16º Capítulo : Lembranças
No Colombo...
— Você contou pra Margot? — Vicky:
— Não! Ela vai sentir raiva dos dois. — Mau:
— Ela sabe de tudo? — Vicky:
— Ela sabe que o meu pai bateu o carro basta! Se ela souber que os nossos pais estavam correndo racha bêbados. E que eu não contei nada. O mundo dela desaba! — Mau:
— É melhor ela não saber de tudo isso. Já basta as nossas mães terem morrido juntas no incêndio do salão. — Vicky:
— Chega de remoer o passado. — Mau:
— Vicky! Se eu lhe dizer que não queria essa vida você acredita? — Vicky:
— Claro! — Mau:
— Se eu sumir você some comigo?
Na casa de Soraya...
— Ainda bem que vocês vieram hoje no dia que estou lúcida. Vocês querem emprego? — Sereno:
— Bazunga, eu disse que não era boa ideia. — Soraya:
— Não! A ideia do Bazunga é excelente. Estou mesmo precisando de um motorista e um segurança a mais. Júnior providencie tudo! Eu vou me arrumar para irmos ao shopping. — Melodia:
— Júnior, você não vai discordar? — Júnior:
— Desde que a dona Soraya adoeceu meu serviço triplicou. Vai ser bom ter ajuda. — Bazunga:
— Brigadão pelo apoio, Juninho. — Júnior:
— Abusaadooo!
HOJE
No Desmanche...
— Gu! — Gu:
— Doutora! — Lilly:
— Me chama de Lilly. — Gu:
— Lilly! A que devo a honra? — Lilly:
— Eu trouxe um presente de Dia de Reis pra você! — Gu:
— Não precisava. — Ele abre um colar de diamantes. — Não mesmo! — Lilly:
— Ele paga a sua dívida! — Gu:
— Nada paga a minha dívida. — Lilly:
— Aceita! — Mau chega:
— Olha! Bonito! — Lilly:
— Isso paga a dívida dele? — Mau:
— Deixa analisar. — Ele sobe pro escritório e corta uma pedra do colar. — Seu troco! Mas eu ainda preciso de um mecânico. O mesmo salário que você ganhava em Ribeirão? Esse desmanche é limpo! — Gu:
— Se você assinar a carteira? — Mau:
— Peça pra Ximena assinar. Aproveita e diz pra ela voltar. O desmanche num dá pra lavar dinheiro. Está todinho limpo e regularizado. Com licença! — Gu guarda a pedra na caixa e desce também. — Lilly:
— Ele está bem? — Gu:
— De bom humor! Onde você arrumou o colar? — Lilly:
— Era da minha avó paterna meu pai me deu quando fiz quinze anos. Ele me deu de manhã antes de ir trabalhar e durante a tarde ele teve um infarto. — Gu:
— Eu sinto muito.
MOMENTOS DEPOIS
Na Rocambole...
— Tia! Tia! Eu preciso da sua ajuda.
— Você contou pra Margot? — Vicky:
— Não! Ela vai sentir raiva dos dois. — Mau:
— Ela sabe de tudo? — Vicky:
— Ela sabe que o meu pai bateu o carro basta! Se ela souber que os nossos pais estavam correndo racha bêbados. E que eu não contei nada. O mundo dela desaba! — Mau:
— É melhor ela não saber de tudo isso. Já basta as nossas mães terem morrido juntas no incêndio do salão. — Vicky:
— Chega de remoer o passado. — Mau:
— Vicky! Se eu lhe dizer que não queria essa vida você acredita? — Vicky:
— Claro! — Mau:
— Se eu sumir você some comigo?
Na casa de Soraya...
— Ainda bem que vocês vieram hoje no dia que estou lúcida. Vocês querem emprego? — Sereno:
— Bazunga, eu disse que não era boa ideia. — Soraya:
— Não! A ideia do Bazunga é excelente. Estou mesmo precisando de um motorista e um segurança a mais. Júnior providencie tudo! Eu vou me arrumar para irmos ao shopping. — Melodia:
— Júnior, você não vai discordar? — Júnior:
— Desde que a dona Soraya adoeceu meu serviço triplicou. Vai ser bom ter ajuda. — Bazunga:
— Brigadão pelo apoio, Juninho. — Júnior:
— Abusaadooo!
HOJE
No Desmanche...
— Gu! — Gu:
— Doutora! — Lilly:
— Me chama de Lilly. — Gu:
— Lilly! A que devo a honra? — Lilly:
— Eu trouxe um presente de Dia de Reis pra você! — Gu:
— Não precisava. — Ele abre um colar de diamantes. — Não mesmo! — Lilly:
— Ele paga a sua dívida! — Gu:
— Nada paga a minha dívida. — Lilly:
— Aceita! — Mau chega:
— Olha! Bonito! — Lilly:
— Isso paga a dívida dele? — Mau:
— Deixa analisar. — Ele sobe pro escritório e corta uma pedra do colar. — Seu troco! Mas eu ainda preciso de um mecânico. O mesmo salário que você ganhava em Ribeirão? Esse desmanche é limpo! — Gu:
— Se você assinar a carteira? — Mau:
— Peça pra Ximena assinar. Aproveita e diz pra ela voltar. O desmanche num dá pra lavar dinheiro. Está todinho limpo e regularizado. Com licença! — Gu guarda a pedra na caixa e desce também. — Lilly:
— Ele está bem? — Gu:
— De bom humor! Onde você arrumou o colar? — Lilly:
— Era da minha avó paterna meu pai me deu quando fiz quinze anos. Ele me deu de manhã antes de ir trabalhar e durante a tarde ele teve um infarto. — Gu:
— Eu sinto muito.
MOMENTOS DEPOIS
Na Rocambole...
— Tia! Tia! Eu preciso da sua ajuda.
17º Capítulo : I Love Paraisópolis
— Tia! Tia! Eu preciso da sua ajuda. — Paulucha:
— O que foi? — Gu:
— Eu preciso de dinheiro. — Paulucha:
— Mais dívidas! — Gu:
— Com a senhora! É um empréstimo! O Mau vai devolver o desmanche e eu vou poder trabalhar de carteira assinada. E eu vou lhe pagando aos poucos. — Paulucha:
— E a dívida com o Mau? — Gu:
— A Lilly deu um colar de diamantes, mas o Mau devolveu uma pedra. E eu queria transforma essa pedra... — Paulucha:
— Num anel. Eu lhe empresto sim! Você a ama, não é? — Gu:
— E tem como não se apaixonar por ela?
No salão da Rosicler...
— Tem! Tem sim! — Natasha:
— Qual? — Neide:
— O problema de você estar namorando é que eu não tô. E o seu primo me chamou de novinha! — Bruna chega:
— Ele fez isso comigo também! — Natasha e Neide:
— BRUNA!!! — Natasha:
— Conta tudo! Onde você se meteu? — Bruna:
— Então o Joca e eu fomos assaltados em Paris. Contamos tudo numa delegacia e os policiais nos deixaram no aeroporto. Ficamos lá 24 horas até entrarmos no voo que meu pai conseguiu. Só que era pro Rio. Pasmem! Minha mãe foi no Rio nos buscar! — Natasha:
— E aí? — Bruna:
— Ela nos levou pra conhecer minha avó lá em Teresópolis. Ela ficou lá o fim de semana e disse que podíamos ficar por lá. Voltamos ontem. Agora sabe o por que de nunca termos conhecido a minha avó? — Neide:
— Deve ser algo bem cascudo! — Bruna:
— Eu tenho uma irmã! — Natasha e Neide trocam o olhar. — Vocês não estão surpresas? — Natasha:
— Então a sua irmã montou um escritório de advogacia aqui em Paraisópolis.
Na casa de dona Isabelita...
— Nossa Joca! Que pena que sua voyage pour la ville lumière terminou em tragédia. — Isabelita:
— Meu querido! Não vai lhe faltar oportunidades. — Joca:
— Armandinho, vamos falar do que interessa... — Armandinho:
— Da Neide. Ela está livre leve e solta. — Joca:
— Entendi. — Isabelita:
— Ei! O que você está fazendo aí parado! Vai atrás dela!
Na Pilartex...
— O que achou da empresa? — Grego:
— Grandona. Benjamin, eu queria fazer algo com as minhas próprias mãos, entende? — Benjamin:
— E se você fizesse as maquetes dos projetos. Você vai trabalhar diretamente com a Margot. O que você acha? — Grego:
— Perfeito!
Na casa de Ximena...
— Entra! — Gu:
— Com licença! Eu trouxe um recado do Mau. Ele está lhe devolvendo o desmanche e disse que você que deve assinar minha carteira. — Ximena:
— Eu vou verificar isso! — Gu:
— Nossa você gosta de quadrinhos! — Ximena:
— É uma longa história. — Gu:
— Igual essa aqui! I Love Paraisópolis! Você desenhou a Lindorella igualzinha. — Ximena:
— Olha aqui! — Gu:
— Já sei eu sou louco, folgado e invasor. Eu já estou voltando pro desmanche. Desculpa qualquer coisa!
No salão de Rosicler...
— Ah! Então o primo é o Gu não o Grego. — Natasha:
— E eu acho que ele tá afim da sua irmã! Sério! — Joca chega:
— Oi! — Neide:
— Joca! — Natasha:
— Bru, você num quer ir tomar uma coca? — Bruna:
— Claro! — Joca:
— Neide, eu queria ... — Neide:
— Me deixa falar! Eu gosto muito, muito de você. Mas a sua mãe sabe... num desce! — Joca:
— Eu te amo! Quer namorar comigo?
— Eu te amo! Quer namorar comigo? — Neide:
— Eu preciso de dinheiro. — Paulucha:
— Mais dívidas! — Gu:
— Com a senhora! É um empréstimo! O Mau vai devolver o desmanche e eu vou poder trabalhar de carteira assinada. E eu vou lhe pagando aos poucos. — Paulucha:
— E a dívida com o Mau? — Gu:
— A Lilly deu um colar de diamantes, mas o Mau devolveu uma pedra. E eu queria transforma essa pedra... — Paulucha:
— Num anel. Eu lhe empresto sim! Você a ama, não é? — Gu:
— E tem como não se apaixonar por ela?
No salão da Rosicler...
— Tem! Tem sim! — Natasha:
— Qual? — Neide:
— O problema de você estar namorando é que eu não tô. E o seu primo me chamou de novinha! — Bruna chega:
— Ele fez isso comigo também! — Natasha e Neide:
— BRUNA!!! — Natasha:
— Conta tudo! Onde você se meteu? — Bruna:
— Então o Joca e eu fomos assaltados em Paris. Contamos tudo numa delegacia e os policiais nos deixaram no aeroporto. Ficamos lá 24 horas até entrarmos no voo que meu pai conseguiu. Só que era pro Rio. Pasmem! Minha mãe foi no Rio nos buscar! — Natasha:
— E aí? — Bruna:
— Ela nos levou pra conhecer minha avó lá em Teresópolis. Ela ficou lá o fim de semana e disse que podíamos ficar por lá. Voltamos ontem. Agora sabe o por que de nunca termos conhecido a minha avó? — Neide:
— Deve ser algo bem cascudo! — Bruna:
— Eu tenho uma irmã! — Natasha e Neide trocam o olhar. — Vocês não estão surpresas? — Natasha:
— Então a sua irmã montou um escritório de advogacia aqui em Paraisópolis.
Na casa de dona Isabelita...
— Nossa Joca! Que pena que sua voyage pour la ville lumière terminou em tragédia. — Isabelita:
— Meu querido! Não vai lhe faltar oportunidades. — Joca:
— Armandinho, vamos falar do que interessa... — Armandinho:
— Da Neide. Ela está livre leve e solta. — Joca:
— Entendi. — Isabelita:
— Ei! O que você está fazendo aí parado! Vai atrás dela!
Na Pilartex...
— O que achou da empresa? — Grego:
— Grandona. Benjamin, eu queria fazer algo com as minhas próprias mãos, entende? — Benjamin:
— E se você fizesse as maquetes dos projetos. Você vai trabalhar diretamente com a Margot. O que você acha? — Grego:
— Perfeito!
Na casa de Ximena...
— Entra! — Gu:
— Com licença! Eu trouxe um recado do Mau. Ele está lhe devolvendo o desmanche e disse que você que deve assinar minha carteira. — Ximena:
— Eu vou verificar isso! — Gu:
— Nossa você gosta de quadrinhos! — Ximena:
— É uma longa história. — Gu:
— Igual essa aqui! I Love Paraisópolis! Você desenhou a Lindorella igualzinha. — Ximena:
— Olha aqui! — Gu:
— Já sei eu sou louco, folgado e invasor. Eu já estou voltando pro desmanche. Desculpa qualquer coisa!
No salão de Rosicler...
— Ah! Então o primo é o Gu não o Grego. — Natasha:
— E eu acho que ele tá afim da sua irmã! Sério! — Joca chega:
— Oi! — Neide:
— Joca! — Natasha:
— Bru, você num quer ir tomar uma coca? — Bruna:
— Claro! — Joca:
— Neide, eu queria ... — Neide:
— Me deixa falar! Eu gosto muito, muito de você. Mas a sua mãe sabe... num desce! — Joca:
— Eu te amo! Quer namorar comigo?
18º Capítulo : Maria Helena
— Eu te amo! Quer namorar comigo? — Neide:
— AHHHHH! Eu aceito! — E dá um pulo que quase derruba Joca.
Na casa de Ximena...
— Espera! Você achou mesmo o meu desenho parecido? — Gu:
— É idêntico! Você tem talento! — Ximena:
— Eu fui criada por uma senhora na rua. Ela juntava dinheiro pra comprar cadernos e lápis pra mim. — Gu:
— E os gibis? — Ximena:
— Ela ganhava. Ela procurou uma pessoa como Gorducha de Patópolis. E ganhava gibis do Tio Patinhas ou da Turma da Mônica. — Gu:
— Desculpa, mas essa senhora era surta? — Ximena:
— Era! Ela não sabia se meu nome era Filomena, Madalena ou Ximena. Por quê? — Gu:
— Não seria Maria Helena? Maria Helena Mourão sobrinha da Paulucha de Paraisópolis. Minha irmã! Irmã do Grego! — Ximena:
— Você é louco! — Gu:
— Quanto mais eu lhe conheço, mais eu tenho certeza disso. Deixa eu lhe provar? — Ximena:
— Como? — Gu:
— DNA! — Ximena:
— Eu faço, mas para provar que você ... Você é louco! — Gu:
— Combinado! — Gu estende a mão e ela aperta.
Na casa de Patrícia...
— Por quê? — Victory:
— Eu mudei os planos. Eu vou terminar o serviço da Deodora e mudar de país. — Margot:
— Para onde? — Victory:
— Não me decidi ainda. São mais de cem opções. Eu tenho que me encontra com a doutora Clarice agora. Com licença! — Margot:
— Ela está escondendo alguma coisa!
No desmanche...
— É isso mesmo! O desmanche volta ao seu comando! Alguma dúvida? — Ximena:
— Por quê? — Mau:
— Não dá pra lavar dinheiro aqui! Simples! — Ximena:
— Você roubou carros! — Mau:
— Mas não consegui repassar as peças! E droga é muito mais vantajoso. Você não sabe quantos clientes consegui em tão pouco tempo. — Ximena:
— Tá bom. Eu aceito o desmanche de volta! — Mau:
— Perfeito!
No Cebola Brava...
— O que você acha? — Mari:
— Abrir franquias do Cebola Brava? — Ben:
— Parece ser uma boa ideia! — Mari:
— Não sei. Eu tenho medo de ficar muito visado. Agora não é a hora. Com o Mau por aqui. Eu tenho medo. — Danda:
— Ele devolveu o desmanche. Sinal que ele vai embora. — Ben:
— Será?
Na Associação dos Moradores...
— Seu Fradique! — Fradique:
— O que aconteceu? — Isolda:
— Uma catástrofe!
— Uma catástrofe! A minha casa foi a leilão! — Fradique:
— Quer se casar comigo? — Lilly:
Na casa de Ximena...
— Espera! Você achou mesmo o meu desenho parecido? — Gu:
— É idêntico! Você tem talento! — Ximena:
— Eu fui criada por uma senhora na rua. Ela juntava dinheiro pra comprar cadernos e lápis pra mim. — Gu:
— E os gibis? — Ximena:
— Ela ganhava. Ela procurou uma pessoa como Gorducha de Patópolis. E ganhava gibis do Tio Patinhas ou da Turma da Mônica. — Gu:
— Desculpa, mas essa senhora era surta? — Ximena:
— Era! Ela não sabia se meu nome era Filomena, Madalena ou Ximena. Por quê? — Gu:
— Não seria Maria Helena? Maria Helena Mourão sobrinha da Paulucha de Paraisópolis. Minha irmã! Irmã do Grego! — Ximena:
— Você é louco! — Gu:
— Quanto mais eu lhe conheço, mais eu tenho certeza disso. Deixa eu lhe provar? — Ximena:
— Como? — Gu:
— DNA! — Ximena:
— Eu faço, mas para provar que você ... Você é louco! — Gu:
— Combinado! — Gu estende a mão e ela aperta.
Na casa de Patrícia...
— Por quê? — Victory:
— Eu mudei os planos. Eu vou terminar o serviço da Deodora e mudar de país. — Margot:
— Para onde? — Victory:
— Não me decidi ainda. São mais de cem opções. Eu tenho que me encontra com a doutora Clarice agora. Com licença! — Margot:
— Ela está escondendo alguma coisa!
No desmanche...
— É isso mesmo! O desmanche volta ao seu comando! Alguma dúvida? — Ximena:
— Por quê? — Mau:
— Não dá pra lavar dinheiro aqui! Simples! — Ximena:
— Você roubou carros! — Mau:
— Mas não consegui repassar as peças! E droga é muito mais vantajoso. Você não sabe quantos clientes consegui em tão pouco tempo. — Ximena:
— Tá bom. Eu aceito o desmanche de volta! — Mau:
— Perfeito!
No Cebola Brava...
— O que você acha? — Mari:
— Abrir franquias do Cebola Brava? — Ben:
— Parece ser uma boa ideia! — Mari:
— Não sei. Eu tenho medo de ficar muito visado. Agora não é a hora. Com o Mau por aqui. Eu tenho medo. — Danda:
— Ele devolveu o desmanche. Sinal que ele vai embora. — Ben:
— Será?
Na Associação dos Moradores...
— Seu Fradique! — Fradique:
— O que aconteceu? — Isolda:
— Uma catástrofe!
19º Capítulo : Fica comigo?
— Uma catástrofe! A minha casa foi a leilão! — Fradique:
— Desde quando você está em dívidas? — Isolda:
— Desde que fiquei viúva. Meu marido fez uma dívida enorme no jogo. Eu tentei vender a casa não consegui. Então hipotequei. E agora a casa foia a leilão! Eu preciso de outro lugar para morar. — Fradique:
— Eu tenho alguns imóveis a disposição. — Isolda:
— Seu Fradique eu não tenho dinheiro para pagar um aluguel. Toda a pensão que eu recebo... Eu pago a clínica do meu filho. — Fradique:
— Filho? — Isolda:
— Ele está numa clínica de tratamento para dependentes químicos. Enfim... — Fradique:
— Já entendi! Infelizmente Isolda eu não tenho como lhe pagar um salário. O Mau não repassou nada para a Associação. Eu sinto muito! — Isolda:
— Eu não suporto esse bandido! Eu vou tentar achar outra solução.
No Colombo ...
— Vai continuar olhando essa foto? — Mau:
— Vicky, eu não vou mais impedir o projeto da sua irmã, mas eu quero algo que eu perdi. — Vicky:
— O quê? — Mau:
— Uma família! Não há mãe melhor do que você. — Vicky:
— Eu não sou mãe. — Mau:
— Mas defende a Margot com unhas e dentes. Como uma leoa com seus filhotes. — Vicky:
— Mau, eu faço tudo pela minha irmã. — Mau:
— Até sumir por muito, muito tempo. — Vicky:
— Até isso!
No Cebola Brava ...
— Isolda, o quartinho que o Sabão me aluga é pequeno. Mas você pode vir morar comigo. — Isolda:
— Mesmo? — Olga:
— Claro! — Isolda:
— Eu aceito. Eu não sei o que seria se não tivesse pessoas tão boas como você e a Mari na minha vida.
Na casa de Deodora...
— A Victory acertou tudo. Deodora, você está livre dos mafiosos. — Deodora:
— Doutora Clarice, muito obrigada. E a dona Victory também. Será que ela pode continuar cuidando dos negócios? — Clarice:
— Receio que não. Ela pretende mudar de país.
No escritório de Lilly...
— Entre! — Gu:
— Com licença! Eu vim até aqui para agradecer por tudo o que você fez por mim. E eu queria que aceitasse isso! — Entrega a ela o anel. — Lilly:
— É lindo! — Gu:
— É a pedra do seu colar que o Mau me deu de troco. — Lilly:
— Obrigada! — Gu:
— Quer se casar comigo?
— Desde que fiquei viúva. Meu marido fez uma dívida enorme no jogo. Eu tentei vender a casa não consegui. Então hipotequei. E agora a casa foia a leilão! Eu preciso de outro lugar para morar. — Fradique:
— Eu tenho alguns imóveis a disposição. — Isolda:
— Seu Fradique eu não tenho dinheiro para pagar um aluguel. Toda a pensão que eu recebo... Eu pago a clínica do meu filho. — Fradique:
— Filho? — Isolda:
— Ele está numa clínica de tratamento para dependentes químicos. Enfim... — Fradique:
— Já entendi! Infelizmente Isolda eu não tenho como lhe pagar um salário. O Mau não repassou nada para a Associação. Eu sinto muito! — Isolda:
— Eu não suporto esse bandido! Eu vou tentar achar outra solução.
No Colombo ...
— Vai continuar olhando essa foto? — Mau:
— Vicky, eu não vou mais impedir o projeto da sua irmã, mas eu quero algo que eu perdi. — Vicky:
— O quê? — Mau:
— Uma família! Não há mãe melhor do que você. — Vicky:
— Eu não sou mãe. — Mau:
— Mas defende a Margot com unhas e dentes. Como uma leoa com seus filhotes. — Vicky:
— Mau, eu faço tudo pela minha irmã. — Mau:
— Até sumir por muito, muito tempo. — Vicky:
— Até isso!
No Cebola Brava ...
— Isolda, o quartinho que o Sabão me aluga é pequeno. Mas você pode vir morar comigo. — Isolda:
— Mesmo? — Olga:
— Claro! — Isolda:
— Eu aceito. Eu não sei o que seria se não tivesse pessoas tão boas como você e a Mari na minha vida.
Na casa de Deodora...
— A Victory acertou tudo. Deodora, você está livre dos mafiosos. — Deodora:
— Doutora Clarice, muito obrigada. E a dona Victory também. Será que ela pode continuar cuidando dos negócios? — Clarice:
— Receio que não. Ela pretende mudar de país.
No escritório de Lilly...
— Entre! — Gu:
— Com licença! Eu vim até aqui para agradecer por tudo o que você fez por mim. E eu queria que aceitasse isso! — Entrega a ela o anel. — Lilly:
— É lindo! — Gu:
— É a pedra do seu colar que o Mau me deu de troco. — Lilly:
— Obrigada! — Gu:
— Quer se casar comigo?
20º Capítulo : Caixa
— Quer se casar comigo? — Lilly:
— Quero! — E os dois se beijam!
Na casa do Norte...
— Aquele sarapatel não me fez bem! — Ramira:
— Claudete, você está grávida! — Claudete:
— Quê?!
Na Lindorella...
— Eu vi meus bacuris! — Raul:
— Que bom! — Javaí:
— O que foi? — Raul:
— Eu não posso ter filhos! — Javaí:
— Você é vaze...vazequi...você é operado? — Raul:
— Se eu fiz vasectomia? Não. Eu não tenho mulher. — Javaí:
— É aí é complicado.
Na Rocambole...
— Mãe! O que tem nessa caixa? — Paulucha:
— Ah! É a caixa da sua avó! Aí dentro tem uma carta muito importante que eu não li. — Natasha:
— É essa da mãe do Grego para a vovó? — Paulucha:
— Leia por favor!
— Que lindinha! Eu queria tanto tê-la conhecido.
No posto de saúde...
— Tem certeza? — Ramira:
— Tenho! Você vai fazer esse exame e vamos saber se você está grávida. — Claudete:
— Estou com medo!
No Cebola Brava...
— Vicky, por que me chamou aqui?
Na casa do Norte...
— Aquele sarapatel não me fez bem! — Ramira:
— Claudete, você está grávida! — Claudete:
— Quê?!
Na Lindorella...
— Eu vi meus bacuris! — Raul:
— Que bom! — Javaí:
— O que foi? — Raul:
— Eu não posso ter filhos! — Javaí:
— Você é vaze...vazequi...você é operado? — Raul:
— Se eu fiz vasectomia? Não. Eu não tenho mulher. — Javaí:
— É aí é complicado.
Na Rocambole...
— Mãe! O que tem nessa caixa? — Paulucha:
— Ah! É a caixa da sua avó! Aí dentro tem uma carta muito importante que eu não li. — Natasha:
— É essa da mãe do Grego para a vovó? — Paulucha:
— Leia por favor!
Mamãe,
Estou lhe escrevendo para lhe avisar que pretendo me internar. Mas antes vou deixar a minha filhinha Maria Helena com a Paulucha. Assim que chegar na clínica mando outra carta.
E ainda tem uma cópia da certidão do nascimento. E a primeira foto do bebê. — Paulucha:
— Que lindinha! Eu queria tanto tê-la conhecido.
No posto de saúde...
— Tem certeza? — Ramira:
— Tenho! Você vai fazer esse exame e vamos saber se você está grávida. — Claudete:
— Estou com medo!
No Cebola Brava...
— Vicky, por que me chamou aqui?
21º Capítulo : Irmãos
— Vicky, por que me chamou aqui? — Vicky:
— Cícero, aqui está tudo da Deodora e o esquema para transformar o Cebola Brava numa franqueadora. Eu vou deixar o dinheiro com a Margot. — Cícero:
— Você vai para onde? — Vicky:
— Para Paris. Depois vou fazer um mochilão pelo mundo e se encontrar algum lugar legal eu paro. — Cícero:
— Está bem! Eu cuido de tudo!
NO OUTRO DIA...
No Laboratório...
— Pronta?! — Ximena:
— Claro! Eu vou lhe provar que você é um louco!
No escritório de Lilly...
— Oi! Como vai Natasha? O que aconteceu? — Natasha:
— Eu vim lhe apresentar seus irmãos Bruna e Joaquim. — Lilly:
— Irmãos?! — Bruna:
— Nós somos filhos da dona Clarice. — Lilly:
— É um prazer conhecer vocês. — Joca:
— Por que você fugiu? — Lilly:
— Meu pai morreu no dia em que fiz quinze anos. Eu não suportava aquela dor. E a dona Clarice também não! Mas o pior foi aguentar ela. Quando fiz dezoito anos saí! E antes disso vinha sempre para Paraisópolis. Eu não conheci o pai de vocês. — Bruna:
— Nós te apresentamos! — Lilly:
— Eu vou me casar com o Gu. — Natasha:
— Ah! — Joca:
— Quem é Gu? — Natasha:
— O irmão do Grego. — Bruna:
— Parabéns!
ALGUNS DIAS DEPOIS ...
No desmanche...
— Raul, eu posso falar com você? — Raul:
— Claro! — Claudete entrega o envelope e diz:
— O que eu faço? — Raul lê o resultado:
— Eu vou ser pai! Eu vou ser pai! — Ele se empolga tanto que beija Claudete.
Na Rocambole...
— Oi! Dona Paulucha! — Paulucha:
— Oi! Ximena! — Gu desce:
— Trouxe? — Ximena:
— Está aqui! Dona Paulucha, lê por favor! — Paulucha:
— Eu não entendo nada de exames é melhor o Tomás ler. — Tomás:
— É um exame de DNA entre vocês dois. — Ele abre o envelope.
— Cícero, aqui está tudo da Deodora e o esquema para transformar o Cebola Brava numa franqueadora. Eu vou deixar o dinheiro com a Margot. — Cícero:
— Você vai para onde? — Vicky:
— Para Paris. Depois vou fazer um mochilão pelo mundo e se encontrar algum lugar legal eu paro. — Cícero:
— Está bem! Eu cuido de tudo!
NO OUTRO DIA...
No Laboratório...
— Pronta?! — Ximena:
— Claro! Eu vou lhe provar que você é um louco!
No escritório de Lilly...
— Oi! Como vai Natasha? O que aconteceu? — Natasha:
— Eu vim lhe apresentar seus irmãos Bruna e Joaquim. — Lilly:
— Irmãos?! — Bruna:
— Nós somos filhos da dona Clarice. — Lilly:
— É um prazer conhecer vocês. — Joca:
— Por que você fugiu? — Lilly:
— Meu pai morreu no dia em que fiz quinze anos. Eu não suportava aquela dor. E a dona Clarice também não! Mas o pior foi aguentar ela. Quando fiz dezoito anos saí! E antes disso vinha sempre para Paraisópolis. Eu não conheci o pai de vocês. — Bruna:
— Nós te apresentamos! — Lilly:
— Eu vou me casar com o Gu. — Natasha:
— Ah! — Joca:
— Quem é Gu? — Natasha:
— O irmão do Grego. — Bruna:
— Parabéns!
ALGUNS DIAS DEPOIS ...
No desmanche...
— Raul, eu posso falar com você? — Raul:
— Claro! — Claudete entrega o envelope e diz:
— O que eu faço? — Raul lê o resultado:
— Eu vou ser pai! Eu vou ser pai! — Ele se empolga tanto que beija Claudete.
Na Rocambole...
— Oi! Dona Paulucha! — Paulucha:
— Oi! Ximena! — Gu desce:
— Trouxe? — Ximena:
— Está aqui! Dona Paulucha, lê por favor! — Paulucha:
— Eu não entendo nada de exames é melhor o Tomás ler. — Tomás:
— É um exame de DNA entre vocês dois. — Ele abre o envelope.
22º Capítulo : Felicidade
— É um exame de DNA entre vocês dois. — Ele abre o envelope. — Vocês são irmãos! — Paulucha:
— Minha sobrinha! Sempre aqui tão perto! — Ximena:
— Você estava certo! — Gu:
— Claro! E como irmão mais velho eu exijo um abraço! — Grego chega:
— Se entenderam! — Paulucha:
— Grego, a Ximena é sua irmã! — E Grego abraça os dois.
Na Lindorella...
— Dílson! — Dílson:
— Mirella, você está linda! — Mirella:
— Obrigada! Eu nunca mais lhe vi na portaria. — Dílson:
— Eu agora ajuda a dona Isabelita. — Mirella:
— Dílson, eu sinto muito a sua falta. — Dílson:
— Eu também! Quer namorar comigo? — Mirella:
— Quero! — E os dois se beijam!
No escritório de Lilly...
— Com licença! — Lilly:
— Boa... O que você está fazendo aqui? Saía!
— Minha sobrinha! Sempre aqui tão perto! — Ximena:
— Você estava certo! — Gu:
— Claro! E como irmão mais velho eu exijo um abraço! — Grego chega:
— Se entenderam! — Paulucha:
— Grego, a Ximena é sua irmã! — E Grego abraça os dois.
Na Lindorella...
— Dílson! — Dílson:
— Mirella, você está linda! — Mirella:
— Obrigada! Eu nunca mais lhe vi na portaria. — Dílson:
— Eu agora ajuda a dona Isabelita. — Mirella:
— Dílson, eu sinto muito a sua falta. — Dílson:
— Eu também! Quer namorar comigo? — Mirella:
— Quero! — E os dois se beijam!
No escritório de Lilly...
— Com licença! — Lilly:
— Boa... O que você está fazendo aqui? Saía!
23º Capítulo : Que a Alegria seja Eterna!
— Boa... O que você está fazendo aqui? Saía! — Clarice:
— Filha! Me ouve ... — Lilly:
— Saí! Eu vou chamar o Mau para lhe tirar daqui! — Clarice:
— Filha! Me escuta! Eu te amo! — Lilly:
— Ama? Você é uma louca! — Clarice:
— Eu sou sua mãe! Eu vim lhe pedir perdão. Perdão! Perdão por ter deixado você sumir! Perdão por ter me tornado uma pedra! Perdão por não saber ser mãe! Me perdoa! — Lilly:
— Perdoo! — As duas se abraçam!
DIAS DEPOIS...
Na praça...
— Paletó! O Mau desocupou o Colombo e Paraisópolis! — Raul:
— É mesmo! Onde será que ele foi? — Javaí:
— Não sei! Só espero que ele não volte!
Na casa de Patrícia...
— Margot! Margot! — Margot:
— O que foi? — Patrícia entrega o bilhete a Margot. — Minha irmã, foi embora. E deixou um bilhete dizendo Adeus. Minha irmã fez isso! — Margot desaba em choro.
No Paraguai...
— Mau! — Mau:
— Vicky! Eu te amo! — E os dois se beijam. E depois fogem.
No Cebola Brava...
O Casamento de Lilly e Gu. Os padrinhos foram Grego e Bruna.
— Amigos estamos aqui reunidos para celebrar o casamento de Liliane e Gustavo. Liliane Montenegro aceita Gustavo Mourão como seu esposo? — Lilly:
— Aceito! Eu amo ele desde a primeira vez que ouvi a sua voz! — Juiz de Paz:
— Gustavo Mourão aceita Liliane Montenegro como sua esposa? — Gu:
— Aceito! E eu lhe dou esta aliança como símbolo do meu amor. Que será eterno! Eu te amo! — Lilly:
— Eu lhe dou esta aliança como símbolo do meu amor! E a nossa união jamais se romperá! — Juiz de Paz:
— Assinem o livro! — Os noivos e os padrinhos assinam. — Eu como juiz de Paz vos declaro marido e mulher! — Os noivos se beijam. — Grego:
— Que a alegria seja eterna!
http://fanficsenovelas.blogspot.com.br/2016/01/mais-que-alem.html
*Montagem da imagem por F&N
— Filha! Me ouve ... — Lilly:
— Saí! Eu vou chamar o Mau para lhe tirar daqui! — Clarice:
— Filha! Me escuta! Eu te amo! — Lilly:
— Ama? Você é uma louca! — Clarice:
— Eu sou sua mãe! Eu vim lhe pedir perdão. Perdão! Perdão por ter deixado você sumir! Perdão por ter me tornado uma pedra! Perdão por não saber ser mãe! Me perdoa! — Lilly:
— Perdoo! — As duas se abraçam!
DIAS DEPOIS...
Na praça...
— Paletó! O Mau desocupou o Colombo e Paraisópolis! — Raul:
— É mesmo! Onde será que ele foi? — Javaí:
— Não sei! Só espero que ele não volte!
Na casa de Patrícia...
— Margot! Margot! — Margot:
— O que foi? — Patrícia entrega o bilhete a Margot. — Minha irmã, foi embora. E deixou um bilhete dizendo Adeus. Minha irmã fez isso! — Margot desaba em choro.
No Paraguai...
— Mau! — Mau:
— Vicky! Eu te amo! — E os dois se beijam. E depois fogem.
No Cebola Brava...
O Casamento de Lilly e Gu. Os padrinhos foram Grego e Bruna.
— Amigos estamos aqui reunidos para celebrar o casamento de Liliane e Gustavo. Liliane Montenegro aceita Gustavo Mourão como seu esposo? — Lilly:
— Aceito! Eu amo ele desde a primeira vez que ouvi a sua voz! — Juiz de Paz:
— Gustavo Mourão aceita Liliane Montenegro como sua esposa? — Gu:
— Aceito! E eu lhe dou esta aliança como símbolo do meu amor. Que será eterno! Eu te amo! — Lilly:
— Eu lhe dou esta aliança como símbolo do meu amor! E a nossa união jamais se romperá! — Juiz de Paz:
— Assinem o livro! — Os noivos e os padrinhos assinam. — Eu como juiz de Paz vos declaro marido e mulher! — Os noivos se beijam. — Grego:
— Que a alegria seja eterna!
EU SOU RUIM
Por Liaasp
Fevereiro de 2015
Leia a próxima Fanfic em:http://fanficsenovelas.blogspot.com.br/2016/01/mais-que-alem.html
*Montagem da imagem por F&N
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