16º Capítulo : Lembranças CAPÍTULOS ANTERIORES EM:  http://fanficsenovelas.blogspot.com.br/p/eu-sou-ruim-parte-2.html No Colombo.....

EU SOU RUIM - Parte 3


16º Capítulo : Lembranças

No Colombo...
— Você contou pra Margot? — Vicky:
Não! Ela vai sentir raiva dos dois. — Mau:
— Ela sabe de tudo? — Vicky:
— Ela sabe que o meu pai bateu o carro basta! Se ela souber que os nossos pais estavam correndo racha bêbados. E que eu não contei nada. O mundo dela desaba! — Mau:
— É melhor ela não saber de tudo isso. Já basta as nossas mães terem morrido juntas no incêndio do salão. — Vicky:
— Chega de remoer o passado. — Mau:
— Vicky! Se eu lhe dizer que não queria essa vida você acredita? — Vicky:
— Claro! — Mau:
— Se eu sumir você some comigo?

Na casa de Soraya...
— Ainda bem que vocês vieram hoje no dia que estou lúcida. Vocês querem emprego? — Sereno:
— Bazunga, eu disse que não era boa ideia. — Soraya:
— Não! A ideia do Bazunga é excelente. Estou mesmo precisando de um motorista e um segurança a mais. Júnior providencie tudo! Eu vou me arrumar para irmos ao shopping. — Melodia:
— Júnior, você não vai discordar? — Júnior:
— Desde que a dona Soraya adoeceu meu serviço triplicou. Vai ser bom ter ajuda. — Bazunga:
— Brigadão pelo apoio, Juninho. — Júnior:
— Abusaadooo!

HOJE

No Desmanche...
— Gu! — Gu:
— Doutora! — Lilly:
— Me chama de Lilly. — Gu:
— Lilly! A que devo a honra? — Lilly:
— Eu trouxe um presente de Dia de Reis pra você! — Gu:
— Não precisava. — Ele abre um colar de diamantes. — Não mesmo! — Lilly:
— Ele paga a sua dívida! — Gu:
— Nada paga a minha dívida. — Lilly:
— Aceita! — Mau chega:
— Olha! Bonito! — Lilly:
— Isso paga a dívida dele? — Mau:
— Deixa analisar. — Ele sobe pro escritório e corta uma pedra do colar. — Seu troco! Mas eu ainda preciso de um mecânico. O mesmo salário que você ganhava em Ribeirão? Esse desmanche é limpo! — Gu:
— Se você assinar a carteira? — Mau:
— Peça pra Ximena assinar. Aproveita e diz pra ela voltar. O desmanche num dá pra lavar dinheiro. Está todinho limpo e regularizado. Com licença! — Gu guarda a pedra na  caixa e desce também. — Lilly:
— Ele está bem? — Gu:
— De bom humor! Onde você arrumou o colar? — Lilly:
— Era da minha avó paterna meu pai me deu quando fiz quinze anos. Ele me deu de manhã antes de ir trabalhar e durante a tarde ele teve um infarto. — Gu:
— Eu sinto muito.

MOMENTOS DEPOIS

Na Rocambole...
Tia! Tia! Eu preciso da sua ajuda.


17º Capítulo : I Love Paraisópolis

Tia! Tia! Eu preciso da sua ajuda— Paulucha:
— O que foi? — Gu:
— Eu preciso de dinheiro. — Paulucha:
— Mais dívidas! — Gu:
— Com a senhora! É um empréstimo! O Mau vai devolver o desmanche e eu vou poder trabalhar de carteira assinada. E eu vou lhe pagando aos poucos. — Paulucha:
— E a dívida com o Mau? — Gu:
— A Lilly deu um colar de diamantes, mas o Mau devolveu uma pedra. E eu queria transforma essa pedra... — Paulucha:
— Num anel. Eu lhe empresto sim! Você a ama, não é? — Gu:
— E tem como não se apaixonar por ela?

No salão da Rosicler...
— Tem! Tem sim! — Natasha:
— Qual? — Neide:
— O problema de você estar namorando é que eu não tô. E o seu primo me chamou de novinha! — Bruna chega:
— Ele fez isso comigo também! — Natasha e Neide:
— BRUNA!!! — Natasha:
— Conta tudo! Onde você se meteu? — Bruna:
— Então o Joca e eu fomos assaltados em Paris. Contamos tudo numa delegacia e os policiais nos deixaram no aeroporto.  Ficamos lá 24 horas até entrarmos no voo que meu pai conseguiu. Só que era pro Rio. Pasmem! Minha mãe foi no Rio nos buscar! — Natasha:
— E aí? — Bruna:
— Ela nos levou pra conhecer minha avó lá em Teresópolis. Ela ficou lá o fim de semana e disse que podíamos ficar por lá. Voltamos ontem. Agora sabe o por que de nunca termos conhecido a minha avó? — Neide:
— Deve ser algo bem cascudo! — Bruna:
— Eu tenho uma irmã! — Natasha e Neide trocam o olhar. — Vocês não estão surpresas? — Natasha:
— Então a sua irmã montou um escritório de advogacia aqui em Paraisópolis.

Na casa de dona Isabelita...
— Nossa Joca! Que pena que sua voyage pour la ville lumière terminou em tragédia. — Isabelita:
— Meu querido! Não vai lhe faltar oportunidades. — Joca:
— Armandinho, vamos falar do que interessa... — Armandinho:
— Da Neide. Ela está livre leve e solta. — Joca:
— Entendi. — Isabelita:
— Ei! O que você está fazendo aí parado! Vai atrás dela!

Na Pilartex...
— O que achou da empresa? — Grego:
— Grandona. Benjamin, eu queria fazer algo com as minhas próprias mãos, entende? — Benjamin:
— E se você fizesse as maquetes dos projetos. Você vai trabalhar diretamente com a Margot. O que você acha? — Grego:
— Perfeito!

Na casa de Ximena...
— Entra! — Gu:
— Com licença! Eu trouxe um recado do Mau. Ele está lhe devolvendo o desmanche e disse que você que deve assinar minha carteira. — Ximena:
— Eu vou verificar isso! — Gu:
— Nossa você gosta de quadrinhos! — Ximena:
— É uma longa história. — Gu:
— Igual essa aqui! I Love Paraisópolis! Você desenhou a Lindorella igualzinha. — Ximena:
— Olha aqui! — Gu:
— Já sei eu sou louco, folgado e invasor. Eu já estou voltando pro desmanche. Desculpa qualquer coisa!

No salão de Rosicler...
— Ah! Então o primo é o Gu não o Grego. — Natasha:
— E eu acho que ele tá afim da sua irmã! Sério! — Joca chega:
— Oi! — Neide:
— Joca! — Natasha:
— Bru, você num quer ir tomar uma coca? — Bruna:
— Claro! — Joca:
— Neide, eu queria ... — Neide:
— Me deixa falar! Eu gosto muito, muito de você. Mas a sua mãe sabe... num desce! — Joca:
— Eu te amo! Quer namorar comigo?


18º Capítulo : Maria Helena


Eu te amo! Quer namorar comigo? — Neide:
— AHHHHH! Eu aceito! — E dá um pulo que quase derruba Joca.

Na casa de Ximena...
— Espera! Você achou mesmo o meu desenho parecido? — Gu:
— É idêntico! Você tem talento! — Ximena:
— Eu fui criada por uma senhora na rua. Ela juntava dinheiro pra comprar cadernos e lápis pra mim. — Gu:
— E os gibis? — Ximena:
— Ela ganhava. Ela procurou uma pessoa como Gorducha de Patópolis. E ganhava gibis do Tio Patinhas ou da Turma da Mônica. — Gu:
— Desculpa, mas essa senhora era surta? — Ximena:
— Era! Ela não sabia se meu nome era Filomena, Madalena ou Ximena. Por quê? — Gu:
— Não seria Maria Helena? Maria Helena Mourão sobrinha da Paulucha de Paraisópolis. Minha irmã! Irmã do Grego! — Ximena:
— Você é louco! — Gu:
— Quanto mais eu lhe conheço, mais eu tenho certeza disso. Deixa eu lhe provar? — Ximena:
— Como? — Gu:
— DNA! — Ximena:
— Eu faço, mas para provar que você ... Você é louco! — Gu:
— Combinado! — Gu estende a mão e ela aperta.

Na casa de Patrícia...
— Por quê? — Victory:
— Eu mudei os planos. Eu vou terminar o serviço da Deodora e mudar de país. — Margot:
— Para onde? — Victory:
— Não me decidi ainda. São mais de cem opções. Eu tenho que me encontra com a doutora Clarice agora. Com licença! — Margot:
— Ela está escondendo alguma coisa!

No desmanche...
— É isso mesmo! O desmanche volta ao seu comando! Alguma dúvida? — Ximena:
— Por quê? — Mau:
— Não dá pra lavar dinheiro aqui! Simples! — Ximena:
— Você roubou carros! — Mau:
— Mas não consegui repassar as peças! E droga é muito mais vantajoso. Você não sabe quantos clientes consegui em tão pouco tempo. — Ximena:
— Tá bom. Eu aceito o desmanche de volta! — Mau:
— Perfeito!

No Cebola Brava...
— O que você acha? — Mari:
— Abrir franquias do Cebola Brava? — Ben:
— Parece ser uma boa ideia! — Mari:
— Não sei. Eu tenho medo de ficar muito visado. Agora não é a hora. Com o Mau por aqui. Eu tenho medo. — Danda:
— Ele devolveu o desmanche. Sinal que ele vai embora. — Ben:
— Será?

Na Associação dos Moradores...
— Seu Fradique! — Fradique:
— O que aconteceu? — Isolda:
Uma catástrofe!

19º Capítulo : Fica comigo?


Uma catástrofe! A minha casa foi a leilão! — Fradique:
— Desde quando você está em dívidas? — Isolda:
— Desde que fiquei viúva. Meu marido fez uma dívida enorme no jogo. Eu tentei vender a casa não consegui. Então hipotequei. E agora a casa foia a leilão! Eu preciso de outro lugar para morar. — Fradique:
— Eu tenho alguns imóveis a disposição. — Isolda:
— Seu Fradique eu não tenho dinheiro para pagar um aluguel. Toda a pensão que eu recebo... Eu pago a clínica do meu filho. — Fradique:
— Filho? — Isolda:
— Ele está numa clínica de tratamento para dependentes químicos. Enfim... — Fradique:
— Já entendi! Infelizmente Isolda eu não tenho como lhe pagar um salário. O Mau não repassou nada para a Associação. Eu sinto muito! — Isolda:
— Eu não suporto esse bandido! Eu vou tentar achar outra solução. 

No  Colombo ...
— Vai continuar olhando essa foto? — Mau:
— Vicky, eu não vou mais impedir o projeto da sua irmã, mas eu quero algo que eu perdi. — Vicky:
— O quê? — Mau:
— Uma família! Não há mãe melhor do que você. — Vicky:
— Eu não sou mãe. — Mau:
— Mas defende a Margot com unhas e dentes. Como uma leoa com seus filhotes. — Vicky:
— Mau, eu faço tudo pela minha irmã. — Mau:
— Até sumir por muito, muito tempo. — Vicky:
— Até isso!

No Cebola Brava ...
— Isolda, o quartinho que o Sabão me aluga é pequeno. Mas você pode vir morar comigo. — Isolda:
— Mesmo? — Olga:
— Claro! — Isolda:
— Eu aceito. Eu não sei o que seria se não tivesse pessoas tão boas como você e a Mari na minha vida.

Na casa de Deodora...
— A Victory acertou tudo. Deodora, você está livre dos mafiosos. — Deodora:
— Doutora Clarice, muito obrigada. E a dona Victory também. Será que ela pode continuar cuidando dos negócios? — Clarice:
— Receio que não. Ela pretende mudar de país.

No escritório de Lilly...
— Entre! — Gu:
— Com licença! Eu vim até aqui para agradecer por tudo o que você fez por mim. E eu queria que aceitasse isso! — Entrega a ela o anel. — Lilly:
— É lindo! — Gu:
— É a pedra do seu colar que o Mau me deu de troco. — Lilly:
— Obrigada! — Gu:
Quer se casar comigo?

20º Capítulo : Caixa


Quer se casar comigo? — Lilly:
— Quero! — E os dois se beijam!

Na casa do Norte...
— Aquele sarapatel não me fez bem! — Ramira:
— Claudete, você está grávida! — Claudete:
— Quê?!

Na Lindorella...
— Eu vi meus bacuris! — Raul:
— Que bom! — Javaí:
— O que foi? — Raul:
— Eu não posso ter filhos! — Javaí:
— Você é vaze...vazequi...você é operado? — Raul:
— Se eu fiz vasectomia? Não. Eu não tenho mulher. — Javaí:
— É aí é complicado. 

Na Rocambole...
— Mãe! O que tem nessa caixa? — Paulucha:
— Ah! É a caixa da sua avó! Aí dentro tem uma carta muito importante que eu não li. — Natasha:
— É essa da mãe do Grego para a vovó? — Paulucha:
— Leia por favor!


Mamãe,
Estou lhe escrevendo para lhe avisar que pretendo me internar. Mas antes vou deixar a minha filhinha Maria Helena com a Paulucha. Assim que chegar na clínica mando outra carta.

E ainda tem uma cópia da certidão do nascimento. E a primeira foto do bebê. — Paulucha:
— Que lindinha! Eu queria tanto tê-la conhecido.

No posto de saúde...
— Tem certeza? — Ramira:
— Tenho! Você vai fazer esse exame e vamos saber se você está grávida. — Claudete:
— Estou com medo!

No Cebola Brava...
Vicky, por que me chamou aqui?


21º Capítulo : Irmãos


Vicky, por que me chamou aqui?  Vicky:
— Cícero, aqui está tudo da Deodora e o esquema para transformar o Cebola Brava numa franqueadora. Eu vou deixar o dinheiro com a Margot.   Cícero:
—  Você vai para onde?   Vicky:
— Para Paris. Depois vou fazer um mochilão pelo mundo e se encontrar algum lugar legal eu paro.   Cícero:
—  Está bem! Eu cuido de tudo!

NO OUTRO DIA...

No Laboratório...
—  Pronta?! —  Ximena:
—  Claro! Eu vou lhe provar que você é um louco!

No escritório de Lilly...
— Oi! Como vai Natasha? O que aconteceu? —  Natasha:
— Eu vim lhe apresentar seus irmãos Bruna e Joaquim. — Lilly:
— Irmãos?! —  Bruna:
— Nós somos filhos da dona Clarice.   Lilly:
 É um prazer conhecer vocês.   Joca:
 Por que você fugiu?  Lilly:
 Meu pai morreu no dia em que fiz quinze anos. Eu não suportava aquela dor. E a dona Clarice também não! Mas o pior foi aguentar ela.  Quando fiz dezoito anos saí! E antes disso vinha sempre para Paraisópolis. Eu não conheci o pai de vocês.   Bruna:
—  Nós te apresentamos!   Lilly:
—  Eu vou me casar com o Gu.   Natasha:
—  Ah!   Joca:
—  Quem é Gu?   Natasha:
—  O irmão do Grego.   Bruna:
—  Parabéns!

ALGUNS DIAS DEPOIS ...

No desmanche...
—  Raul, eu posso falar com você?   Raul:
—  Claro!   Claudete entrega o envelope e diz:
—  O que eu faço?   Raul lê o resultado:
—  Eu vou ser pai! Eu vou ser pai!   Ele se empolga tanto que beija Claudete.

Na Rocambole...
— Oi! Dona Paulucha!  Paulucha:
— Oi! Ximena!  Gu desce:
— Trouxe?  Ximena:
— Está aqui! Dona Paulucha, lê por favor!  Paulucha:
— Eu não entendo nada de exames é melhor o Tomás ler.  Tomás:
É um exame de DNA entre vocês dois Ele abre o envelope.

22º Capítulo : Felicidade


É um exame de DNA entre vocês dois.  Ele abre o envelope. — Vocês são irmãos! — Paulucha:
— Minha sobrinha! Sempre aqui tão perto! — Ximena:
— Você estava certo! — Gu:
— Claro! E como irmão mais velho eu exijo um abraço! — Grego chega:
— Se entenderam! — Paulucha:
— Grego, a Ximena é sua irmã! — E Grego abraça os dois.

Na Lindorella...
— Dílson! — Dílson:
— Mirella, você está linda! — Mirella:
— Obrigada! Eu nunca mais lhe vi na portaria. — Dílson:
— Eu agora ajuda a dona Isabelita. — Mirella:
— Dílson, eu sinto muito a sua falta. — Dílson:
— Eu também! Quer namorar comigo? — Mirella:
— Quero! — E os dois se beijam!

No escritório de Lilly...
— Com licença! — Lilly:
Boa... O que você está fazendo aqui? Saía!


23º Capítulo : Que a Alegria seja Eterna!



Boa... O que você está fazendo aqui? Saía! — Clarice:
— Filha! Me ouve ... — Lilly:
— Saí! Eu vou chamar o Mau para lhe tirar daqui! — Clarice:
— Filha! Me escuta! Eu te amo! — Lilly:
— Ama? Você é uma louca! — Clarice:
— Eu sou sua mãe! Eu vim lhe pedir perdão. Perdão! Perdão por ter deixado você sumir! Perdão por ter me tornado uma pedra! Perdão por não saber ser mãe! Me perdoa! — Lilly:
— Perdoo! — As duas se abraçam!

DIAS DEPOIS...

Na praça...
— Paletó! O Mau desocupou o Colombo e Paraisópolis! — Raul:
— É mesmo! Onde será que ele foi? — Javaí:
— Não sei! Só espero que ele não volte!

Na casa de Patrícia...
— Margot! Margot! — Margot:
— O que foi? — Patrícia entrega o bilhete a Margot. — Minha irmã, foi embora. E deixou um bilhete dizendo Adeus. Minha irmã fez isso! — Margot desaba em choro.

No Paraguai...
— Mau! — Mau:
— Vicky! Eu te amo! — E os dois se beijam. E depois fogem.

No Cebola Brava...
O Casamento de Lilly e Gu. Os padrinhos foram Grego e Bruna.
— Amigos estamos aqui reunidos para celebrar o casamento de Liliane e  Gustavo. Liliane Montenegro aceita Gustavo Mourão como seu esposo? — Lilly:
— Aceito! Eu amo ele desde a primeira vez que ouvi a sua voz! — Juiz de Paz:
— Gustavo Mourão aceita Liliane Montenegro como sua esposa? — Gu:
— Aceito! E eu lhe dou esta aliança como símbolo do meu amor. Que será eterno! Eu te amo! — Lilly:
— Eu lhe dou esta aliança como símbolo do meu amor! E a nossa união jamais se romperá! — Juiz de Paz:
— Assinem o livro! — Os noivos e os padrinhos assinam. — Eu como juiz de Paz vos declaro marido e mulher! — Os noivos se beijam. — Grego:
— Que a alegria seja eterna!


EU SOU RUIM
Por Liaasp
Fevereiro de 2015

Leia a próxima Fanfic em:
http://fanficsenovelas.blogspot.com.br/2016/01/mais-que-alem.html




*Montagem da imagem por F&N

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