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quarta-feira, 2 de março de 2016

MAIS QUE ALÉM - 2ª FASE

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9º Capítulo - Promessa (Parte 2)

― Obrigada. Quando vi o acidente do precipício. Eu o vi duas vezes. Uma na qual a senhorita Melissa era transpassada pelo florete. E outra que a senhorita Melissa tentava ajudar o conde e a Lívia, mas estava sem forças. Seu Ariel, se isso acontecer de novo. O senhor, promete que ajuda?
― Prometo. Senhorita Safira, esta fatalidade não acontecerá duas vezes.


Imagem copiada do Gshow
Dia 15 de janeiro - Cena 1:
http://gshow.globo.com/novelas/alem-do-tempo/capitulo/2016/01/15/nao-perca-o-ultimo-capitulo-de-alem-do-tempo.html#video-4741795

― Ariel, o que você fez?
― Mestre, eu cumpri a promessa que fiz a senhorita Castellini.
― Ariel... Foi a única lembrança que ela trouxe. A cena desse acidente. Ela sonha com isso recorrentemente.
― Mestre, será que poderia vê-la antes de partir?
― Em alguns dias ela chegará à Belarosa.

Na casa de Zilda...

― Meu filho, vocês quase morreram?
― Foi mãe. Se não fosse pela Melissa e pelo seu Ariel. Não sei... ― diz Felipe.
― Como ele soube? ― pergunta Severa.

Dias depois...

― Isso é hora do pneu furar? ― Safira fala sozinha. Ela vai até o porta-malas... ― Não acredito! Me roubaram o step! E agora? ― Ela olha para os lados e vê uma trilha. ― Deve ter uma casa no final. ― Ela segue a trilha e encontra um túmulo. ― Ah! Bernardo Castellini. Ela houve um barulho na mata ela se aproxima e... 

10º Capítulo - Ezequiel


Capítulo anterior em:


― Isso é hora do pneu furar? ― Safira fala sozinha. Ela vai até o porta-malas... ― Não acredito! Me roubaram o step! E agora? ― Ela olha para os lados e vê uma trilha. ― Deve ter uma casa no final. ― Ela segue a trilha e encontra um túmulo. ― Ah! Bernardo Castellini. ― Ela houve um barulho na mata ela se aproxima e... 

― Boa tarde!
― Ah!
― Calma. Eu sou de paz. Meu nome é Elias.
― Elias. Aqui é um cemitério?
― Não. Esse túmulo é centenário. Essas terras pertencem a família Fernandes. Eles não retiraram este túmulo.
― O senhor disse Fernandes?
― Sim. Os conhece?
― Eu sou Safira Fernandes Mendonça. Meu tio bisavô deixou as terras para o meu bisavô. Só que a notícia demorou gerações para chegar.
― Por quê?
― A Prefeitura descobriu o testamento desse tio e eu vim aqui para resolver, mas o pneu furou e estou sem step.
― Não se preocupe vou chamar o Ariel para lhe ajudar.

No Bistrô da Rosa...

― Seu pai toca muito bem!
― Obrigada Severa. ― Alice agradece. ― Por que você não tenta tocar?
― Eu?!
― Vai lá Severa! ― Incentiva Rosa. Severa vai até o piano.
― Bento, as meninas pediram que eu tocasse.
― Você sabe algum dueto? ― pergunta Bento.
― Eu não sei absolutamente nada.
― Tente! Feche os olhos e vejamos o que você consegue. ― Ela consegue tocar algumas notas de uma valsa.
― Conheço essa! Ela começa assim. ― Ele toca um pouco. ― Foi quase o que você fez. Essa tecla é a nota... ― Nesse momento Belizário e Neném chegam ao Bistrô.
― Neném, ela toca piano!
― Sim Bebê.
― Eu adoro mulheres que tocam piano.

Na Estrada...

― Prontinho. O pneu foi trocado. ― diz seu Ariel.
― Obrigada. Eu vou ir logo na Prefeitura. 
― Me desculpe senhorita. Você tem um advogado?
― Não.
― Eu lhe indico esse. ― E dá um cartão para ela.
― Obrigada. Vou procurá-lo.

Horas Depois...

― Ezequiel Corrêa Rodrigues. Prazer!


11º Capítulo - Desenhos 



― Ezequiel Corrêa Rodrigues. Prazer!
― Prazer! ― Safira entrega a carta que recebeu da prefeitura. Ezequiel lê.
― É um caso complicado. Mas o seu Ariel está certo a minha intervenção vai lhe ajudar. Se fosse tentar resolver tudo sozinha. Ia demorar muito. Vou precisar de muitos documentos. O que você tem?
― Esse pen drive. ― Entrega para Ezequiel― Minha família morreu num incêndio. Fiquei só.
― Eu sinto muito! 

Na casa de seu Elias...

― Eu fico feliz que veio me mostrar seus desenhos.
― Seu Elias, eu vi essa moça na rua. Mas sem esse vestido.
― Mateus, essa é a senhorita Safira ela chegou hoje na cidade.
― Por que eu a desenhei?
― Você deve ter tido alguma ligação com ela em outra vida.

― A senhora tem certeza?
― Eu descrevo o casarão e você desenha. Eu quero deixar de lembrança para o Alex. Assim como o museu que estamos construindo.
― Dona safira, farei o desenho.
― Obrigada!

― O senhor disse Safira?
― Sim.
― É o nome do museu da cidade. Safira Castellini.
― Tem razão.

Na agência de turismo...

― Eu não estou acreditando. ― Gema diz. 
― Pode acreditar. Eu deixo a agência e a casa no nome do Mateus. E você negocia com ele o que vocês vão fazer. Eu pego o meu carro e vou fazer uma viagem. ― Queiroz diz.
― Está bem! Me parece um acordo justo. Eu aceito.

Na casa de Vitória...

― Zilda, estou tão feliz que você veio morar comigo.
― Eu também. A Severa foi morar com a Berenice e a casa ficou para os recém-casados.
― E a Melissa?
― A Melissa foi para um acampamento cigano. Ela disse que ia começar a mudar entendendo as loucuras da mãe.
― Que estranho!
― Vitória, sinceramente eu também não entendi.

Na praça...

― Conversou com ele?
― Sim. Alice você lembra do desenho do casarão antigo? Aquele do museu que parece uma foto?
― Sei. Todos os desenhos do museu são assinados por João Ventania. Por quê?
― Porque desenhei essa moça. E o nome dela é Safira. Igual o nome do museu. Por que ia desenhar uma pessoa que não conheço?
― Estranho! ― Safira vê os dois conversando e vai até eles.
― Boa Tarde! Vocês sabem onde tem um hotel por aqui?
― É só seguir a... Você? ― Mateus pergunta assustado.
― Você me conhece? Sonhou comigo? Eu sonho com desconhecidos às vezes. 
― Sonho. Não. Não sei. ― Mateus tenta responder.
― Esse desenho parece um retrato meu.
― Pode ficar. ― Mateus lhe dá o desenho.
― Espera. Ela abre a mala e tira uma pasta. Eu tento reproduzir meus sonhos em desenhos. ― Alice e Mateus começam ver os desenhos.
― Parecem os meus pais. Só que eles estão batizando dois bebês. ― Alice diz.
― O Alex, o Chico, a Felícia e a Rita brincando no Rio. ― Mateus diz.
― A dona Melissa tentando salvar a Lívia e o Felipe do Penhasco. ― Alice diz.
― O seu Raul com o Chico próximo do rio. ― Mateus diz.
― Eu e você tomando sorvete. ― Alice diz.
― Nossa! Isso tudo foi sonho? ― Mateus pergunta.
― Foi. Desde pequena que sonho com essa moça tentando salvar os dois do penhasco. E de uns tempos para cá comecei a sonhar outras coisas. Num parece um sonho. Parece um filme. E nem sempre estou dormindo.
― Comigo também é assim! ― Mateus conclui.
― Eu acho que vocês dois deveriam conversar com seu Elias. ― Alice afirma.

Na casa de Felipe...

― Vamos brincar do quê? ― Felícia pergunta.
― Esconde-esconde. ― Chico responde.
― Eu vou contar até vinte e vocês se escondem. ― Alex diz. Felícia e Chico saem correndo e veem Clara.
― Ah!

12º Capítulo - Medo de Sangue


― Ah! ― Chico e Felícia gritam. E Felipe chega em seguida. Clara havia tropeçado num galho e machucado o pé. Ao ver o sangue desmaiou.
― Clara, Clara! Responde! Ela desmaiou eu vou levá-la para dentro e chamar o Marcello. ― Afirma Felipe.

No Bistrô da Rosa...

― A senhorita vai tocar de novo esta noite? ― Belizário pergunta.
― Não, seu Belizário, o Bento ainda vai me dar aulas. Ontem foi só uma brincadeira com as meninas. ― Severa responde.
― Senhorita Severa, eu tenho um piano em casa se quiser pode ter aulas lá.
― Obrigada seu Belizário.
― Por favor me chame de Bebê.
― Então o senhor, digo você, me chame de Verinha.
― Como desejar senhorita. A presença de sua música mudará os meus dias.
― Não exagere.
― Desde que minha mãe faleceu ninguém mais usou o instrumento.
― Rosa, é impressão ou o seu Belizário está cantando a Severa.
― Berê, se é impressão eu também estou tendo.

DIAS DEPOIS...

No escritório de Ezequiel...

― Dona Safira, se desejar você pode voltar para a sua cidade. A espera será longa.
― Obrigada doutor. Mas eu vim da minha cidade só com o carro. Nem emprego lá eu não tenho. Eu pretendo ficar na cidade só preciso encontrar uma casa.
― A minha. Digo, da dona Neném ela aluga quartos e quitinetes. Se você quiser podemos ir lá agora.
― Claro!

No consultório de Berenice...

― Dona Gema, o desmaio da Clara foi por conta do medo ao sangue.
― Nossa! Eu pensei em tantas coisas.
― Doutora, como eu vou ser médica? ― Clara pergunta.
― Você pode procurar um psicólogo e tratar esse medo. ― Responde Berenice.
― Obrigada Berê.
― A disposição dona Gema.

Na praça...

― Dona Safira!
― Mateus! Esse é o doutor Ezequiel.
― Prazer.
― Dona Safira, eu vi a senhora.
― Ezequiel, você me dá um minuto. ― Os dois se afastam de Ezequiel. ― Eu vi a sua irmã.

― Sua casa nova!
― Seu Mássimo, tia ela é linda! Vem senhorita Severa! ― Alex corre para dentro da casa.
― Ele está tão feliz.
― Senhorita Safira, eu tenho algo para lhe mostrar. ― Raul a chama. Os dois vão para o precipício. Lá estava Clara.
― O que foi? ― Safira pergunta para a menina.
― Meus pais morreram. Nós estávamos acampados aqui e alguém atirou neles.
― Você vai ficar na minha casa. Uma criança num pode ficar sozinha. Seu Raul, procure a Guarda. Vem comigo. Vem! ― As duas vão para a casa e Massimo e Raul conversam.
― A guarda não se responsabiliza pelos ciganos.
― Seu Raul, eu acho que ela também sabe. Ela quis tranquilizar a menina.

Horas depois...

― Seu Elias, quem matou aquele casal foi o capanga que vigiou o seu Raul. O que eu faço?
― Senhorita Safira, cuide da menina. É o que pode ser feito.

― Será que o seu Elias também lembra? 
― Mateus, eu não sei. Daqui duas horas você me encontra e vamos falar com ele pode ser?
― Combinado.

No consultório de Berenice...

― Está ocupada doutora?
― Não. Pode entrar. Flores?
― Flores, para a rainha de todas as flores.
― Marcello, galanteador. ― Marcello se ajoelha.
― Berenice, você quer se casar comigo?

13º Capítulo - O Amor está no ar


― Berenice, você quer se casar comigo?
― Eu aceito.
― Então vamos nos casar amanhã?
― Nem pensar meu padrinho vai ser meu irmão. Ele volta daqui nove meses.
― Então temos nove meses para preparar tudo.

Na Praça...

― Falou com ela?
― Alice, eu falei. Mas ela tinha um compromisso ela disse para esperar e vamos conversar com seu Elias.
― Eu posso ir junto?
― Mateus!
― Mãe!
― Você pode cuidar da Clara e do Chico enquanto eu levo os turistas?
― Claro! Alice, e agora?
― Vamos todos.
― Ir aonde? ― Chico pergunta.
― Na casa do seu Elias.

Na casa de Vitória...

― Afonso e Anita! Entrem!
― Tia Vitória, minha mãe está?
― Sim. Eu vou chamá-la. Fiquem à vontade. ― Vitória vai chamá-la e as duas descem as escadas juntas.
― Meu filho!
― Mãe! Eu e a Anita temos uma novidade para a senhora.
― Dona Zilda, nós vamos ter um filho.
― Ah! Vitória eu vou ser vó de novo!
― Vamos dar um jantar nessa casa. E fazer o anúncio à família.

Na vinícola Campobello...

― O que foi Felipe?
― Lívia, o sucesso de Além do Tempo é tão grande que eu num sei o que fazer. Eu já contratei três funcionários, mas parece que é insuficiente.
― Por que você não contrata um administrador?
― Eu vou falar com o Afonso.

Na Praça...

― Vamos!
― Dona Safira, eles podem ir junto?
― Claro.
― E eu?
― Doutor, eu não tenho lugar para todos no meu carro.
― Eu vou de moto.
― Então vamos!

Depois...

― Seu Elias! ― Alice diz. ― Onde o senhor vai?
― Eu vou embora de Belarosa. Mas antes vou conversar com vocês. Ariel, continue a arrumação. ― Elias diz.
― Sim mestre!
― Digam! 
― Seu Elias, a dona Safira e eu tivemos o mesmo sonho...

Uma Hora Depois ...

― Bem! Para mim é óbvio que vocês se conheceram de outra vida. São lembranças de lá.
― Seu Elias, eu também estava lá? ― Ezequiel pergunta.
― Estava. ― Mateus responde.

― Marcello!
― Chico! Vocês me chamaram e eu vim. Eu trouxe meu amigo Ezequiel.
― Seu Marcello, vocês vão ajudar muito na vinícola do Alex.
― Tia, vinícola Campobello. E teremos uma taberna na cidade. Taberna Campobello.

― Você sonhou isso? ― Alice pergunta.
― E ainda sonhei com o casamento dos dois. ― Mateus responde.
― Essa parte muito que me interessa. ― Ezequiel diz.
― Vocês já estão apaixonados. Aproveitem a vida. Eu e o Ariel temos que ir embora. Mas tudo o que vocês precisarem procurem ao Cicero. O cozinheiro da dona Vitória. ― Elias diz.
― Boa viagem aos dois!
― Muito obrigado, senhorita Safira. ― Ariel diz.
― Vamos tomar um sorvete? ― Ezequiel pergunta.

Momentos Depois...

Cena 14 - https://globoplay.globo.com/v/4742040/programa/?abfs=true



No Bistrô da Rosa...

― Ele te pediu em casamento? ― Severa pergunta.
― Pediu. Pediu. Eu estou tão feliz que não me aguento. ― Berenice diz.
― Senhoritas, como estão? ― Bebê pergunta.
― Seu Belizário, a Berenice foi pedida em casamento. ― Rosa diz.
― Quem sabe um dia. Não tenha o privilégio de fazer o mesmo com outra dama. ― Bebê diz olhando fixamente para Severa.
― Hummm! ― Comentam Berenice e Rosa.

― Senhorita Rita, eu posso lhe falar?

14º Capítulo - Declarações


― Senhorita Rita, eu posso lhe falar?
― Claro seu Valdir.
― Senhorita Rita,eu te amo!
Seus olhos me encantam
Seu sorriso me fascina
Suas palavras me hipnotizam
Sua alegria me contagia
― Seu Valdir, assim o senhor me deixa envergonhada.
― Por favor! Valdir, apenas Valdir.
― Valdir, olha...
― Uma chance, apenas uma chance para provar o quanto eu lhe amo.
― Uma chance?
― Uma chance.
― Está bem. Lhe darei uma chance.
― Senhorita Rita, este folheto mostra a programação do Cinema. Qual filme a senhorita gostaria de assistir?
― Esquece o senhorita. Me chame de Rita. Filme não! Vamos para uma balada.
― Balada?
― Aham.

Na casa de dona Neném...

― Esta é a última. Obrigada!
― Safira, depois do que o Mateus contou num paro de imaginar você entrando na Igreja toda de branco. E me dizendo "sim"!
― Ezequiel, isso foi em outra vida. Nessa vida as coisas são diferentes.
― E eu preciso ficar separado de você?
― Claro que não! Safira você não vê que o menino está caidinho por você. ― Dona Neném diz.
― Está bem. Não precisa, mas também não precisa casar assim.
― Ai que lindo! Eu adoro histórias de amor. Vamos comemorar! ― Dona Neném diz.

Na vinícola Campobello...

― Eu acho que a Lívia está certa. Felipe, temos que contratar um administrador.
― Então vamos!
― Safira Fernandes.
― Quem?
― Essa moça ela veio atrás das terras dos Fernandes. Ela está sem emprego e trabalhava como administradora em São Paulo. Ela é cliente do Ezequiel. Mas acho que ele quer algo mais. Olha o que ele deixou cair sem querer. ― Afonso entrega uma folha para Felipe.
― Sem querer? Como se não conhecêssemos Ezequiel. O Currículo da moça. Nossa! Ela era administradora de uma grande importadora e exportadora de vinhos em São Paulo. Afonso, definitivamente você está certo.
― Ela era estagiária!

Na casa de Dona Neném...

― Vamos começar a aula? ― Bento pergunta.
― Sim. ― Severa responde.
― Vamos começar por aquela valsa.
― É hoje que me declaro Neném.
― Bebê, uma cunhada nessa casa! Num vejo a hora.

Na casa de Massimo... 

― Tio! Tio!
― O que foi Felícia?

15º Capítulo - Casamento Triplo


― O que foi Felícia?
― A Bianca está voltando de Dubai.
― Quando? ― Salomé pergunta.
― Amanhã!
― Eu vou preparar o bolo favorito dela. ― Salomé diz.
― Eu vou avisar o Pércio. ― Felícia diz.

Na casa de dona Neném...

― Obrigada por deixarem fazer as aulas aqui. ― Severa agradece.
― Vocês podem vir sempre! Seu Bento, me ajuda a tirar o bolo do forno. Sabe as minhas costas... ― Dona Neném e Bento vão para a cozinha.
― Verinha, eu gostaria de lhe pedir permissão para lhe namorar. 
― É... bem. O que custa tentar, não é? Aceito.
― Ah! Neném, traz o vinho! ― Bebê ordena.

Na casa de Felipe...

― Alô? ― Alex atende.
― Filho, como você está? ― Melissa do outro lado da ligação.
― Estou bem. E você?
― Estou bem. Eu estou indo pro Rio passar uns dias com a minha mãe. E depois eu vou para um retiro que seu Elias me indicou. E daqui nove meses estou de volta. Eu vou sentir muita falta de você. Mas se você achar que é muito tempo eu não vou.
― Se é para você ficar boa eu espero. Eu posso ir lhe visitar nesse retiro?
― Chegando lá eu pergunto. Eu te amo!
― Eu também mãe.

Na viníciola Campobello...

― Muito obrigada pela oportunidade seu Felipe. ― Safira agradece.
― Eu é que agradeço por fazer parte da nossa equipe Safira. Seja bem-vinda! ― Felipe Incentiva.

No dia seguinte...

― Tio! Felícia! ― Bianca diz.
― Bianca! ― dizem Massimo e Felícia.
― Vamos logo pra casa. Vamos! ― Massimo diz.

Nove meses depois...

― Eu lhe batizo José Pedro. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo! ― Padre Costa diz.
― Amém! ― Os presentes respondem.
― Agora vamos celebrar o casamento! Os casamentos! Berenice e Marcello. Severa e Belizário. Safira e Ezequiel.

Horas depois...

― O próximo casamento vai ser o nosso. ― Pércio diz.
― Agora com o dinheiro do jogo que fizemos. Vamos poder morar num apartamento em Porto Alegre e fazer uma faculdade. ― Bianca conclui.

― Então você num tem mais medo de sangue? ― Felícia pergunta.
― Não. Eu vou poder ser médica. ― Clara responde.
― Eu também vou. Assim vamos ser como os santos irmãos Francisco e Clara que eram médicos. ― Chico diz.
― Chico, você confundiu as histórias Francisco e Clara eram namorados. Cosme e Damião eram irmãos e médicos. ― Alex afirma.

― Dona Zilda, eu já estou bem melhor. O retiro que o seu Elias me indicou foi muito bom. ― Melissa afirma.
― Que bom! Fico feliz! E por que você foi para um acampamento cigano? ― Vitória pergunta.
― Para entender o porquê da minha mãe acreditar em cartas. Isso me ajudou a aceitar o Espiritismo. No retiro estudamos muito os livros de Alan Kardec. Existem outras religiões que acreditam na reencarnação. Agora eu vou fazer uma viagem para a Índia e depois eu volto definitivamente. O seu Luis me prometeu um emprego no Hotel. ― Melissa responde.
― Eu fico muito feliz pela sua recuperação! ― Zilda diz.

― Então eu vim para o casamento da minha irmã e o meu primo se casa também. ― Roberto diz.
― E você não pensa em se casar? ― Michele pergunta.

― Agora não foi uma visão! ― Mateus diz.
― Não mesmo. Eu a amo demais. ― Ezequiel diz.
― É a primeira vez que sou madrinha de um casamento. ― Alice afirma.
― A no seu eu quero ser madrinha. ― Safira afirma.

― Foi muito bonita a homenagem que fizeste ao Pedro. ― Lívia diz.
― E essa bebê que está aqui? ― Anita pergunta.
― O Alex escolheu o nome de Linda. ― Felipe responde.
― Adorei o nome! ― Emília diz.

― Vamos ficar até o bebê nascer daqui a três meses. ― Bernardo diz.
― Eu fico muito feliz de ter meu amigo de volta! Afonso, é verdade que aumentaram as terras. ― Raul pergunta.
― Sim. A Safira vendeu metade das terras para a Beraldini e metade para a Campobello. ― Afonso responde.

― O nosso clube se acabou. ― Berê diz.
― Agora estamos as três casadas. ― Rosa afirma.
― Eu nunca imaginei que me apaixonaria pelo Bebê. ― Severa diz.

― Ritinha, essa festa está um pouco caída, não? ― Valdir pergunta.
― Quando nós nos casarmos colocamos nossa festa numa balada. ― Rita responde.
― Eu gostei disso. Faz tanto tempo que não saio para dançar. ― Salomé diz.
― Então vamos! Vamos rodopiar pelo salão. ― Massimo afirma.

― O que foi Cicero? ― Luis pergunta.
― Eu sinto muita falta do meu amigo Ariel. ― Cicero afirma.

― Ah! Cicero se pudesse me ouvir. Estou lhe ouvindo daqui. Entendo sua decisão de ficar. Mas também sinto sua falta amigo. Tantas aventuras que passamos juntos. Mas esta é outra história. Ou outras histórias. ― Ariel.


Fanfic por Liaasp
Março de 2016


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