quinta-feira, 2 de abril de 2020

CAPÍTULO ZERO — Dominique Machado no flagra.  — Glória tira uma foto. Muitos Anos Antes... Na Antiga Casa do Seu Inácio — Pai, ess...

CONEXÃO - Cap. 0

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CAPÍTULO ZERO

— Dominique Machado no flagra. — Glória tira uma foto.

Muitos Anos Antes...
Na Antiga Casa do Seu Inácio
— Pai, esse é o Vitório.
— Prazer! Quer dizer que você quer fazer estágio comigo?
— Sim. Meu sonho é ser juiz.
— Então amanhã você aparece no meu escritório.

Antes do Furacão...
Na Casa do Seu Inácio
— Alex, eu conheço esse juiz.
— Vô, ele era promotor quando o senhor advogava.
— Ele foi meu estagiário. E namorado da sua tia.
— Mas ela casou com um médico.
— Nem todo namoro dá certo. Ela namorou o médico, casou, teve a Helena. A Helena foi embora e teve uma filha. Eu nunca vi minha bisneta ela deve ter a idade da Pietra e do Caio. Você, a Alexia e a Alice nasceram no mesmo ano. Eu cheguei a pensar que vocês todos iam virar artistas.
— E se isso tivesse acontecido?
— Ia ter que vender o escritório.
— Mas esse Vitório é um excelente juiz.

Anos Antes...
Em São Paulo
— Mãe, eles mataram os meus filhos. Eles podem matar a senhora, meu pai...
— Não precisa terminar. Já sei com quem você se meteu. O Vitório e eu estamos investigando eles faz tempo.
— Seu ex-namorado?
— Sim. Filha, sempre que você precisar você me procura.
— Eu vou. Pode ter certeza. — As duas se abraçam.

27 de janeiro de 2020...
Por telefone 
— Glória, eu sofri um atentado.
— Você tem que tomar cuidado, Vitório.
— Eu vou. Se algo me acontecer você cuida da minha família.
— Cuido. 
— Eu vou descrever como era a pessoa pesquise para mim. Ele era...

5 de fevereiro de 2020...
Judas do Norte
Um carro chega na fazenda de Ermelinda.
— Eu conheço esse carro.
— Como assim? — Glória desce do carro.
— Então foi aqui que a senhorita se escondeu. Como o furacão do México lhe deixou aqui, hein?
— Tia Glória, eu te explico se a senhora me explicar como chegou aqui.
— Quando o Allan me contou que você tinha desaparecido eu sabia que meu coração me guiaria até você, mas achei que ele me levaria para o México.
— Tia, nós três fomos testemunhas de um crime e agora estamos no programa de proteção da polícia.
— Programa de proteção. Você testemunhou a morte do Vitório.
— Vocês advogados todos se conhecem, né? Tia, por favor.
— Eu não vou dizer nada. Mas ainda assim vou para o México.
— Me traz notícias do meu pai?
— Claro. Qual o nome da dona do sítio?
— Ermelinda.
— Eu vou mandar uma carta para ela e vocês não se atrevam a quebrar o programa. Esses bandidos são muito perigosos.
— O Renzo e a Dominique.
— Eu me refiro ao grupo todo.  — Elas se despedem. E Glória segue viagem.

Dois Dias Depois...
Em Cancún
Glória vai até a casa de Mário. 
— Por favor, la casa de Don Mario? — Juán a leva para a sua casa e quando ela entra...
O que a senhora veio fazer aqui?
— Eu vim procurar o pai da Luna que estava com a minha sobrinha Alexia Maximo no furacão. 
— Quer dizer que você não sabia que eu era eu. 
— Me disseram que você e a Luna tinham sido assassinados. Me devolveram a Helena e eu autorizei que ela se casasse de novo. Se eu soubesse que você estava vivo eu não deixaria ela fazer isso.
— Então vocês achavam que eu estava morto? 
— Sim. E eu não vou desmentir isso. Vai que esses bandidos voltam. Mas se quiser voltar para São Paulo eu lhe ajudo. — Ela entrega um cartão para Mário.
— Obrigado. Mas você não veio para falar do passado.
— Não. Eu vim pra saber exatamente tudo o que aconteceu naquele dia. Qualquer pista me ajuda.
— Claro! Esse é o Juan ele é o namorado da Luna.
— Prazer! Glória Máximo. — Mário e Juan contam o que aconteceu no dia do furacão. Eles se despedem e Juan vai acompanhá-la. 
— Dona Glória, e se elas tiverem testemunhado um crime?
— Você sabe de tudo?
— ...
— Se você sabe guarde segredo. A vida delas correm perigo assim como a da Helena. Entendeu?
— Sim.
— Adeus! — Glória vai embora.

Anos Antes...
No Colégio
— Baleia! — Os adolescentes fazem bullying  com Alice. Júnior vê a garota no canto do pátio e vai até ela. 
— Não liga para eles! Você é linda.
— Não precisa me agradar.
— Eu não estou. Você tem os olhos verdes mais fascinantes que eu já vi. Eu lembro de você no clube. 
— No clube? — Alice levanta a cabeça e reconhece Júnior. — O menino que lê na piscina.
— Eu mesmo, Júnior, o nerd da turma. E você é a dançarina do clube.
— Eu fiz várias apresentações mesmo. Mas quando eu descobri que meu pai traía a minha mãe fiquei assim. Baleia!
— Não dê razão para esses caras. Quem me dera se eu soubesse dançar como você. Você é incrível!

Anos Depois...
— Você ainda não largou ela?
— Alice, não conta para ninguém!
— Larga ela! — Gregório segura Alice pelo braço.
— Dessa vez! Você não vai embora. Essa é a Helena sua irmã mais velha. Ela me ajuda de vez em quando aqui. 
— Você teve uma filha fora do casamento? 
— Ela é filha da sua mãe também. Escondemos ela por motivo de segurança. 
— E que motivo é esse? — Gregório explica tudo para Alice.

Hoje...
— Vai encontrar com a namorada?
— A Alice não é minha namorada, mãe.
— Mas desde o Ensino Médio  vocês saem juntos. Até par de tango no clube. Você começou a praticar esportes.
— Ela me ajudou muito sim. Mas é minha amiga.
— Está bem. Pode ir. 

Uma Hora Depois no Empório...
— O que você queria falar comigo. 
— Júnior, eu quero investigar a morte das meninas.
— Você está maluca. Está parecendo o Rafael.
— O Rafael também quer investigar?
— Não! Ele pediu para a nova secretária dele fazer uma sessão espírita com a Kira. E ele disse que sentiu a Kira.
— Impossível. Espíritos não se materializam. Mas vivos sim.
— Você quer dizer que a minha irmã está viva? 
— Ele sentiu a secretária.
— Ah! Faz mais sentido.
— Eu quero falar com essa secretária. 
— Eu consigo.

No Dia Seguinte...
Na Labrador
— Rafael, eu trouxe... 
— A sua namorada... A Alice você me apresentou ela no clube.
— Ela não é minha namorada. Ela quer conversar com a sua secretária espírita. 
— Josemara! — Alexia se vira e toma um susto.
— Alice! 
— Ela é boa mesmo acertou até o meu nome. Eu posso conversar com ela em um lugar mais reservado? 
— Usem a minha sala. — As duas entram na sala.
— Você tinha que contar para ela?
— Ou fazia isso ou ia ajudá-la exumando corpos e investigando um furacão que já passou.

— Eu não sei como posso lhe ajudar.  — Alexia tenta disfarçar a voz.
— Alexia, para mim você não precisa mentir. Você, a Kira e a mexicana estão vivas. E por que você está aqui?
— Programa de Proteção a Testemunhas. Vim vigiar o Rafael para a Kira.
— Lexia, você aqui não está protegida. Eu te arrumo dinheiro e você vai pro meio do mato.
— Eu preciso investigar os bandidos.
— Eu ajudo o Ivo e vocês voltam para Judas do Norte. Eu deposito um dinheiro na conta do Zezinho vai sustentar o padrão de vida que você e a Kira estão acostumadas. Mas aqui vocês podem encontrar a Dominique a qualquer momento e ela vai matar vocês.
— Como você sabe de tudo?
— Estou infiltrada como secretaria da Dominique pela Federal. Ela é muito cautelosa. Não está sendo fácil conseguir provas. Voltem! O mais rápido possível.

Horas Antes...
— Isqueiro!
— Oi Árvore! Novidades?
— Você está na mira do assassino. Cuide-se.
— Descubra onde está Escola e Zebra. Não estão no local correto.
— Descubro.


A Noite...
Alice segue Alexia e chega na casa de Emerlinda e Zezinho.
— Boa Noite!
— Alice! 
— Dona Ermelinda! 
— Olá! Quem é você? — Alice mostra a credencial.
— Entra! — As três entram. — O que deseja minha filha?
— O Ivo descobriu que vocês não estão em Judas do Norte. Ele me pediu para mandar vocês de volta antes que o pior aconteça. 
— E se não quisermos ir?
— Vocês podem morrer a qualquer momento.
— Elas estão protegidas aqui.
— Elas não estão protegidas. A Cleide está de babá na casa do Allan que é sócio da doutora Glória. A maioria das grandes causas são Dominique Machado versus Glória Magno.  Doutora Glória melhor amiga do juiz Vitório.
Josemara trabalhando na Labrador. O Renzo se tornou o melhor amigo do Rafael dono da Labrador.
Fiona trabalha no Empório das Delícias que pertence a um dos clientes da Dominique. E mais o seu Baggio dono do restaurante que ela trabalha também é cliente dela.
Agora eu lhe pergunto onde que elas estão protegidas?
— Você tem razão. Eu vou levá-las de volta. Mas e quanto a quebra do programa de proteção?
— Depois resolvemos isso. O importante e levá-las em segurança de volta.
— Meninas, cadê a Luna?
— ...
— Eu vou deixar esse dinheiro se precisar de mais alguma coisa a senhora me liga. A Josemara tem meu telefone. Encontrei com ela na Labrador mais cedo.
— Pode deixar que eu vou cuidar direitinho das meninas. Obrigada.

Anos Antes...
Na Casa de Seu Ignácio
— O que nós vamos fazer com o papai?
— Pagar alguém que cuide dele.
— Não! Eu vou cuidar dele. O Allan e eu moramos aqui desde que eu fiquei desempregada. Eu devo isso ao seu Ignácio.
— Nós não sabemos quantos anos isso vai durar. Não podemos lhe privar da sua vida.
— Eu acho bom por que se eu trabalhar vou ter que deixar as crianças na escola ou com a babá. Até eles crescerem um pouco e poder deixar essa responsabilidade para o Tarantino eu vou fazer isso.
— Roberta, eu agradeço muito. Mas faço questão de ajudar com as despesas. 
— Não precisa! Caso precise eu te peço.

No México...
— Olhando essa foto...
— Por que ela se foi?
— Eu não sei, mas a sua avó ligava toda semana e nunca mais.
— Minha avó deve saber dela.
— Não sabe.

Anos Antes...
— Dona Glória, é o Mário eu queria saber da Helena.
— Mário, eu não sei nada sobre ela. Eu recebi um recado muito estranho sobre vocês. Eu não  posso mais ligar para vocês.
— Como?
— Boa sorte! E se precisar de algo mande uma carta.

Em São Paulo...
— Tem certeza?
— Tenho. Vó vai ser bom para mim.
— Gabi, o México é tão longe.
— Eu venho uma vez por ano para lhe visitar.

No Clube...
— Ganhei!
— Devia parar de treinar com meu primo campeão.
— Não exagere. Mas o esporte está lhe ajudando?
— Não continuo com as manias.
— O que o psiquiatra disse?
— Que é psicológico.
— Isso eu já sabia.
— A psicóloga disse que estou procurando por algo que ainda não tenho.
— Você foi na psicóloga ou na paciente dela?
— Miguel!
— Okay! Arruma uma namorada.
— Eu  já  tive uma.
— Uma namorada completamente diferente da Renatinha.

Na Casa de Dominique...
— Onde você vai?
— A uma peça de teatro. Dessa atriz Alexia Máximo. 
—  Posso ir?
— Eu vou com um amigo e depois...
— Depois vocês vão beber em algum daqueles lugares barulhentos.
— Exatamente!

Horas Depois...
No Teatro
— Caio!
— Renzo! Que bom que você pode vir.
— Depois daqui podíamos ir naquele bar na Vila Madalena.
— Está querendo encontrar aquela morena de novo?
— Talvez... Mas gostei do lugar.

Horas Depois...
Na Vila Madalena
— Adorei o musical. Eu não sabia que tinha musical no Brasil?
— Sempre teve. Mais na última década passaram a produzir mais.
— Entendi. Caio, você queria me contar uma coisa.
— Sim! Eu vou fazer um intercâmbio na universidade de Berlim.
— Nossa! Isso é perfeito! Agora me sinto seu amigo vagabundo.
— Mas quando eu te conheci você tinha começado um curso na faculdade?
— Eu comecei e parei quatro cursos: Direito, Administração, Relações Internacionais e T.I.
— Antes de fazer engenharia eu fiz um teste vocacional. Quando saiu o resultado eu conversei com a minha mãe e ela me recomendou pelo mercado de trabalho fazer a segunda opção. E depois se eu quiser eu faço a primeira. Eu vou fazer o 3° ano na Alemanha não me arrependo.
— Eu vou fazer esse teste quem sabe? Aquela moça de azul está olhando para você.

Na Casa de Agnes...
— Que bom que você veio ela está no quarto.

— Alice!
— Oi! Bia! Para você. — Alice entrega um buquê de flores.
— Obrigada. Eu estou me sentindo mal com este marca passo.
— Mas ele é tão discreto. Se você não quiser mostrá-lo é só escolher uma roupa que esconda.
— Você acha que eu vou sofrer bullying?
— Eu acredito que não. Não dá para perceber.
— O médico não deixa mais eu fazer ginástica. Eu gosto tanto...
— Bia, deve haver uma solução. Primeiro você tem que se recuperar dessa cirurgia.

No Jornal...
— O que você está fazendo aqui?
— Priminha, eu vim para lhe pedir abrigo para meu irmão e eu.
— E vão viver as minhas custas?
— Vamos trabalhar essa cidade é tão grande que deve haver emprego para nós dois.
— Para você pode até ser, mas para o seu irmão...
— Eu ajudo ele.
— Eu prefiro que você me ajude.
— Como?
— Eu quero vingar a morte do meu pai!

No Empório...
— Vicky!
— Dona Helena, deseja alguma coisa?
— Você viu meus filhos hoje?
— A sua filha passou o dia inteiro estudando os restaurantes. O seu filho eu não vi.
— Acho que já sei o que ela deseja fazer. Obrigada.
— De nada.

Na Casa de Ignácio...
—  Vô? Vô?!
— O que foi?
— Meu musical foi um sucesso!
— Parabéns! Minha Estrelinha, quando eu vou assistir?
— Amanhã. O Allan vai lhe levar. 
— E as crianças?
— O Caio vai ficar com elas.
— O Caio vai vir aqui?
— Vai sim, Tarantino. Você não deveria estar dormindo?
— Eu não consigo.
— Nessas horas o melhor é um copo de leite morno e uma história.
— Eu faço o leite.
— E eu conto a história. Era uma vez...

Muitos Anos Antes...
— O que aconteceu?
— Papai, morreu.
— Senta aqui! — Ela vai buscar um copo de água com açúcar para a menina.

No Jornal...
— Minha filha e a filha dele estavam no local?
— Sim senhor. 
— Isso não é nada bom. Dominique, se a minha filha lembra de alguma coisa. Será o seu fim.

Hoje...
No Empório 
— Dona Mikaella, por que insiste com o Breno?
— Ele tem uma dificuldade para apreender. Ele não é uma má pessoa.
— Boa Tarde!
— Reginaldo?
— Sim senhorita. Eu vim para a vaga de cozinheiro.
— Muito bem. A ideia do restaurante é a cada temporada trabalhar com um chefe diferente. Mas a equipe me pediu para ter um cozinheiro fixo.
— Um sous chef.
— Exato.
— Quanto a isso não tenho problema. Meu problema é com a cozinha. Organização e compras.
— Vou te explicar tudo.

Depois do Almoço...
— Vicky, tem como digitalizar os pedidos?
— Por que está dizendo isso. Se for pelo Breno.
— Não fui apresentado a esse Breno. É porquê na pressa os garçons escrevem com garranchos e com abreviações. Se eles só selecionarem em um cardápio digital fica mais fácil. E caso no futuro queira se fazer um programa delivery já está pronto.
— Eu vou falar com a dona Mikaella.

Anos Antes...
No Escritório Máximo
— Glória!
— Victório!
— Olha as provas que consegui? — Ela vê os documentos.
— Isso é nitroglicerina pura!
— Eu preciso que você guarde isso. Em um lugar seguro. Caso algo me aconteça você solta esses documentos.

Hoje...
— A Josemara na Labrador?
— Sim, você sabe o quanto isso é perigoso?
— Sei. Filha eu tenho documentos para entregar na Federal. Mas temo a vida do seu chefe.
— Segure eles mais um pouco. Preciso colocar o meu chefe e as meninas em segurança.
— Além disso o que eu posso fazer?
— Fica de olho na Dominique.


Anos Antes...
Na Casa de Glória

— Eu vou sentir tanta saudades do meu menino.
— Um ano de intercâmbio passa rápido.
— E se te aparece uma oportunidade para ficar.
— Você será a primeira a saber.

Hoje...
No Empório
— Eu sinto falta dele.
— Pai, ele está bem.
— Sua mãe estava certa. E ele ficou.
— Por que vocês dois gostam de nos dar preocupação?
— Nós dois só trocamos de país. A policial é a Alice.
— Sim. Eu temo por ela. E por você. Eu ainda acho que aqueles bandidos estão atrás de você. 
— É impressão sua.
— Tomare. Eu vou indo antes que seu marido ou sua mãe me encontrem aqui.
— Obrigada, pela visita. — Os dois se abraçam. E ele saí.

Momentos depois...
— Mãe!
— Uma sensação estranha como se você ou o seu irmão estivessem em perigo. 
— Meu irmão está em casa. Acabei de falar com ele. — Helena lembra do que seu pai disse e pensa.  
— A Luna em risco? — Ela toma um pouco de água e diz. — Eu vou para casa. 

— Reginaldo?
— Sim senhorita Vicky!
— O cozinheiro chefe disse que não vem hoje.
— Eu cuido da cozinha não se preocupe. Breno!
— Sim.
— Você pode me ajudar na cozinha até um pouco antes de abrirmos para o jantar?
— Claro.

— Vicky, por que o Reginaldo pediu ajuda para o Breno?
— O cozinheiro não vem.

— Reginaldo, por que pediu a ajuda do Breno e não de outro garçom?
— Desculpa dona Mikaella, mas eu vejo que ele se esforça, mas niguém ajuda. Pensei que passando um tempo na cozinha ele pudesse aprender o cardápio de uma forma diferente. Mas se a senhora não gostar ele pode voltar aos seus afazeres. 
— Não. Não vejo problema.

Na Casa da vó de Gabi...
— O que foi? 
— Eu não sei. É como se a Luna estivesse em perigo.
— Eu confesso que tenho medo do outro mundo. Vamos rezar?
— Eu vou dar uma vuelta.
— Está bem. — Luán sai e vai dar uma volta no bairro.

— Onde você está?
— Eu?! — Zezinho e Luán trocam olhares e falam ao mesmo tempo.
— Não te conheço?
— Eu sou Luán acabei de llegar do México.
— Eu sou o Zezinho sou de Judas do Norte.
— Prazer!
— Vamos entrar! Seu Edgar faz um café maravilhoso. — Seu Edgar serve um café para os dois.
— Muito bom! 
— Você é o namorado da Luna?
— E você o protetor?
— Sim. 
— O pai dela acha que ela está em perigo. Ele está pensando que é coisa de purgatório.
— Eu vou procurar ela perto do trabalho e você procura aqui pelo bairro.
— Combinado. — Eles terminam o café e saem para procurar.

Anos Antes...
— Eu não quero erros. 
— Sim, patrão.
— Essa investigação se bem feita vai chegar até mim. Preciso que vocês limpem todos os rastros da maneira que seja.
— Sim, senhor. — Dominique e Pierre saem. 

Alguns dias depois...
Em Brasília 
— Meu caro, Pierre.
— Deputado.
— Aqui está o que me pediu. — O deputado entrega um pen drive para Pierre. Pierre guarda o pen drive.
— Vou fazer tudo o que estiver ao meu alcance.
— Pierre, eu não posso ser cassado.
— Eu vou analisar cada vírgula e em três dias lhe digo exatamente o que fazer.

Hoje...
— Dominique. Por que não atendes? — O deputado chega.
— Pierre, algo errado?
— Não. Deputado, eu analisei o seu caso e para você não ser cassado vai precisar de um laranja.
— Como você?
— Não. Como ele... — Ele mostra um nome escrito no bloco de notas do celular.
— Perfeito. Como fazemos isso? — Pierre explica para o Deputado.

Meses Antes...
— O juiz Victório foi assassinado no México.
— Ela fez o serviço. Mas num é só ele o problema.
— De quem o senhor está falando?
— Dele! — O deputado aponta a foto de um assessor da oposição. — Doutor Pyerre você sabe como fazer?
— Sim. Exatamente, deputado. 

Anos Antes...

No México
— Muito obrigado!
— De nada. Seu Mário, no que precisar de ajuda com a menina pode contar comigo.
— Obrigado Aurora!

— Don Mario!
— Desculpa. Estava lembrando de sua mãe. 
— Ela te ajudou muito. 
— Sim. 

Hoje...
Na Casa de Seu Inácio
— A Alexia, corre perigo.
— Vovô, ela já faleceu.
— Mas eu sinto o perigo perto dela.

Continua depois da Fase 2 de Salve-se Quem Puder. 

Pedimos desculpas, mas não conseguimos continuar a fanfic sem saber o que acontecerá na novela.

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