2021
Seul...
— Onde eu estou?
— No hospital, super-homem.
— Su...
1995
Em uma praça de Seul...
— Lindo, o seu filho.
— É meu irmãozinho. E esse super-man?
— Meu filho. Jang Han-seo.
— Meu irmão se chama Vincenzo.
— Eu vou ir no alto e pular.
— É perigoso.
— Eu tenho uma capa.
— Quebrei um dente assim. Eu vou lá. — Han-seo pula e Victoria pega ele no ar. E brinca com ele como se ele estivesse voando. Coloca ele no chão. — Você podia ter morrido ou quebrado alguma coisa. Como ia ficar sua mãe?
— Chorando. Desculpa. — Ele corre e abraça a mãe.
— Vicenzo, Victória, Addiamo!*
— Minha mãe. Adeus!
— Adeus! Vin...
Começo de 2021...
Itália
Ela entra no seu quarto e olha para a estante. Os livros estão fora de ordem. Ela tira os livros, o fundo falso e abre o cofre. Ela vê que falta um envelope.
— Paolo!
2020...
Coreia do Sul
— Signorina!**
— Doutor Hong.
— Entre! — Ela entra no escritório. — Esse é meu assistente o senhor Nam.
— Piacere!** Victoria Cassano.
— A que devo a honra?
— Vim lhe pedir um favor e fazer uma pergunta.
— Por favor...
— Nesse vaso está escondido um pen drive. O senhor poderia guardar para mim.
— Claro! Como cuida dessa plantinha?
— É de plástico.
— Claro. E a pergunta.
— Como ela está?
— Câncer de fígado.
— Não poupe esforços. Eu pago o que for preciso.
No dia Seguinte...
(Cenas anteriores ao episódio 18)
— Signorina!**
— Senhor Nam.
— Veio buscar sua plantinha?
— Vim buscar meu irmão.
No restaurante italiano...
— Aquela estrangeira apareceu de novo.
— Ela é parente do Vicenzo.
— Como você sabe?
— O isqueiro dela é igual o dele.
— Aaaahhh...
No escritório...
— Posso contar com a sua ajuda?
— Sempre!
— Vou ficar hospedada nesse lugar. — Ela anota em um papel e entrega. — Qualquer coisa me procure.
— Sim! — Ela saí do escritório e se depara com os vizinhos.
— Bom dia! Grazie mille!*** Meu irmão é muito importante para mim. Cuidem bem dele. — Ela os cumprimenta e vai embora.
Tempos depois...
(Cenas anteriores ao episódio 19)
— Sr. Nam.
— Signorina.**
— O Luca veio buscar o Vicenzo.
— Ele citou nomes?
— Luciano, Dario e Sebastian.
— *$?!@, *# @ $&!**#$?!... #@$?! $@ #*?!$. — Sr. Nam olha para ela assustado. — Desculpa estou xingando meu filho.
— A senhorita tem filho?
— Eu sou casada. Quanto conheci o senhor Hong. Eu ainda era solteira.
— E quando foi isso?
— Quando os meus pais vieram para Coreia para adotar o Vicenzo. Foi um mês antes do meu casamento.
— Eles adotaram uma criança para não ficarem sozinhos?
— Eu ia casar com o herdeiro da máfia.
— Você é a mãe do Paolo?
— Sim. Por mais que eu fizesse eu não consegui prepará-lo para ser...
— O poderoso chefão.
— Sim.
— E o Vicenzo?
— Ele é o conselheiro. Se eu tirá-lo dessa função quem fará?
— Você!
— Eu cuido de outras coisas.
— Efeitos especiais!!!
— Também. O senhor sabe onde o Luca está hospedado?
— Aqui.
— Eu resolvo os problemas do meu filho. Só segue o plano.
— A família Cassano coreana vai cuidar de tudo.
— O pombo?
— Machucou a patinha está no veterinário.
Tempos depois...
No hospital
— Você está na ala Vip de um hospital. Suas informações estão protegidas.
— Você me salvou no parquinho.
— Faz tanto tempo... Jan Han-seo, eu mandei o jornal dizer que você morreu.
— Obrigado. Mas logo eles vão descobrir que é mentira.
— Que seja depois que o seu irmão tenha...
Três dias depois...
— Desculpem. Eu menti para imprensa, pois meu irmão queria me matar. Eu vou ficar afastado a Babel para me recuperar e nomeio Park Min-ho como presidente. — Os jornalistas saem.
— O senhor sabe que será difícil...
— Cuide da falência. Não quero que os funcionários se prejudiquem.
— Sim!
Hoje...
Geumga Plaza
— Inzaghi, você é o único pombo que eu conheço que tem um quarto.
— Pruuu...
— Sr. Nam!
— Sim.
— O médico disse que já posso trabalhar.
— Vai voltar para a Babel?
— Não. Os diretores vão cuidar da concordata. Eu vou abrir meu próprio negócio.
— O quê?
— Hockey!!! Eu sempre gostei, queria me tornar um grande jogador, mas posso ter meu clube. Aprendi com um dorama.
— Também adoro os doramas. Principalmente aquele ator o Park In-hwan.
No escritório...
— Você?!
— Victoria Cassano, a irmã...
— Você veio buscá-lo?
— Não dessa vez. Eu quero saber se você quer se tornar a esposa do chefe?
— É...
— Ele não tem um consgliere.****
(Música de suspense...)
— E o Luca?
— Ele tem outra função. Tem que ser alguém da família e de preferência advogado.
— Senhorita Hong é a sua chance!
— Pense. Eu volto amanhã.
— Espera! Ela olha para os cartões.
— Primeiro livro que devemos ler: O Conde de Monte Cristo. O protagonista se esconde em uma ilha.
— Eu posso mesmo ir?
— Pode ir para fazer uma visita uma vez a cada muitos anos... ou para morar de vez. Antes de chegar na ilha precisa passar pelo porto de Valletta, Malta. Se a nova família Cassano quiser morar lá...
No restaurante...
— Morar em outro país?
— Morar eu não quero, mas queria ir para batizar a Dal-mee. Você e o senhor Cassano.
— Vocês podiam aproveitar a cerimônia de casamento.
— Vou fazer um terno bem bonito.
— Eu posso tocar a marcha nupcial.
— Espeta-te! (Eco). — Cha-young grita. Os outros ficam em silêncio. — Eu não sei se quero morar lá e me casar.
— Você o ama? — Ela faz que sim com a cabeça.
— Então case comigo!
— Vincenzo!!!!
— Senhorita, Hong Cha-young, quer casar comigo. — Ele se ajoelha e mostra um anel. Ela se emociona, finge que não está emocionada, olha para os lados e o pessoal a incentiva a aceitar. O Sr. Ahn mexe a mão fechada.
— Desculpa, o senhor está duvidando do meu irmão.
— Nunca, eu sou fã dele.
— Esse sinal significa indignação na Itália é a mesma coisa que perguntar: "como?".
— Desculpa. — Ele faz um coração. Vincenzo recomeça.
— Senhorita, Hong...
— Eu aceito! Eu aceito Vicenjo Quassanoo. — Os dois se beijam. Os monges jogam petálas.
Minutos depois...
— Vincenzo, nós não podemos ir.
— Vamos sentir a sua falta. — Sr. Nam e Sr. Ahn choram.
— Eu levo ela. Não perca o seu voô.
Meses depois...
— Senhor Nam, quem vai cuidar do escritório?
— Eu.
— Posso ajudar?
— Kim Young-ho, você quer ser advogado?
— Tenho dúvidas do que fazer.
— Você pode trabalhar meio-período me ajudando a organizar os processos.
No Clube...
— Senhor Cho!
— Olá! Você aceita velhos como eu para treinar hóckey?
— Senhor Cho, se o médico deixar o senhor pode treinar sim.
— Jang Han-seo, você não sente falta da Babel?
— Não. Eu estudei para ser um atleta. A Babel era um modo de me aproximar do meu pai.
— Isso é um pombal?
— Sim, são pombos correios.
— Até este?
— Esse é o Inzaghi ele ajudou o Vincenzo. Quer um café?
— Claro!
Em algum lugar de Malta...
— Essa ilha é enorme.
— Que nada! Irmãzinha, esse é meu filho. — Ele só acena. — Essa é minha cunhada.
— Bem - vin...da!
— Obrigada. — Elas entram na casa.
— Essa é a minha casa. Quando comprei a ilha ela já estava aqui. — Ela aponta pro alto do monte. — Aquela é a do Vicenzo! — Ela aponta em outra direção. — Aquela é a do Paolo! Você fica na minha casa até o casamento. Venha!
— Sua nora sabe coreano?
— Aprendeu algumas palavras, mas ela fala oito idiomas com fluência. — Cha-young olha espantada. — Conheço uma pessoa que fala doze. Fique a vontade! — Ela entra por uma porta e Vincenzo saí por outra.
— Bem-vinda!
— Vincenzo! — Os dois se abraçam.
— Pronta para novos conflitos?
— Claro!
Fanfic por Lih
Maio de 2021
P.S.2. Antes da Cha-young ir para Malta dividiu o ouro entre os inquilinos.
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**Senhorita!
Me agrada! ou Prazer!
***Muito obrigada!
****Conselheiro(a).
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