Lácio...
— Vamos?
— Vamos!!!
— Mada, cuida bem da minha menina!
— Pode deixar Arthur! — As duas entram no carro e vão para São Paulo.

No Novo Apartamento de Arthur...
— Você?!
— Seu Maurice, posso falar com o senhor?
— Claro! Entre! Rafael, pode entrar.


Leia o capítulo ouvindo uma música!


— Claro! Entre! Rafael, pode entrar.
— Com licença! — Rafael entra.
— Você quer uma água?
— Aceito.
— Maurice, com quem... — Stelinha chega na sala.
— Stelinha, esse é o Rafael.
— Rafael, essa é a Stelinha.
— Maurice, ele foi o fotografo do Concurso da Elisa. — Stelinha afirma.
— Tem razão.
— Como vai?
— Vou bem. Meu rapaz. — Stelinha responde.
— Então Rafael à que devemos sua visita?
— Bem, eu queria entender o que aconteceu entre vocês e minha mãe.
— Aquela ingrata jogou o nome da nossa família na lama. Por culpa dela nós perdemos tudo. E agora ela nos tirou o pouco que tínhamos. Agora que você já sabe. Pode ir.
— Stelinha, calma! Deixe que eu falo com o rapaz. — Stelinha volta para os seus aposentos. — Rafael, vou te explicar. — Ele pega um copo d'água e serve Rafael. — Sente-se! — Ele diz apontando para o sofá os dois se sentam.

No Flor do Lácio...
— Espero que ela não demore. Hoje é o grande dia!
— Cassandra, você vai ser a estrela do palco hoje,
— Eu estou tão Nervosa. —Suellen chega.
— Oi Meninas! Bonitinha! — Ela fala apontando pra Lurdinha.
— Pois não! — Lurdinha diz.
— Vê uma porção de empadinhas de carne e um suco natural de laranja. Por favor!
— E vocês meninas?
— Eu num quero nada. Obrigada. — Débora responde.
— Eu quero uma empadinha de cada sabor, um suco de frutas vermelhas e um brigadeiro. — Lurdinha faz uma cara de assustada. Ela termina de anotar e entra.
— Você está grávida minha filha? — Suellen pergunta.
— Eu não. É só nervoso. Mas diz logo o que você quer.
— Bem eu quero o perdão de vocês. Por ter sido ausente durante todos esses anos. Mas eu sou louca. Eu não consigo ficar presa. Eu não sei ser mãe. Mas se vocês não me perdoarem. Não vou descansar em paz. — Lurdinha traz os pedidos. Sandra e Suellen começam a comer como se fizesse dias que não viam comida.
— Então, eu  perdoo você Suellen. Por ter me abandonado. E... e... Acho que é isso. — Débora fica encarando as duas. Suellen pega na mão de Débora.
— Obrigada minha filha. — As duas encaram Sandra.

No Apartamento de Arthur...
— Rafael, eu apostei sua mãe na mesa de jogo.
— Quê?
— Um rapaz. Devia ter uns trinta anos. Ele era herdeiro de um banqueiro. Eu perdi tudo em promissória no jogo de póquer. Ele perdoaria as promissórias se desse a minha filha em casamento para ele. — Rafael fita-o. — Num me olhe assim. Eu errei. Quando cheguei em casa. Stelinha e sua mãe estavam brigando. Ela estava grávida. Eu fiquei tão atordoado. Expulsei sua mãe!
— E depois?
— Depois... Depois eu não sabia por onde procurá-la. Eu não conhecia os amigos dela. Nem os cursos que ela fazia. Eu não sabia de nada. O Arthur estava viajando. O rapaz me cobrou. Eu perdi tudo. Por isso a Stelinha tem tanta raiva. Eu sou um péssimo pai. E sou um péssimo avô. Eu fui um péssimo filho. Passei a vida deslumbrado pelo dinheiro. No final. Eu fiquei sem dinheiro. E se não fosse pelo Arthur e pela Jojô eu estaria sem família. Sem contar as inúmeras vezes que traí a Stelinha.
— Minha mãe nunca me contou isso. Ela só contava que foi expulsa de casa e que dois dias depois ela e a amiga foram para Londres. Sempre fugiu das minha perguntas.
— Ela foi pra Londres? Não iria encontrá-la. Rafael, conte mais sobre vocês.
— Claro!

Em São Paulo...
— Clara, essa é a sua prima Jojô. Jojô, essa é sua prima Clara.
— Prazer!
— Prazer!
— Clara, apresenta a casa para ela!

Momentos Depois...
— Nossa sua casa é enorme.
— Mas num tenho companhia. Eu fiquei tão feliz quando minha mãe disse que você vinha.
— Por que você não vai morar no Rio?
— No Rio?
— É! Podíamos ser amigas. E assistir filmes de terror.
— Adoro filmes de terror. Principalmente com zumbis.
— Eu também.
— Eu tenho vários. Vou te mostrar.

No Flor do Lácio...
— Nossa! Eu te perdoo. Mas! Num quero vê-la! Nunca Mais! Entendeu?
— Pode ficar tranquila não apareço mais.

— Lurdinha, eu vim de buscar. — Jossué diz e os dois saem.

No Bar do Fabrício...
— Adorei esse lugar.
— Eu também. — Os dois começam a dançar. Florisval vê os dois.
— O que você está fazendo com a minha mulher?

Florisval se confundiu ou está com ciúmes?

Continue acompanhando Excalibur!

Próximos Capítulos em:
http://fanficsenovelas.blogspot.com/2016/10/excalibur-cap-17.html






*Montagens por F&N
Imagens copiadas de Google Imagens.

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