1º CAPÍTULO - MUDANÇAS
Leia a Fanfic ouvindo uma música!
— Vida Inteiraaaaa!
— Henrique, eu tenho que confessar uma coisa. Nem você nem o Beto servem para vocalistas. Precisamos de alguém para substituir o Felipe e outro alguém para substituir o Rodrigo.
— Glauco, concordo com você.
— Eu também. Acho que podemos chamar a Ciça de volta e a minha prima. Mas mesmo assim vamos precisar de alguém pra ficar no lugar do Rodrigo.
— Henrique, você tem uma prima?
— Sim! A Vivi. Ela comprou o Hostel.
— Apresenta aí!
— Ela vai morar aqui. Claro que vou apresentar.
No Hostel...
— Dona Vanda, Cleytinho Cleytinho deixou tudo certinho certinho.
— Espero mesmo viu! Seu Valter ligou ele vendeu o Hostel para Viviane Cavalcanti. E ela vai aparecer aqui hoje. Isso aqui tem que estar impecável!
— Sim senhora! — Dona Vanda saí e Krica desce as escadas.
— Clayton! Por que a dona Vanda manda fazemos todo o serviço? O gerente num é você?
— Você não sabe que devemos respeitar os mais velhos? Hoje a nova dona do Hostel vai vir conhecê-lo. Precisamos passar boa impressão. — Vivi chega.
— Guten Morgen! Haben Sie Zimmer? (Bom Dia! O senhor tem quartos?)
— Aí meu Deus! Me ajuda Kriquinha.
— Eu não entendi nada.
— Bonjour! Vous avez des chambres? (Bom Dia! O senhor tem quartos?)
— Eu ainda não entendi.
— Good Morning! Do you have bedrooms? (Bom Dia! Você tem quartos?)
— English! Good Morning! You are Coming! (Inglês! Bom Dia! Você está chegando!) — Clayton diz.
— Péssimo atendimento. Se você não sabe o idioma fala direto em inglês. Pede desculpas e pergunta se ele fala inglês. Ou em português mesmo. Agora além de não entender. Tentou dizer uma coisa e disse outra. Sem contar a pronúncia péssima. Como você fica na recepção se você não entende inglês? Me explica.
— Se a senhorita entende português. Por que complica?
— Kriquinha, deixa com Cleytinho Cleytinho. Aqui recebemos muitos turistas da América do Sul mesmo. Do Brasil. Entende?
— ¿Tu hablas español? (Você fala espanhol?)
— Entonces un poquito. (Então um pouquinho.)
— Esquece! Chama o gerente.
— Sou eu.
— Você é o gerente?
— Sim.
— E a senhorita?
— Eu sou a arrumadeira.
— Tem mais funcionários?
— Tem a dona Vanda.
— E quem mais?
— Só.
— Chama a dona Vanda! — Krica vai chamá-la.
Na Lanchonete...
— Nanda, você vai arrumar um emprego. Tenha paciência.
— Sabe o que eu queria Jéssica... que a solução caísse do céu.
— Essa não é você! Cadê a Nanda independente e batalhadora que eu conheço?
— Morreu junto com o Filipe.
— Não fale isso! — diz Artur.
— Artur, o que é esse porquinho?
— Esse porquinho é o símbolo de uma campanha. A campanha "Leve o Artur para ver a Júlia". Você colabora com uma quantia de dinheiro e ajuda.
— Arthur, você já pensou assim em ir trabalhar e juntar esse dinheiro?
— Já! Só que trabalhar dá muito trabalho, num é?
No Hostel...
— Bom dia!
— Bom dia! Viviane Cavalcanti prazer?
— Prazer! O seu Valter falou de você.
— Me explica uma coisa. Como está na recepção uma pessoa que não sabe falar outros idiomas?
— Quem fazia isso era o seu Valter. Ele pediu para o Uodson e eu tomarmos conta. Só pensamos em deixar pessoas de confiança.
— Entendi. Dona Vanda, eu vou deixar esses dois a cargo da senhora. E eu cuido da recepção. Certo?
— Certo!
— E a senhora vai ser a gerente.
— Tudo bem. Vamos meninos! — Montanha entra no Hostel.
— Bom dia! Tem quartos?
— Bom dia! Só um instante. — Ela procura nas coisas da recepção. — Os quartos individuais estão ocupados. Mas temos vagas no quarto de grupo com os argentinos.
— Sem problemas!
Na Garagem da Banda...
Lívia entra correndo.
— O que foi?
— Eu juro que vi o Samurai.
2º CAPÍTULO - PROCURA - SE
Leia o Capítulo ouvindo uma música!
— Lívia, calma. Ele está morto. — Beto afirma. — Ele não está aqui.
— Beto, era idêntico. — Ciça entra.
— Olá! O que foi Lívia?
— Ciça, eu vi o Samurai.
— Num é possível a queda foi grande demais. Ele não sobreviveu. — Henrique cola um cartaz na porta da garagem: "Procura - se baixista"
Na Lanchonete...
— Nanda!
— Pedro?!
— Nanda, eu preciso de ajuda.
— O que foi?
— Eu vi o Samurai entrar no Hostel.
— Eu vou lá. E descubro. — Artur diz.
No Food Truck do Jorge...
— Sueli, liga pra Luciana. Vê se ela tá bem.
— Jorge, eu já liguei pra ela hoje. Ela está bem.
— Liga de novo! Eu tô com um mau pressentimento.
No Hostel...
— Muito obrigado! Eu vou dar uma volta pelo bairro. — Montanha afirma. Ele saí e alguns segundos depois chega Artur.
— Olá!
— Olá! Precisa de um quarto?
— Não, eu vim aqui para ver se o Cleyton quer colaborar com a minha campanha.
— Que campanha.
— Pra ajudar eu, no caso, a visitar a minha namorada que mora lá em Manaus. Qualquer notinha ajuda.
— E oitocentos reais, ajuda?
— Claro!
— Você só precisa ajudar nos serviços gerais do Hostel. O que acha?
— Tipo... Trabalhar?
— Sim! Então assim... Na verdade eu tava procurando uma pessoa. — Ele pega o celular e mostra uma foto do Samurai. — Ele apareceu aqui?
— Sim. Ele é hóspede acabou de sair. Mas tem certeza que você num quer o emprego?
— É bem....
— Mesmo que você num dure um mês. Já é um dinheiro a mais.
— Tem razão! Eu aceito.
Na Lanchonete...
— O Artur mandou uma mensagem. O Samurai tá hospedado no Hostel.
— Jéssica, água!
— Meninas, ele veio me matar.
Na Garagem...
Montanha passa na porta e vê o anúncio.
— Olá! Vocês estão precisando de um baixista. — Montanha pergunta.
— Descarado! Cretino! Assassino! Eu devia ter lhe matado! — Ciça ataca.
— Por que? Ei! Nunca lhe vi.
— Vai se fazer de desmemoriado agora.
— Desmemoriado, eu nunca esqueceria uma mulher tão linda. Até com ex-BBB eu já fiquei. Eu num esqueço de nada. Não esqueceria de você.
— Descarado!
— Pera! Essa cruzinha aqui na sombrancelha. — Beto aponta. — Quando você fez?
— Em Novembro por causa do personagem do Caio Castro. E essa aqui no braço eu fiz por cima de uma cicatriz, você acredita que eu queimei tentando consertar a moto. Eu tinha uma oficina lá em Vila Isabel. Eu sou engenheiro mecânico.
— E de mim você lembra? Fizemos uma trilha juntos. — Glauco pergunta.
— Trilha, Esportes Radicais et cetera. É o meu irmão gêmeo o Samurai que faz. Quer dizer... fazia. Eu vim pra cá pra acertar os problemas da loja dele. Afinal eu herdei.
— Você é o irmão gêmeo. Que susto! — Ciça diz.
— Ele foi um canalha com você?
— Foi sim.
— Bem se você é o Montanha. Acho que podemos fazer um teste. — Henrique afirma.
3º CAPÍTULO - EXPERIÊNCIA
Leia o Capítulo ouvindo uma música!
— Bem se você é o Montanha. Acho que podemos fazer um teste. — Henrique afirma. Montanha passa no teste.
No Hostel...
— Pera! Você de garçom. Essa louca aí acha que você pode!
— Krica, eu estou aqui fazendo um trabalho honesto para conseguir dinheiro para encontrar com a minha Julinha.
— Tá bom! Com todo o cuidado serve esse suco para aquele argentino ali. — Artur vai com cuidado, mas tropeça no próprio cadarço e derrama suco no argentino.
— Muchacho! — Artur começa a secar o argentino com um guardanapo.
Na Lanchonete...
— Estou dizendo. Irmão gêmeo do Samurai.
— Beto, é melhor tomarmos cuidado.
— Pedro, você acha que o Montanha...
— Quando o Samurai chegou ele era amigo de todo mundo e depois...
— Depois descobrimos os podres dele.
Na Casa de Sueli...
— Acho que essa é a última!
— Sueli, vocês vão mesmo para lá?
— Vamos sim. Vanda, você sempre será bem-vinda.
— E você aqui! — As duas se abraçam e se emocionam.
No Hostel...
— Posso saber o que aconteceu?
— Dona Vivi, eu posso explicar.
— Artur você é muito desastrado. Vou lhe dar outro serviço.
Na Lanchonete...
Montanha entra e Jéssica o atende.
— O que deseja?
— Você conhece Pedro e Nanda que trabalhavam na Radical Total.
— Eu?!!!
Leia o Capítulo ouvindo uma música!
— Sim. Se não conhecer tudo bem.
— Eu sou a Nanda. O que você deseja?
— Te oferecer seu trabalho de volta.
— Meu trabalho? Não quero!
— Eu preciso arrumar a loja. Pra poder vendê-la. Preciso de um funcionário. Eu não entendo de esportes radicais et cetera.
— Eu sou o Pedro. Eu ajudo!
— Obrigado. Você pode me acompanhar até a loja?
— Claro!
No Hostel...
— Copiar tudo isso!
— Sim! Consegue?
— Claro!
— Está bem! — Artur começa a copiar 10 livros caixa.
Na Casa de Sueli...
— Tchau! Vanda! Eu vou sentir tanta saudades!
— Eu também! — As duas começam a chorar.
— Luan, fica bem garoto!
— Seu Jorge! — Os dois se abraçam. Depois das despedidas Jorge e Sueli entram no carro (o food truck) e vão para Fortaleza.
No Dom Fernão...
— Então Menelau. É isso!
— Nenhum dos dois vai ser o diretor do Dom Fernão.
— É! Mas vamos continuar nesse cargo só que em outras escolas.
— Vai ser difícil! Deixar esse bairro.
— Vai sim!
No Trabalho de Miguel...
— Senhor Ricardo, seja bem-vindo!
— Obrigado!
— O senhor deseja construir uma academia no bairro de Santa Terezinha.
— Exato.
— Esse foi o projeto que a nossa construtora preparou. — Ele passa o tablet para Ricardo onde ele pode ver as projeções em 3D.
— Nossa Maravilhoso! Pode fazer!
— Então vamos conversar sobre orçamento?
— Sim!
Na Lanchonete...
— Jéssica!
— Sim! Seu Galvão!
— Preciso falar com você!
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— Preciso falar com você! Eu vou vender a lanchonete. Você terá que procurar outro lugar para trabalhar.
— Está bem. Obrigada por avisar.
No dia seguinte...
Na Construtora
— Bom dia!
— Bom dia! — Miguel pensa: "Uma voz desconhecida!" Ele olha e vê sua nova secretária.
— Você é a...?
— Marina.
— Prazer. A...
— Sim ela me explicou todo o serviço.
— Ótimo. Bom trabalho.
— Pro senhor também! — Miguel entra na sala e fica pensando em Marina.
No Hostel
Vivi conversa com Montanha pelo aplicativo do celular.
Montanha: "Já arrumou o livro caixa?"
Vivi: "Arrumei um trouxa pra refazer. Tenho certeza que ele vai copiar tudo errado."
Montanha: "Vou fechar a radical total e seguimos com o plano."
Vivi: "Certo. Vou desligar esse celular. Até mais tarde!"
— Dona Vivi?
— Diga Clayton.
— Hoje a Kriquinha vai no médico será que...
— Se terminar todos os seus afazeres pode ir com ela.
— Dona Vanda, por que está com essa cara?
— Krica, aconteceu algo.
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— Krica, aconteceu algo.— O quê?
— O Uodson foi convidado pra gravar um cd sozinho.
— Que demais! Já pensou Krica amiga do novo Luan Santana do sertanejo!
— Menos Krica, bem menos!
Na Garagem...
— Então, vamos ao primeiro ensaio da Curto Circuito em novo formato. — Montanha passa um bilhetinho pra Vivi sem que ninguém perceba.
— Henrique, uma dúvida.
— Sim Glauco. Onde é esse show que você arrumou?
— Então. O Uodson vai fazer o primeiro show dele lá em Itaipava. E nós vamos abrir o show dele.
— E como vamos lá?
— Eu tenho uma van que eu troquei pela minha oficina. Posso levar tudo. — Sugere Montanha.
— Perfeito!
— Então vamos ao ensaio! Um, Dois, Três...
Na Construtora...
— Num pode ser. — Miguel fala sozinho. — Eu num posso ter... Não eu acabei de conhecê-la. Eu apaixonado pela minha secretária. Não eu tô ficando louco. Concentra Miguel! Concentra!
Horas Depois...
— Diga Vi!
— Vi não! Montanha!
— Eu sei muito bem que você é o Samurai!
— Vivi, o Rodriguinho é filho do João. Eu preciso provar isso.
— Tem certeza que ele não é filho do seu irmão?
— Tenho! Meu irmão era estéril.
— Mas então...
— Isso é outra história. Me ajuda a convencer a Ciça a fazer outro exame.
— Ajudo.
— Agora como vamos lavar o dinheiro dos negócios.
— Eu sei como. Preste atenção!
Na Casa de Ana...
— Lívia, eu preciso falar com você.
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— O que foi?
— Eu estava pensando. E acho que o Tito podia vir morar aqui. Mas se você for contra eu vou entender.
— Não. Não sou contra. Mas o Beto pode vir dormir aqui?
— Mas é claro que... Tá entendi! Eu vou conversar com o seu pai.
Na casa de Vanda...
— Luan, sente-se aqui.
— O que foi?
— O Uodson nos convidou para morar com ele e a Alina lá na serra.
— A senhora vai largar o hostel?
— Sim. Mas vou trabalhar na produção dos shows dele junto com a Alina.
— E eu?
— Você vai estudar na melhor escola da região.
— O que você acha?
No Hostel...
— Perfeito o seu trabalho.
— Obrigado!
— Está aqui o seu pagamento. — Vivi entrega um envelope para Artur.
— É o dinheiro certinho de uma passagem para Manaus.
— Quer o dinheiro da segunda passagem?
— Claro!
— Você só tem que fazer o mesmo serviço na Radical Total.
— Faço!
Dias depois...
No Hostel
— A senhora vai embora?
— Eu vou morar com o Udson. Nem é tão longe.
— Dona Vanda vamos sentir muito a sua falta.
— Eu também vou sentir a de vocês seus doidinhos.
— Dona Vanda, aqui está! — Vivi diz.
— O que é isso?
— Sua demissão. Retire seu FGTS o mais rápido possível.
— Por quê?
— Eu recebi uma oferta pelo hostel.
Na Casa de Ana...
— Seja bem-vindo Tito!
— Obrigado Lívia! — Lívia olha para Ana esperando uma resposta.
— Tito, vai se organizando lá no quarto. — Ana diz. Tito entra no quarto e ela começa a falar com Lívia. — Lívia, eu falei com o seu pai e com a avó do Beto. E tomamos uma decisão. Vocês podem dormir juntos somente uma noite por semana ou aqui ou na casa do Beto. E devem respeitar as regras de cada casa e tomando todos os cuidados necessários. Eu num quero um netinho. Entendeu?
— Sim mãe. Obrigada! — As duas se abraçam.
No Hostel...
— Ciça!
— Oi Vivi!
— Eu preciso falar com você.
Leia a Fanfic ouvindo uma música!
Participação especial de Joaquina - Personagem de Malhação Sonhos.
No Hostel...
— Ciça!
— Oi Vivi!
— Eu preciso falar com você.
— Pode falar.
— O Montanha me acompanhou ontem até o hostel. E ele me disse que o Samurai era estéril.
— O quê?
— Tem certeza que o Rodrigunho é filho dele?
— Não.
Na Lanchonete...
— Jéssica, vou receber uma interessada no imóvel. Não quero ser incomodado.
— Sim senhor.
— Jéssica, ele vai mesmo vender? — Pergunta Nanda.
— Vai sim! E eu vou ficar sem emprego.
— Sabe o que a Lívia me disse...
— O quê?
— O pai dela vai reformar aquele prédio perto do parque dos skates numa academia. E vai ficar pronta no fim das férias.
— Assim tão rápido?
— Sim.
— Dona Joaquina, seja bem-vinda!
— Tira esse dona da frente. Posso conhecer o local?
— Claro! Por aqui!
— Olá! Eu queria uma informação.
— Claro! Onde é o parque dos skates? — Nanda responde.
— Olha tá vendo aquela placa ali? — O garoto desmaia.
Na produtora...
— Ciça!
— Oi Ana! Eu preciso de uma coisa.
— O que?
— Outro exame de DNA.
— Por quê?
— O Montanha, o irmão do Samurai, disse pra Vivi que o Samurai era estéril.
— Vamos falar com o Miguel.
Na Lanchonete...
— Voltou!
— Desculpa!
— Você desmaiou.
— Eu fiz um transplante a pouco tempo e fugi de casa para andar de skate.
— Transplante de quê?
— De coração. Quer que eu ligue pro seus pais?
— Sim. — E entrega o telefone para Nanda.
Na Radical Total...
— Alô! — Pedro atende.
— Preste Atenção! Preste Muita Atenção!
O Pedro atendeu o Bigfone? Será que esse garoto está com o coração de Filipe? E Rodriguinho é filho do João?
*Montagens por F&N
Imagens copiadas de Google Imagens
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