16 - Nosso Lugar no Mundo
Na Construtora...
— Marina, quer namorar comigo?
— Nossa... é... aceito! — Ela abraça Miguel e os dois choram de emoção.
No Hostel...
— Consegui um emprego na academia. — Diz Jéssica.
— Parabéns!!! Uma rodada de suco grátis. — Krica diz.
Muito Tempo Depois...
— Pessoal! Atenção! Eu consegui um patrocínio de uma marca de acessórios esportivos.
— Parabéns, Amor. — Diz Nanda.
— Então uma rodada de refrigerante para todos! — Cleyton diz.
Na Academia...
— Então pai, você vai voltar administrar a academia?
— Não. Juliana, porém quem vai administrar a academia é minha sócia.
— Mas ela... não tinha deixado tudo por sua conta?
— Enquanto a família dela precisava de ajuda. Agora não precisam mais... A convidei para cuidar da academia.
— E a Joana e a Manu?
— Elas estão em Lua de Mel. Quando elas voltarem vão ter muito com o que aprender.
Na prisão...
— Irmã?!
17 - Felicidade
Na prisão...
— Irmã?!
— Caio?! O que você fez?
— Felicidade, eu fiz para que a Manu se livrasse do Ricardo. O Ricardo é mau.
— Caio, não foi o Ricardo que acabou com a dupla.
— Então quem foi?
— Fui eu!
— O horário de visita acabou. — Diz o guarda e Felicidade saí.
Na Academia...
— Manu, você vai abrir um buraco nessa sala. Para de andar em círculos.
— Tânia, ela visualiza as minhas mensagens, mas não me responde.
— Ela quem?
— Minha tia.
— Você tem uma tia?
— Quando eu tava com o tio Caio eu achei um cartão. Olha a foto de perfil dela! — Tânia olha a foto.
— É a foto da sua mãe!
— Elas são gêmeas.
— Ela pode ter usado uma foto da sua mãe.
— E envelhecido a foto?
— Como seu tio esconde isso?
— Como o meu pai esconde isso?
No Hostel...
— Agora eu quero falar. — Belloto começa. — Jéssica quer casar comigo?
Na Radical Total...
— Podemos fazer umas trilhas de férias. O que você acha? — Pedro não responde. — Pedro! Pedro!
— Sim. Desculpa Roger.
— Ultimamente você está bem distraído.
— Ele voltou.
Na Casa de Ana...
— Eu fiz o café.
— Parece delicioso, Tito.
— Obrigado, Lívia.
— Ana entra na sala de jantar, sente o cheiro do café, enjoa e vai ao banheiro.
— Será que ela está?
No Hostel...
— Jéssica, quer casar comigo? — Como?!
— Se você quer casar comigo. — Belloto repete.
— Eu preciso pensar.
— Claro.
— Nanda, será que esse dois vão ser sempre assim?
— Romulo, você acha que a Jéssica tem medo?
— Medo? Talvez. Por que você não conversa com ela?
— Vou conversar com ela. Enquanto vocês treinam.
Na Academia...
— Lili, estou muito feliz que você vai ajudar aqui.
— Eu que estou feliz. Ricardo, para quem o Mauro vendeu a parte dele.
— Sente-se vou lhe contar.
No Parque dos Skates...
— Artur, olha! Um campeonato de video games!
— E?
— Você vai participar!
— Não. Eu não sou bom.
— Tenta! Por mim!
Na Radical Total...
— Ele voltou.
— Quem?
— O senhor que procurou o Montanha.
— O que ele queria?
— O Montanha. Disse que o Montanha tinha vendido a loja. E ele saiu.
— Espero que ele não volte mais.
No Hostel...
— Krica, que caderno é esse?
— Isso é coisa da dona Vivi.
— Isso é...
— Sim é dela.
— Um caixa dois.
— Jéssica, você tem medo de casar?
— Nanda, eu não sei. Eu não tenho a sua independência. Me ajuda?
No Hostel...
— Jéssica, você tem medo de casar?
— Nanda, eu não sei. Eu não tenho a sua independência. Me ajuda?
— Lógico! Conta!
— Eu tenho medo da separação. Eu não quero casar. Para mim como está. Está ótimo.
— Diz isso para o Belotto se ele te ama ele vai entender.
— Você acredita mesmo?
— Claro!
Na Casa de Ana...
— Será que ela está?
— Eu adoraria que ela estivesse.
— Tito, eu ia adorar ter um irmãozinho. — Ana volta do banheiro.
— O que vocês dois estão cochichando?
— Mãe, você está grávida?
— Eu... é... não sei.
— Pois vamos no médico agora. Diz Tito.
À Tarde...
Na Academia
— Lili, minhas filhas chegam amanhã.
— Elas não irão ficar chateadas por você dividir a administração comigo.
— Elas vão entender. — Manu chega.
— Pai! Quem é essa? — Ela mostra a foto.
— É sua mãe.
— Essa foto é recente.
— Com licença. — Diz Lili e saí da sala.
— Quem é esta?
— Rômulo, a Jéssica não me ama?
— Bellotto, antes de você namorar com ela você tinha muitas. Ela deve estar desconfiada.
— Eu não dei motivo para ela desconfiar.
— E para confiar?
No consultório médico...
— Dona Ana, a senhora está grávida. Vou lhe pedir mais exames.
— Doutor, na minha idade não é perigoso?
— Vou saber a partir dos exames. Não é sua primeira gravidez o que diminui os riscos.
— Doutor, eu tenho que fazer exames também? — Pergunta Tito.
— É sempre bom fazer exames de rotina. Mas vou precisar fazer um interrogatório para você. Saber quais são as doenças genéticas que a criança pode vir a obter.
Na Radical Total...
— O carteiro entrega uma carta sem remetente e Pedro lê.
— Não!!!
— Irmã?!
— Caio?! O que você fez?
— Felicidade, eu fiz para que a Manu se livrasse do Ricardo. O Ricardo é mau.
— Caio, não foi o Ricardo que acabou com a dupla.
— Então quem foi?
— Fui eu!
— O horário de visita acabou. — Diz o guarda e Felicidade saí.
Na Academia...
— Manu, você vai abrir um buraco nessa sala. Para de andar em círculos.
— Tânia, ela visualiza as minhas mensagens, mas não me responde.
— Ela quem?
— Minha tia.
— Você tem uma tia?
— Quando eu tava com o tio Caio eu achei um cartão. Olha a foto de perfil dela! — Tânia olha a foto.
— É a foto da sua mãe!
— Elas são gêmeas.
— Ela pode ter usado uma foto da sua mãe.
— E envelhecido a foto?
— Como seu tio esconde isso?
— Como o meu pai esconde isso?
No Hostel...
— Agora eu quero falar. — Belloto começa. — Jéssica quer casar comigo?
Na Radical Total...
— Podemos fazer umas trilhas de férias. O que você acha? — Pedro não responde. — Pedro! Pedro!
— Sim. Desculpa Roger.
— Ultimamente você está bem distraído.
— Ele voltou.
Na Casa de Ana...
— Eu fiz o café.
— Parece delicioso, Tito.
— Obrigado, Lívia.
— Ana entra na sala de jantar, sente o cheiro do café, enjoa e vai ao banheiro.
— Será que ela está?
18 - Casar?
No Hostel...
— Jéssica, quer casar comigo? — Como?!
— Se você quer casar comigo. — Belloto repete.
— Eu preciso pensar.
— Claro.
— Nanda, será que esse dois vão ser sempre assim?
— Romulo, você acha que a Jéssica tem medo?
— Medo? Talvez. Por que você não conversa com ela?
— Vou conversar com ela. Enquanto vocês treinam.
Na Academia...
— Lili, estou muito feliz que você vai ajudar aqui.
— Eu que estou feliz. Ricardo, para quem o Mauro vendeu a parte dele.
— Sente-se vou lhe contar.
No Parque dos Skates...
— Artur, olha! Um campeonato de video games!
— E?
— Você vai participar!
— Não. Eu não sou bom.
— Tenta! Por mim!
Na Radical Total...
— Ele voltou.
— Quem?
— O senhor que procurou o Montanha.
— O que ele queria?
— O Montanha. Disse que o Montanha tinha vendido a loja. E ele saiu.
— Espero que ele não volte mais.
No Hostel...
— Krica, que caderno é esse?
— Isso é coisa da dona Vivi.
— Isso é...
— Sim é dela.
— Um caixa dois.
— Jéssica, você tem medo de casar?
— Nanda, eu não sei. Eu não tenho a sua independência. Me ajuda?
19 - Bebê a bordo
No Hostel...
— Jéssica, você tem medo de casar?
— Nanda, eu não sei. Eu não tenho a sua independência. Me ajuda?
— Lógico! Conta!
— Eu tenho medo da separação. Eu não quero casar. Para mim como está. Está ótimo.
— Diz isso para o Belotto se ele te ama ele vai entender.
— Você acredita mesmo?
— Claro!
Na Casa de Ana...
— Será que ela está?
— Eu adoraria que ela estivesse.
— Tito, eu ia adorar ter um irmãozinho. — Ana volta do banheiro.
— O que vocês dois estão cochichando?
— Mãe, você está grávida?
— Eu... é... não sei.
— Pois vamos no médico agora. Diz Tito.
À Tarde...
Na Academia
— Lili, minhas filhas chegam amanhã.
— Elas não irão ficar chateadas por você dividir a administração comigo.
— Elas vão entender. — Manu chega.
— Pai! Quem é essa? — Ela mostra a foto.
— É sua mãe.
— Essa foto é recente.
— Com licença. — Diz Lili e saí da sala.
— Quem é esta?
— Rômulo, a Jéssica não me ama?
— Bellotto, antes de você namorar com ela você tinha muitas. Ela deve estar desconfiada.
— Eu não dei motivo para ela desconfiar.
— E para confiar?
No consultório médico...
— Dona Ana, a senhora está grávida. Vou lhe pedir mais exames.
— Doutor, na minha idade não é perigoso?
— Vou saber a partir dos exames. Não é sua primeira gravidez o que diminui os riscos.
— Doutor, eu tenho que fazer exames também? — Pergunta Tito.
— É sempre bom fazer exames de rotina. Mas vou precisar fazer um interrogatório para você. Saber quais são as doenças genéticas que a criança pode vir a obter.
Na Radical Total...
— O carteiro entrega uma carta sem remetente e Pedro lê.
— Não!!!
20 - Luz Acesa
Na Academia
— Lili, minhas filhas chegam amanhã.
— Elas não irão ficar chateadas por você dividir a administração comigo.
— Elas vão entender. — Manu chega.
— Pai! Quem é essa? — Ela mostra a foto.
— É sua mãe.
— Essa foto é recente.
— Com licença. — Diz Lili e saí da sala.
— Quem é esta?
— Sua mãe.
— Não! Ela tem uma irmã gêmea?
— Manu, senta aqui. — Ricardo puxa uma cadeira para ela.
— A sua mãe uma vez me disse que tinha uma irmã mais velha. Uma irmã que ela queria esquecer. Mas não cheguei a conhecer.
— Qual o nome dela?
— Felicidade.
— E eu posso conhecê-la?
— Se eu soubesse algo além do nome...
— Eu posso procurar nas coisas do tio Caio?
— Pode. Mas eu vou com você.
— Eu preferia que a Ju fosse.
— Eu espero vocês, mas vou junto. Está bem?
— Está. — Manu e Ricardo se abraçam.
Na Radical Total...
— O carteiro entrega uma carta sem remetente e Pedro lê.
— Não!!! — Roger saí do estoque correndo.
— O que foi?
— O Montanha, Samurai, não sei... Ele fugiu da cadeia.
— Mas eu nem sabia que ele estava preso.
— Eu também não, mas o que ele vai fazer quando estiver solto?
— Não sei. Mas que fique bem longe...
No Hostel...
— E aí?
— Oi. Minha mãe já chegou? — Tito pergunta.
— Sim. Está na lanchonete.
— Valeu Cleiton! — Tito entra correndo.
— Mãe! Mãe!
— O que aconteceu? Por que me chamaste com tanta urgência?
— Vou ser pai! — Os dois se abraçam.
Na frente do prédio de Caio...
— Vamos! — Manu diz.
— Espera! — Ricardo pede.
— O quê?
— As luzes estão acesas.
— A diarista deve ter esquecido acesa. — Juliana conclui. A luz do banheiro se apaga.
— Tem alguém no apartamento.
Na Academia...
No Hostel...
Na Radical Total...
No Hostel...
Na Praia
No Hostel...
Manuela vê Felicidade e a
abraça.
— Mãe!!!
— Lili, minhas filhas chegam amanhã.
— Elas não irão ficar chateadas por você dividir a administração comigo.
— Elas vão entender. — Manu chega.
— Pai! Quem é essa? — Ela mostra a foto.
— É sua mãe.
— Essa foto é recente.
— Com licença. — Diz Lili e saí da sala.
— Quem é esta?
— Sua mãe.
— Não! Ela tem uma irmã gêmea?
— Manu, senta aqui. — Ricardo puxa uma cadeira para ela.
— A sua mãe uma vez me disse que tinha uma irmã mais velha. Uma irmã que ela queria esquecer. Mas não cheguei a conhecer.
— Qual o nome dela?
— Felicidade.
— E eu posso conhecê-la?
— Se eu soubesse algo além do nome...
— Eu posso procurar nas coisas do tio Caio?
— Pode. Mas eu vou com você.
— Eu preferia que a Ju fosse.
— Eu espero vocês, mas vou junto. Está bem?
— Está. — Manu e Ricardo se abraçam.
Na Radical Total...
— O carteiro entrega uma carta sem remetente e Pedro lê.
— Não!!! — Roger saí do estoque correndo.
— O que foi?
— O Montanha, Samurai, não sei... Ele fugiu da cadeia.
— Mas eu nem sabia que ele estava preso.
— Eu também não, mas o que ele vai fazer quando estiver solto?
— Não sei. Mas que fique bem longe...
No Hostel...
— E aí?
— Oi. Minha mãe já chegou? — Tito pergunta.
— Sim. Está na lanchonete.
— Valeu Cleiton! — Tito entra correndo.
— Mãe! Mãe!
— O que aconteceu? Por que me chamaste com tanta urgência?
— Vou ser pai! — Os dois se abraçam.
Na frente do prédio de Caio...
— Vamos! — Manu diz.
— Espera! — Ricardo pede.
— O quê?
— As luzes estão acesas.
— A diarista deve ter esquecido acesa. — Juliana conclui. A luz do banheiro se apaga.
— Tem alguém no apartamento.
21 - Luz Acesa - Parte 2
Na
frente do prédio de Caio...
— Vamos! — Manu
diz.
— Espera! — Ricardo
pede.
— O
quê?
— As
luzes estão acesas.
— A
diarista deve ter esquecido acesa. — Juliana conclui. A
luz do banheiro se apaga.
— Tem
alguém no apartamento. — Ricardo diz.
— E
se perguntarmos para o porteiro?
— Boa
ideia! — Os três descem do carro e vão até a portaria.
— Boa
noite! — Diz o porteiro pelo interfone.
— Boa
noite, viemos visitar o caio do apartamento cento e um.
— Qual
o seu nome?
— Ricardo,
eu sou o cunhado dele.
— Um
momento.
No Hostel...
No Prédio de Caio
No Hostel...
No Prédio de Caio
— E
então?
— Perfeito!
Krica, muito obrigada.
— De
nada. Dona Lili, a senhora precisa de mais alguma coisa?
— Não.
Podem ir.
— Boa
noite!
— Boa
noite! — Lili fica olhando a foto de um bebê.
— Seu
Ricardo!
— Sim!
— A
irmã do seu Caio disse que não conhece o senhor. E que o seu Caio não está.
— Muito
obrigado. Volto num outro dia.
— Está
bem. Boa noite! — Os três voltam ao carro
— Pai,
minha tia. Eu quero conhecer.
— Eu
sei Manu. É melhor voltarmos pela manhã.
— Tudo
bem. — Manu concorda desapontada.
Na
casa de Ana
— Vocês
fizeram uma festa para mim?
— Não
mãe, é para o bebê.
— Sim
claro. — Ana ri.
— Nossa!
Quantos presentes...
— Minha
mãe que mandou. — Afirma Tito.
No
Hostel
— Chegou!!!
No
outro dia...
Na
Praia
— Por
que você quis parar na praia? — Joana pergunta.
22 - Espere
No
Hostel
— Chegou!!! —Diz Cleyton.
— Boa
Noite! — Ciça cumprimenta.
— Como
o Rodriguinho está grande. — Krica afirma.
— Como
fala Rodrigo em Japonês? — Cleyton pergunta.
— Cleyton,
nome não muda.
Na Academia...
— Então?
— Então,
o quê?
— Jéssica,
você falou com o Belotto?
— Não
tive coragem. Nanda, como eu conto? Conta você!
— Eu?!
No Hostel...
— A
Jéssica não fala mais comigo.
— Belotto,
ela deve estar assustada?
— Mas
não é tudo o que uma mulher mais quer? Toda a mulher sonha em se casar.
— Mentira.
Nem todas. — Afirma Lili.
— Dona
Lili, desculpa! Vou servir as outras mesas. — Rômulo se levanta.
— Qual
seu nome?
— Belotto.
— Belotto,
muitas mulheres não querem se casar. E o maior motivo é o divórcio.
— O
divórcio?
— Se
tem mais trabalho se divorciando do que casando e preparando cada detalhe da
festa.
— Como
a senhora sabe?
— Já
fiz isso. E não quero repetir.
— E
aquela vontade de ficar o tempo todo junto da pessoa?
— Vai
morar com a pessoa. Quantos não fazem isso?
— Morar
junto?
— Sim.
Na
casa de Ricardo...
— Pai,
quando vamos voltar lá?
— Manu,
quando suas irmãs voltarem de viagem. Conversamos com elas e depois vamos. Está
bem?
— Sim.
Na Radical Total...
Pedro
está fechando a loja quando ouve um barulho.
— Quem está aí?
23 - Mãe
Na
Radical Total...
Pedro
está fechando a loja quando ouve um barulho.
— Quem
está aí?
— Miau!
— Pst...
Pst... Vem cá gatinho!
Algo atinge Pedro na cabeça.
Algo atinge Pedro na cabeça.
No
outro dia...
— Pedro!
Pedro!
— Que
foi? Cadê o gato?
— Gato?
— Aí!
Minha cabeça...
— Vou
pegar gelo.
No Hostel...
— Cleyton!
— Sim.
O que houve dona Lili?
— Essa
Ciça é sua amiga?
— É
sim.
— Pois
você registrou o apelido dela. Vai lá e pede para ela preencher a ficha.
— Sim
senhora.
Na Praia
— Por
que você quis parar na praia? — Joana pergunta.
— Porque...
Mãe?! Mãaaaaaaeeeee!!!!
— Está
louca! Acha que tenho filha desse tamanho. — Felicidade diz e vai
embora.
— Bárbara?!
— Ela
é idêntica a minha mãe.
— Deve
ser uma sósia. Vamos voltar pro táxi.
No Hostel...
— Ciça!
— Sim!
— Você
precisa preencher a ficha do Hostel.
— Está
bem.
— Você
e a dona Lili são parentes?
— Não.
— Ela
também tem a foto desse bebê no quarto dela.
— Esse
bebê é meu irmão.
— Num
sabia que tinha irmão.
— Ele
morreu ainda bebê.
— Sinto
muito.
— Ela
devia ser amiga da minha mãe.
Horas
depois...
No
prédio de Caio
— Mãe!!!
*Montagens por F&N
Imagens copiadas de Google Imagens.
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