CAPÍTULO ZERO - Parte II
(Participação de Capitão Nascimento e Deputado Fraga - Tropa de Elite 2)
No Tasca do Passeio...
(...)
— Madrinha?! — Lourdes olha pelo salão meio assustada.
(...)
— Madrinha?! — Lourdes olha pelo salão meio assustada.
— Não acredito?! Mariana!!! — Mariana se levanta e as duas se abraçam.
— Como você me encontrou?
— Eu sou médica estou trabalhando aqui no hospital do Passeio. Eu atendi a Leila nos últimos dias dela de internação.
— Eu não sabia.
— Ela me disse que brigou com a senhora.
— Tem tanta coisa para contar...
— A senhora quer almoçar comigo?
— Aceito. Oliveira!
— Sim!
— Você avise Telma que vou conversar com Mariana depois eu vou lá.
— Aviso sim. Com licença.
No Outro Dia...
— Verena, por que você está assim preocupada?
— A filha do Álvaro chegou de viagem e encontrou uma festa na mansão. Mas não foi o Álvaro que deu.
— E o que isso significa?
— Que alguma... o Álvaro aprontou.
Na PWA...
— Minha filha, que surpresa!
— Qual é o seu problema com o Ben?
— Por que seu interesse nele?
— Ele é meu ex-namorado. Eu amo ele. E a mansão está em meu nome. Esse escândalo não vai deixar eu me tornar deputada.
— Eu...
— Você não pensou nesse detalhe?
— Pois agora pense e dê um jeito de limpar. — Paula saí do escritório como um furacão.
— E agora, Belizário?
Na Casa de Betina...
— Que linda! A sua casa!
— Marina, eu estava conversando com a Lígia. E ela disse que praticar tênis é algo chique.
— Igual o Gianechinni?
— Eu adorava aquela novela. Então... você pode me ensinar?
— Claro! Mas tem uma coisa. Eu vou refazer os exames se der tudo certo eu vou para São Paulo.
— E o Ryan?
— Ele se deslumbrou com a fama.
— Será que eu me deslumbrei com a riqueza?
— Se adaptar é algo difícil, né?
— Sim.
No Dia Anterior...
Na Tasca do Passeio
— Boa tarde!
— Boa tarde! O Sandro me recomendou esse restaurante. — Oliveira entrega o cardápio.
— Fique a vontade.
— Eu gostaria de conhecer a dona. — Oliveira o leva até a porta do escritório.
— Dona Telma, esse rapaz quer conhecer a senhora.
— Como você me encontrou?
— Eu sou médica estou trabalhando aqui no hospital do Passeio. Eu atendi a Leila nos últimos dias dela de internação.
— Eu não sabia.
— Ela me disse que brigou com a senhora.
— Tem tanta coisa para contar...
— A senhora quer almoçar comigo?
— Aceito. Oliveira!
— Sim!
— Você avise Telma que vou conversar com Mariana depois eu vou lá.
— Aviso sim. Com licença.
No Outro Dia...
— Verena, por que você está assim preocupada?
— A filha do Álvaro chegou de viagem e encontrou uma festa na mansão. Mas não foi o Álvaro que deu.
— E o que isso significa?
— Que alguma... o Álvaro aprontou.
Na PWA...
— Minha filha, que surpresa!
— Qual é o seu problema com o Ben?
— Por que seu interesse nele?
— Ele é meu ex-namorado. Eu amo ele. E a mansão está em meu nome. Esse escândalo não vai deixar eu me tornar deputada.
— Eu...
— Você não pensou nesse detalhe?
— Pois agora pense e dê um jeito de limpar. — Paula saí do escritório como um furacão.
— E agora, Belizário?
Na Casa de Betina...
— Que linda! A sua casa!
— Marina, eu estava conversando com a Lígia. E ela disse que praticar tênis é algo chique.
— Igual o Gianechinni?
— Eu adorava aquela novela. Então... você pode me ensinar?
— Claro! Mas tem uma coisa. Eu vou refazer os exames se der tudo certo eu vou para São Paulo.
— E o Ryan?
— Ele se deslumbrou com a fama.
— Será que eu me deslumbrei com a riqueza?
— Se adaptar é algo difícil, né?
— Sim.
No Dia Anterior...
Na Tasca do Passeio
— Boa tarde!
— Boa tarde! O Sandro me recomendou esse restaurante. — Oliveira entrega o cardápio.
— Fique a vontade.
— Eu gostaria de conhecer a dona. — Oliveira o leva até a porta do escritório.
— Dona Telma, esse rapaz quer conhecer a senhora.
— Eu não quero ver... — Telma se assusta com a semelhança do rapaz com Nelson.
— A senhora está bem? — Oliveira a serve um copo de água.
— Quem é você?
— Murillo Camargo eu sou primo do Sandro.
— Ah! Você deve ser sobrinho da Vitória.
— Sim. Na verdade minha mãe é irmã do Raul.
— E em que posso lhe ajudar?
— Eu estou buscando a minha mãe.
— A sua mãe?
— Sim. Posso contar a minha história?
— Claro! — Oliveira sai do escritório e Murillo começa a contar a sua história. Quando ele termina de falar sobre seu problema de saúde e como foi adotado Telma começa a chorar compulsivamente.
— Mil desculpas! — E ele serve uma água para Telma.
— O que você faria pela sua mãe?
— Qualquer coisa. — Telma conta a história dela e como ela descobriu que Danilo era Domênico. E o que ela havia acabado de fazer. Murillo a abraça.
— Eu assumo a sua culpa, mas você conta a verdade para o Danilo.
— Telma aceita. — Mas ela não pretendia falar nada para Danilo muito menos para Lourdes.
Horas Depois...
No Parque dos Traillers
— Oi Durval!
— Oi Murillo!
— Você sabe em qual trailler mora o amigo policial da minha mãe?
— Ele é meu vizinho. — E aponta o trailler ao lado.
— Obrigado. — Murillo bate palmas e Thor late.
— Boa Noite! Murillo! Entra! — Murillo entra. — O que lhe traz aqui?
— Eu preciso de ajuda. Não sei se minha mãe lhe contou a minha história?
— Ela falou do marido que salvou o pai.
— É o pai do Marquinhos meu irmão mais novo. O primeiro marido dela foi uma separação difícil ela nem considera muito ele.
— E o seu?
— Eu sou adotado. — Murillo conta tudo para Roberto.
— Você quer que lhe ajude a se entregar para a polícia?
— Exatamente. Não pode ter furos.
— Rouba o carro dela. Vou te ensinar...
Momentos depois...
Em algum lugar
Murillo rouba o carro de Telma. E vai até a delegacia.
— Boa Noite!
— Eu gostaria de falar com o delegado.
— Aqui todo mundo gostaria.
— Quem é você?
— Murillo Camargo eu sou primo do Sandro.
— Ah! Você deve ser sobrinho da Vitória.
— Sim. Na verdade minha mãe é irmã do Raul.
— E em que posso lhe ajudar?
— Eu estou buscando a minha mãe.
— A sua mãe?
— Sim. Posso contar a minha história?
— Claro! — Oliveira sai do escritório e Murillo começa a contar a sua história. Quando ele termina de falar sobre seu problema de saúde e como foi adotado Telma começa a chorar compulsivamente.
— Mil desculpas! — E ele serve uma água para Telma.
— O que você faria pela sua mãe?
— Qualquer coisa. — Telma conta a história dela e como ela descobriu que Danilo era Domênico. E o que ela havia acabado de fazer. Murillo a abraça.
— Eu assumo a sua culpa, mas você conta a verdade para o Danilo.
— Telma aceita. — Mas ela não pretendia falar nada para Danilo muito menos para Lourdes.
Horas Depois...
No Parque dos Traillers
— Oi Durval!
— Oi Murillo!
— Você sabe em qual trailler mora o amigo policial da minha mãe?
— Ele é meu vizinho. — E aponta o trailler ao lado.
— Obrigado. — Murillo bate palmas e Thor late.
— Boa Noite! Murillo! Entra! — Murillo entra. — O que lhe traz aqui?
— Eu preciso de ajuda. Não sei se minha mãe lhe contou a minha história?
— Ela falou do marido que salvou o pai.
— É o pai do Marquinhos meu irmão mais novo. O primeiro marido dela foi uma separação difícil ela nem considera muito ele.
— E o seu?
— Eu sou adotado. — Murillo conta tudo para Roberto.
— Você quer que lhe ajude a se entregar para a polícia?
— Exatamente. Não pode ter furos.
— Rouba o carro dela. Vou te ensinar...
Momentos depois...
Em algum lugar
Murillo rouba o carro de Telma. E vai até a delegacia.
— Boa Noite!
— Eu gostaria de falar com o delegado.
— Aqui todo mundo gostaria.
— Eu matei uma pessoa. — O policial encaminha Murillo para uma sala.
2019...
Em Brasília
2019...
Em Brasília
— Fraga!
— Álvaro, meu primo. A que devo a honra?
— Querido primo, eu quero que a minha filha seja deputada.
— Isso não será nada fácil. As pessoas percebem um fake de longe.
— Não! Ela entende. Olha o blog dela. — Ele mostra o site.
— Muito bom, mas seria melhor se fosse um vlog. Eu posso falar com ela?
— Sim. — Ele passa o celular para o Fraga.
2008...
Na Mansão Camargo
— Mãe! Mãe! Cadê ele?
— No berço dormindo.
— Quando você crescer nós vamos jogar video game.
— E sua irmã?
— Saio com o vovô.
— O Marcos registrou ele como Marcos Junior.
— Marquinhos.
199?...
Malaquitas
— Minha afilhada é linda!
— Lourdes, se me acontecer qualquer coisa você cuida dela.
— Sim. E você cuida do meu Magno.
— Com certeza.
2019...
No Parque dos Traillers
— Oi Durval!
— Oi Amanda!
— Minha madrinha passou por aqui?
— Passou sim, mas para visitar o capitão.
— Eles estão...
— Parece. Mas ainda num assumiram o fato.
— Ela deve sentir fala do tio Marcos.
— Boa teoria.
Hoje
Em algum lugar...
— Ela acordou!
— Amanda!
— Vinicius! — Ela ainda confusa tenta sentar na cama. — Eu estou no céu? O céu existe? É aqui?
— Não. Você está no meu esconderijo. Se o céu existe quando eu morrer eu te conto.
— Você levou um tiro na minha frente.
— A bala foi removida e eu fiquei um tempão em coma igual você.
— Mas quem está escondendo você?
— Minha tia.
— Madrinha.
— Sim. Agora podemos ficar juntos.
— E a causa?
— Vamos ter que lutar de casa.
— Não podemos sair?
— Álvaro, meu primo. A que devo a honra?
— Querido primo, eu quero que a minha filha seja deputada.
— Isso não será nada fácil. As pessoas percebem um fake de longe.
— Não! Ela entende. Olha o blog dela. — Ele mostra o site.
— Muito bom, mas seria melhor se fosse um vlog. Eu posso falar com ela?
— Sim. — Ele passa o celular para o Fraga.
2008...
Na Mansão Camargo
— Mãe! Mãe! Cadê ele?
— No berço dormindo.
— Quando você crescer nós vamos jogar video game.
— E sua irmã?
— Saio com o vovô.
— O Marcos registrou ele como Marcos Junior.
— Marquinhos.
199?...
Malaquitas
— Minha afilhada é linda!
— Lourdes, se me acontecer qualquer coisa você cuida dela.
— Sim. E você cuida do meu Magno.
— Com certeza.
2019...
No Parque dos Traillers
— Oi Durval!
— Oi Amanda!
— Minha madrinha passou por aqui?
— Passou sim, mas para visitar o capitão.
— Eles estão...
— Parece. Mas ainda num assumiram o fato.
— Ela deve sentir fala do tio Marcos.
— Boa teoria.
Hoje
Em algum lugar...
— Ela acordou!
— Amanda!
— Vinicius! — Ela ainda confusa tenta sentar na cama. — Eu estou no céu? O céu existe? É aqui?
— Não. Você está no meu esconderijo. Se o céu existe quando eu morrer eu te conto.
— Você levou um tiro na minha frente.
— A bala foi removida e eu fiquei um tempão em coma igual você.
— Mas quem está escondendo você?
— Minha tia.
— Madrinha.
— Sim. Agora podemos ficar juntos.
— E a causa?
— Vamos ter que lutar de casa.
— Não podemos sair?
— Veja esse vídeo da filha do Álvaro. — Ele acessa o canal de Paula da Nóbrega.
No Vlog...
No Vlog...
— Olá! Hoje eu vim falar com vocês de algo muito grave. A pandemia do Coronavírus. Se você puder fazer home office fique em casa. — Ela mostra imagens da pandemia na Itália. — Não deixemos que o nosso país fique assim! Eu como cidadã e membro da Fundação Álvaro da Nóbrega entrei em contato com líderes de comunidades religiosas e ONGs e em nome da fundação estou doando a quantidade de cestas básicas que eles me passaram ser o suficiente para ajudar a região do Passeio.
Eu sei que é pouco que não resolve o problema econômico do país e muito menos a desigualdade social. Mas é o que eu posso fazer.
O que eu peço para vocês... Fiquem em Casa.
Na Itália...
— Um vírus?
— Sim e estamos na Itália.
— A filha do Álvaro vai se candidatar a alguma coisa?
— Deputada. Vai passar dois anos nessa Fundação fazendo caridade.
— Não podemos deixar.
— Ela defende o meio ambiente e se posicionou contra empresas que poluem o meio ambiente. E disse que com a mudança de direção da PWA ela acredita que a Baía de Guanabara será salva. Entrevistou o meu pai que fez uma homenagem a mim.
— Isso tudo parece muito bem orquestrado.
— Pode ser. Mas o padrinho político dela é o deputado Fraga.
— Ele era dos Direitos Humanos.
— Sim. Você sabia que ele e o Álvaro são primos?
— Não.
— Agora nossa luta maior é contra esse vírus.
Na Mansão Cardoso...
Por videoconferência
— Beto, eu preciso trazer meu filho para casa.
— A sua cunhada não disse nada?
— O primeiro habeas corpus foi negado. Ele não pode ficar lá com a doença dele. Por que ele fez isso?
— Ele fez pela mãe biológica dele.
— Isso pode matá-lo.
Na Casa de Telma...
— Mãe, por que você está assim?
— Você ter que ir numa delegacia.
— Ele não roubou nada de dentro do carro. Amanhã vou levá-lo numa oficina indicada pelo seguro.
— Você viu o bandido?
— Não. Mas vi a mãe dele e a advogada. A Vitória vai defendê-lo. Ele é sobrinho do Raul. E a mãe é policial. E quem eu vi também foi o Capitão Nascimento.
— O que leva uma pessoa de boa família a fazer algo assim?
— Não sei.
2015...
Na Cooperativa
— Guará, olha isso!
— Mais uma tartaruga.
— Sim! Me parte o coração.
— Davi, você já conheceu o Projeto Tamar?
— Conheci. Foi quando vi o trabalho deles que tive a ideia de limpar a nossa baía. E de lá para cá foi muita luta.
— Essa guerra parece que não tem fim.
— Quando eu comecei a mãe do Ben me disse assim: Sabe qual foi a maior guerra do mundo? Eu pensei, pensei e respondi a Guerra dos Cem Anos. Ela disse não: É a guerra do homem contra si mesmo. O que você fez e o que você poderia fazer. Essa guerra dura a vida inteira.
— Que bonito. Nunca pensei assim.
— Ela levou o Ben, pois achava que ele estava correndo risco. Ela não achava que eu estava errado. Ela era meio alienada, mas o blog dela é o mais visto na Internet.
— Ela fala sobre o que?
— Livros.
— Sente falta dela?
— Como amiga. A melhor pessoa para se conversar.
— Pois ligue para ela.
— ...
Eu sei que é pouco que não resolve o problema econômico do país e muito menos a desigualdade social. Mas é o que eu posso fazer.
O que eu peço para vocês... Fiquem em Casa.
Na Itália...
— Um vírus?
— Sim e estamos na Itália.
— A filha do Álvaro vai se candidatar a alguma coisa?
— Deputada. Vai passar dois anos nessa Fundação fazendo caridade.
— Não podemos deixar.
— Ela defende o meio ambiente e se posicionou contra empresas que poluem o meio ambiente. E disse que com a mudança de direção da PWA ela acredita que a Baía de Guanabara será salva. Entrevistou o meu pai que fez uma homenagem a mim.
— Isso tudo parece muito bem orquestrado.
— Pode ser. Mas o padrinho político dela é o deputado Fraga.
— Ele era dos Direitos Humanos.
— Sim. Você sabia que ele e o Álvaro são primos?
— Não.
— Agora nossa luta maior é contra esse vírus.
Na Mansão Cardoso...
Por videoconferência
— Beto, eu preciso trazer meu filho para casa.
— A sua cunhada não disse nada?
— O primeiro habeas corpus foi negado. Ele não pode ficar lá com a doença dele. Por que ele fez isso?
— Ele fez pela mãe biológica dele.
— Isso pode matá-lo.
Na Casa de Telma...
— Mãe, por que você está assim?
— Você ter que ir numa delegacia.
— Ele não roubou nada de dentro do carro. Amanhã vou levá-lo numa oficina indicada pelo seguro.
— Você viu o bandido?
— Não. Mas vi a mãe dele e a advogada. A Vitória vai defendê-lo. Ele é sobrinho do Raul. E a mãe é policial. E quem eu vi também foi o Capitão Nascimento.
— O que leva uma pessoa de boa família a fazer algo assim?
— Não sei.
2015...
Na Cooperativa
— Guará, olha isso!
— Mais uma tartaruga.
— Sim! Me parte o coração.
— Davi, você já conheceu o Projeto Tamar?
— Conheci. Foi quando vi o trabalho deles que tive a ideia de limpar a nossa baía. E de lá para cá foi muita luta.
— Essa guerra parece que não tem fim.
— Quando eu comecei a mãe do Ben me disse assim: Sabe qual foi a maior guerra do mundo? Eu pensei, pensei e respondi a Guerra dos Cem Anos. Ela disse não: É a guerra do homem contra si mesmo. O que você fez e o que você poderia fazer. Essa guerra dura a vida inteira.
— Que bonito. Nunca pensei assim.
— Ela levou o Ben, pois achava que ele estava correndo risco. Ela não achava que eu estava errado. Ela era meio alienada, mas o blog dela é o mais visto na Internet.
— Ela fala sobre o que?
— Livros.
— Sente falta dela?
— Como amiga. A melhor pessoa para se conversar.
— Pois ligue para ela.
— ...
— O que foi?
— Ela só fala comigo por e-mail e só me responde quando o assunto é o Ben.
Na Casa de Lourdes...
— Ela só fala comigo por e-mail e só me responde quando o assunto é o Ben.
Na Casa de Lourdes...
— Mãe, posso te ajudar?
— Não é a minha promessa.
— Sabe que eu admiro a sua fé.
— Eu vou encontrar o Domênico.
— Como se tem essa certeza?
— Quando você tava estudando para o vestibular. Você não tinha certeza que ia passar na prova...
— Tinha, mas eu não passei de primeira.
— Você estudou mais um ano. Não desistiu. Você precisa ter esperança, não pode duvidar e nem desistir.
— Estou entendendo.
— Essas crianças sonham com uma vida melhor. Quando levo comida para elas sabe o que elas me dão em troca? — Camila fica em silêncio. — Um sorriso.
— Eu posso ir com você?
— Pode.
Hoje...
Na Mansão Cardoso
— Mãe!
— Murillo, a Vitória conseguiu te salvar.
— Sim. Vou poder passar esses dias confinados com você.
— Achei que ia com sua mãe biológica.
— Ela não deve ter contado a verdade para o filho adotivo ainda. E acho que ela não vai fazer.
— Depois que seu julgamento passar. Eu vou falar com ele.
— Não é a minha promessa.
— Sabe que eu admiro a sua fé.
— Eu vou encontrar o Domênico.
— Como se tem essa certeza?
— Quando você tava estudando para o vestibular. Você não tinha certeza que ia passar na prova...
— Tinha, mas eu não passei de primeira.
— Você estudou mais um ano. Não desistiu. Você precisa ter esperança, não pode duvidar e nem desistir.
— Estou entendendo.
— Essas crianças sonham com uma vida melhor. Quando levo comida para elas sabe o que elas me dão em troca? — Camila fica em silêncio. — Um sorriso.
— Eu posso ir com você?
— Pode.
Hoje...
Na Mansão Cardoso
— Mãe!
— Murillo, a Vitória conseguiu te salvar.
— Sim. Vou poder passar esses dias confinados com você.
— Achei que ia com sua mãe biológica.
— Ela não deve ter contado a verdade para o filho adotivo ainda. E acho que ela não vai fazer.
— Depois que seu julgamento passar. Eu vou falar com ele.
E aqui pausamos a fanfiction. Depois que a última fase da novela for exibida continuamos. Agradecemos por ter nos acompanhado até aqui.
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