
Na Mansão
de Laureta
― Mãe, com quem estavas falando?
― Com meu outro sócio. Peço desculpas, mas vou ter que me retirar. ― Lilly saí.
― Esse outro sócio sempre liga. Ela é cheia de mistérios. ― Afirma Remy.
― Eu queria uma vez na vida fazer tudo certo. A minha mãe me deu um dinheiro e eu vou abrir uma loja de roupas no shopping. Será que a Rosa não trabalharia comigo? ― Karolla pergunta.
― Mãe, vou falar com ela. Mas acredito que vai ser bom para você. Reconstruir sua vida.
Horas Depois...
Na Casa de Luzia
― Ícaro, você é especialista em me deixar preocupada.
― Estou bem, mãe. Beto, eu queria lhe pedir uma coisa.
― Pode falar!
― Beto, eu posso namorar com a Vitória?
― É... mas...
― O que foi Beto? ― Groa pergunta.
― É que os dois tem uma diferença de idade muito grande.
― O que importa nessa vida é o amor. E eu consigo ver isso nos dois. ― Groa afirma.
― Sendo assim eu autorizo.
No Novo esconderijo...
― Aqui vai ficar bem protegido.
― Olha aqui! Não pode haver falhas!
― Fica tranquila, mãe.
― Se o pai descobre que isso foi mal protegido ou distribuído a casa caí.
― Não se preocupe! ― Lilly saí.
Na Casa de Roberval...
― Roberval, quero lhe apresentar meu primo Rafael.
― Mas ele é, meu engenheiro.
― Como vai, seu Roberval?
― Vou muito bem. Não imaginava que você era primo da Cacau. Sente-se vamos conversar!
Na Mansão dos Athaíde...
― Por que você marcou essa reunião, Edgar?
― Tia Serena, eu quero rever minha prima Lilly. Na verdade, quero vê-la. Pois só tenho uma foto com ela de quando era bebê.
― Isso tudo porquê ela depôs no julgamento do seu pai. Eu não sabia que ela comprou aquelas ações.
― Eu não quero cobrar satisfações. ― Lilly chega na mansão.
― Boa Noite!
― Boa Noite! Você está quase igual a foto.
― Que foto?
― De quando era bebê
― Eu lembro. Não desgrudava de você.
― Por que você sumiu?
― Porque eu engravidei do Robson o que seria uma vergonha para a família.
― Seria?! Foi. Você engravida do peão da fazenda, rouba o cofre do seu pai e me compra uma casa de vergonhas. ― Serena diz.
― Casa essa frequentada pelos maiores políticos e empregados dessa sociedade. Agora quem me tirou minhas filhas e as colocou na adoção?
― Fui eu. Para poupá-las da vergonha de ter uma mãe p***.
― Eu não sou... Mas as duas foram separadas. Uma foi adotada pequena. A outra não. E até se casarem nenhuma teve a vida confortável que eu poderia ter dado.
― E você sabe onde estão essas filhas?
― São Karolla e Karen.
― Eu? ― Karen pergunta.
― Mas Karolla não é filha de Severo com Laureta? ― Zefa.
― Não. A filha de Laureta é Kelly que é oito meses mais nova que Karen e Karolla. As três estavam no mesmo orfanato.
― Espera. A minha família adotiva. Me separou da minha irmã gêmea e adotou a filha do doutor Severo. Que morreu quando era pequena. ― Karen diz.
― Foi isso. Eu só descobri tudo isso quando a Karen já estava noiva de Edgar e a Karolla já trabalhava na minha casa. E depois a Laureta tentou me matar e tive que dar uma sumida do Brasil.
― Essa Laureta é pior que vilã de novela. ― Zefa afirma.
No Bar do Caranguejo...
― Ai meu Deus! Um fantasma!
No Bar do Caranguejo...
― Com meu outro sócio. Peço desculpas, mas vou ter que me retirar. ― Lilly saí.
― Esse outro sócio sempre liga. Ela é cheia de mistérios. ― Afirma Remy.
― Eu queria uma vez na vida fazer tudo certo. A minha mãe me deu um dinheiro e eu vou abrir uma loja de roupas no shopping. Será que a Rosa não trabalharia comigo? ― Karolla pergunta.
― Mãe, vou falar com ela. Mas acredito que vai ser bom para você. Reconstruir sua vida.
Horas Depois...
Na Casa de Luzia
― Ícaro, você é especialista em me deixar preocupada.
― Estou bem, mãe. Beto, eu queria lhe pedir uma coisa.
― Pode falar!
― Beto, eu posso namorar com a Vitória?
― É... mas...
― O que foi Beto? ― Groa pergunta.
― É que os dois tem uma diferença de idade muito grande.
― O que importa nessa vida é o amor. E eu consigo ver isso nos dois. ― Groa afirma.
― Sendo assim eu autorizo.
No Novo esconderijo...
― Aqui vai ficar bem protegido.
― Olha aqui! Não pode haver falhas!
― Fica tranquila, mãe.
― Se o pai descobre que isso foi mal protegido ou distribuído a casa caí.
― Não se preocupe! ― Lilly saí.
Na Casa de Roberval...
― Roberval, quero lhe apresentar meu primo Rafael.
― Mas ele é, meu engenheiro.
― Como vai, seu Roberval?
― Vou muito bem. Não imaginava que você era primo da Cacau. Sente-se vamos conversar!
Na Mansão dos Athaíde...
― Por que você marcou essa reunião, Edgar?
― Tia Serena, eu quero rever minha prima Lilly. Na verdade, quero vê-la. Pois só tenho uma foto com ela de quando era bebê.
― Isso tudo porquê ela depôs no julgamento do seu pai. Eu não sabia que ela comprou aquelas ações.
― Eu não quero cobrar satisfações. ― Lilly chega na mansão.
― Boa Noite!
― Boa Noite! Você está quase igual a foto.
― Que foto?
― De quando era bebê
― Eu lembro. Não desgrudava de você.
― Por que você sumiu?
― Porque eu engravidei do Robson o que seria uma vergonha para a família.
― Seria?! Foi. Você engravida do peão da fazenda, rouba o cofre do seu pai e me compra uma casa de vergonhas. ― Serena diz.
― Casa essa frequentada pelos maiores políticos e empregados dessa sociedade. Agora quem me tirou minhas filhas e as colocou na adoção?
― Fui eu. Para poupá-las da vergonha de ter uma mãe p***.
― Eu não sou... Mas as duas foram separadas. Uma foi adotada pequena. A outra não. E até se casarem nenhuma teve a vida confortável que eu poderia ter dado.
― E você sabe onde estão essas filhas?
― São Karolla e Karen.
― Eu? ― Karen pergunta.
― Mas Karolla não é filha de Severo com Laureta? ― Zefa.
― Não. A filha de Laureta é Kelly que é oito meses mais nova que Karen e Karolla. As três estavam no mesmo orfanato.
― Espera. A minha família adotiva. Me separou da minha irmã gêmea e adotou a filha do doutor Severo. Que morreu quando era pequena. ― Karen diz.
― Foi isso. Eu só descobri tudo isso quando a Karen já estava noiva de Edgar e a Karolla já trabalhava na minha casa. E depois a Laureta tentou me matar e tive que dar uma sumida do Brasil.
― Essa Laureta é pior que vilã de novela. ― Zefa afirma.
No Bar do Caranguejo...
― Ai meu Deus! Um fantasma!
18° Capítulo - Naufrágos
― Ai meu Deus! Um fantasma!
― Mãe! Karolla está viva!
― Como assim? Eu vi o tiro. Laureta atirou em Karolla. ― Ionan afirma.
― Ela atirou. Mas eu estava de colete à prova de balas. Era preciso um flagrante para prender Laureta. Tudo isso foi um plano da Lilly.
― Então Lilly tinha o plano de prender Laureta e lhe colocou em risco?
― Ionan, eu queria ajudar. Eu estava sozinha naquela cobertura não tinha Valentim, Remy, Beto... Eu não tinha mais vontade de viver. Eu só queria beber. Então a campainha toca...
2018...
Na Cobertura de Karolla...
― Ding! Dong!
― Ah! Meu Ururuzinho, você veio me ver. ― Karolla abre a porta. Vê que é Lilly e fecha. ― Saí daqui seu fantasma!
― Se eu fosse um fantasma não tocaria a campainha. Eu transpassaria a porta como qualquer espírito.
― Você está querendo me enganar.
― Quer tocar em mim? ― Karolla abre a porta e encosta nela.
― Você é de verdade.
― Eu não morri. Enganei a Laureta.
― Como?
― Posso entrar?
― Claro. ― Lilly entra e Karolla fecha a porta.
― A Laureta usa sempre uma injeção de ar pra matar suas vítimas. Mas todo veneno tem um antídoto. Quando percebi as intenções da Laureta passei a tomar o antídoto. Em vez de morrer tive uma catalepsia. E em 24 horas está viva de novo.
― E por que você não voltou?
― E deixar a Laureta tentar me matar de novo? Não, mas tinha que lhe proteger. E a única forma disso era ascendendo o Beto.
― Então quem investiu realmente na carreira de Beto Falcão foi você. Mas o sucesso dele só se deu após a morte falsa.
― Que teria sido verdadeira se ele tivesse embarcado no avião.
― Você derrubou aquele avião?
― Derrubei. Para que você e Remy ficassem com uma boa grana. Vitória se livrasse desse amor platônico. E aquele bando de hipócrita que frequentavam a minha casa e depois se mostravam de perfeitos me deviam muito e acabaram com o meu Cassino por lei.
― Você é pior do que a Laureta.
― Sou muito e se você não me ajudar ela vai continuar solta e vai lhe enganar.
― Como?
― Dizendo que é a sua mãe. Mas sua mãe sou eu. E um simples DNA prova isso.
― Me conta o que tenho que fazer.
Hoje...
― E foi assim que conheci minha mãe.
― Para! Sua mãe é pior que a Laureta e está solta? ― Ionan pergunta.
― Não tem provas contra ela.
― Olha! Eu não quero mais saber dessas histórias. Eu só peço uma coisa. Me deixem longe delas e minha família também. ― Ionan conclui e saí.
― Karolla, até que ponto você está metida nessas coisas. ― Naná pergunta.
― Toda vez que minha mãe mexe com essas coisas ela enrola a mim e ao Felipe. O Felipe me explicou que o melhor a fazer é acreditar na história ou na mentira que ela conta. Do que tentar descobrir a verdade. Como o Felipe conviveu mais tempo com ela do que eu... E eu sei uma das atrocidades que ela fez preferi seguir o conselho dele. Mas fora isso ela foi a mãe que sempre procurei esse tempo que convivi com ela me encheu de carinho e mimos. Ela faz um bolo de floresta branca maravilhoso e o pão caseiro recheado... ― Karolla suspira.
Em uma Ilha Baiana...
― Gorete, eu não aguento mais comer coco eu quero minha mainha.
― Clovinho, tenha fé vai vir um barco da marinha e nós vamos para casa.
― Você disse a mesma coisa. Quando teve a ideia de dar a volta na ilha achando que tava na costa da Bahia. Você não tem saudades de Baduzinho?
― Eu tenho. Meu Badu. Alguém vai perceber a nossa falta.
― Eu vou rezar para encontrarem nós dois. Me ajuda?
― Eu não sei rezar, Clovinho.
― Eu te ensino. Repete o que eu faço. Em nome do pai...
Na Casa de Vitória...
― Ícaro, eu tive uma visão.
― O que você viu?
― O Clovinho e a Gorete em uma praia deserta comendo coco. Com uma bola vermelha com uma carinha desenhada.
― Eles estão naufragados.
― Quantas ilhas tem por perto?
― Vamos ver na Internet.
Na Mansão Athaíde
― Lilly, eu queria lhe perguntar uma coisa que está apertando minha mente. Em particular, pode ser?
― Claro. ― Os dois vão até o escritório.
― O que aconteceu com o pai do Dominique?
19° Capítulo - Mamãe
Na Mansão Athaíde
― Lilly, eu queria lhe perguntar uma coisa que está apertando minha mente. Em particular, pode ser?
― Claro. ― Os dois vãos até o escritório.
― O que aconteceu com o pai do Dominique?
― Você tem certeza que quer saber?
― Tenho!
― Pois então. Roberval, providencie a pipoca, pois a história é longa.
2017
Em Angola...
Lilly está sendo seguida de carro por Felipe e não percebe. Ela chega no estaleiro da sua empresa.
― Boa Noite! Trouxe as minhas pedras? ― Felipe se esconde e ouve tudo.
― Estão na mala Reneé. Não descumpro tratos. Cadê seus seguranças?
― Dispensei. Não quero testemunhas.
― Estou lhe pagando uma dívida pessoal que mal tem isso. Somos sócios. O que eles achariam estranho?
― Isso não é uma dívida pessoal mamãe. Nós dois pertencemos a uma Facção cujo o líder caiu. E logo... logo... nós vamos também.
― Olha aqui! Eu não tenho culpa pela incompetência alheia. Se depender de mim nós dois não iremos cair.
― Vai continuar lavando o dinheiro da Facção sem ninguém perceber. É uma questão de tempo para o Roberval descobrir.
― Você vai contar a ele?
― Não, mas em troca...
― Quanto você quer?
― Você!
― Eu?!
― Casa comigo.
― Não. Conte para o Roberval quem sabe ele num entre no esquema ou ele venda a parte dele.
― Se você não quer por bem terá por mal. ― Reneé tenta forçar uma situação e Lilly acerta um chute nele, pega um pedaço de ferro e acerta nele. Ele cai no chão e ela aplica uma seringa de ar nele. O qual morre.
― Por que você fez isso? ― Lilly esconde a seringa, chama a polícia e diz que acertou o ferro em legítima defesa. O caso foi arquivado e Felipe nunca comentou nada com a avó.
Hoje...
Na Mansão dos Athaíde...
― Você... matou ele com o método da... Laureta.
― Desculpa. Eu sei que ele era seu amigo, mas eu não suportaria aquilo. Explicar para a Facção não foi nada fácil. Fazer os membros acreditarem que agi em defesa e que não matei o Reneé. E encarar Dominique e lembrar o que fiz com o pai dele foi ainda pior. Por isso deixei tudo em suas mãos.
― E foi passar uma temporada de sabatina em Paris. E essa Facção está envolvida com algum crime?
― Todos.
― Você pode ser presa?
― A qualquer momento. É uma questão de acharem a prova certa no momento certo.
Horas Depois...
Em outra Ilha Baiana...
― Como ninguém percebeu que Clovinho e Gorete sumiram assim?
― Maura, aqueles dois são tão maluquinhos que não sei o que meus pais pensaram.
― Nada dos dois. ― Ícaro conclui.
― Tem mais alguma ilha para irmos? ― Vitória pergunta.
― Tem só mais essa. ― Ionan aponta no mapa. Os quatro se preparam para partir.
Na Mansão de Laureta e Lilly...
― Boa Noite! Senhora, o que está procurando? ― Robinho pergunta.
― Karolla.
― Vou chamá-la.
― Karen!
― Karolla! Eu quero conhecer a minha irmã. ― As duas se abraçam e passam a tarde conversando.
Na Casa de Mané...
― Obrigada. Por convidar Tupãzinho e eu para almoçar.
― De nada. Mas eu convidei por um motivo especial.
― E qual seria?
― Tupã, eu posso namorar sua mãe?
20° Capítulo - É o Fim ?
Na Casa de Mané...
― Obrigada. Por convidar Tupãzinho e eu para almoçar.
― De nada. Mas eu convidei por um motivo especial.
― E qual seria?
― Tupã, eu posso namorar sua mãe?
― Pode!
Na Próxima Ilha Baiana...
― Clovinho, um barco. Vamos acenar. ― Clovinho sacode sua camiseta. Ícaro ancora o barco de Beto e Ionan desembarca.
― Clovinho!
― Ionan!
― Por que vocês sumiram?
― Me leva pra casa Ionan. ― Eles embarcam e Gorete começa a explicar a história.
Semanas depois...
No Hospital
― A inseminação foi um sucesso. Vovó seu neto ou neta está bem no seu ventre.
― Filha, seu ururuzinho caçula. ― Karolla passa a mão no ventre da mãe.
No Bar do Caranguejo
― Felipe! Felipe! Você vai ser tio de uma menina.
― Que massa! Eu tenho que lhe dar um bombom na maternidade, certo?
― Sim! E o nome dela vai ser Sol.
― Bom dia! Irmãos! Estou indo para Boiporã com a Vitória.
― Ícaro, boa viagem!
― Valeu! Mas vamos para morar.
Na Delegacia...
― Maura, recebi o pedido de prisão da Lilly. Vamos em diligência para mansão da Laureta.
Na Casa de Naná...
21° Capítulo - Boiporã
Na Delegacia...
― Maura, recebi o pedido de prisão da Lilly. Vamos em diligência para mansão da Laureta.
Na Mansão Athaíde...
― Zefa, não é fácil ser voluntário. Eu fico com uma fome.
Na Mansão de Laureta e Lilly...
― Quem são vocês? ― Tomé pergunta.
― Nós somos policiais e temos um mandato de prisão para Liliane Athaíde.
― Deixe-os entrar. Katiandrea!
― Sim!
― Busque minha bolsa, um travesseiro e um edredom. Tomé, pede pede para a Quitéria preparar um fardo como se eu fosse para um piquenique um dos policiais lhe acompanha. Robinho, peça para o Remy providenciar um advogado que não seja o meu pai.
― Dona Lilly, a senhora está sendo presa.
― Tenho direito a uma cela especial até o julgamento. E estou grávida. Eu dormiria no seu chão frio sem problemas, mas pense na criança...
Na Casa de Luzia...
Na Delegacia...Na Mansão Athaíde...
― Zefa, não é fácil ser voluntário. Eu fico com uma fome.
― Vou preparar algo para você comer.
― Zefa, me faz uma omelete com mel.
― Como Rochelle?
― Como Rochelle?
― Uma omelete como se fosse panqueca, sabe?
― Um ovo mexido. E depois você coloca o mel?
― Isso!
― Um ovo mexido. E depois você coloca o mel?
― Isso!
― Rochelle, você está grávida?
― Eu?! Não sei. Acho que nem posso ou posso?
― Eu?! Não sei. Acho que nem posso ou posso?
― Vou ligar pra sua mãe. É perguntar do lanche da tarde pro médico.
Na Mansão de Laureta e Lilly...
― Quem são vocês? ― Tomé pergunta.
― Nós somos policiais e temos um mandato de prisão para Liliane Athaíde.
― Deixe-os entrar. Katiandrea!
― Sim!
― Busque minha bolsa, um travesseiro e um edredom. Tomé, pede pede para a Quitéria preparar um fardo como se eu fosse para um piquenique um dos policiais lhe acompanha. Robinho, peça para o Remy providenciar um advogado que não seja o meu pai.
― Dona Lilly, a senhora está sendo presa.
― Tenho direito a uma cela especial até o julgamento. E estou grávida. Eu dormiria no seu chão frio sem problemas, mas pense na criança...
Na Casa de Luzia...
― Miguel, olha a mensagem que Ícaro mandou...
― A Vitória está grávida de gêmeos.
― A Vitória está grávida de gêmeos.
― Imagina vou ter três netos de uma vez.
― Aproveita, pois quando você for para o presídio não terá esse privilégio.
― Até o julgamento temos tempo.
― Até o julgamento temos tempo.
― Boa Noite!
― Levou ela?
― Levou ela?
― Sim. É a primeira vez que prendo uma grávida.
― Talvez o advogado consiga algo por este fator. Mas só de ela não estar com as outras presas deixa o bebê mais tranquilo.
― Talvez o advogado consiga algo por este fator. Mas só de ela não estar com as outras presas deixa o bebê mais tranquilo.
― Sim.
Na Mansão dos Athaíde...
― Zefa, não tem mel nessa omelete.
― Primeiro o médico vai lhe examinar.
― Zefa, você acha que eu posso estar grávida?
― Ou algum sintoma do seu tratamento.
― Zefa, não tem mel nessa omelete.
― Primeiro o médico vai lhe examinar.
― Zefa, você acha que eu posso estar grávida?
― Ou algum sintoma do seu tratamento.
Na Casa de Naná...
― Meu bijuzinho, não olha mainha assim não.
― Vocês dois se perderam de propósito. Isso não se faz. Os dois de castigo.
― Baduzinho, qual vai ser o castigo?
― Vocês dois se perderam de propósito. Isso não se faz. Os dois de castigo.
― Baduzinho, qual vai ser o castigo?
22° Capítulo - Último Porto
Na Casa de Naná...
― Baduzinho, qual vai ser o castigo?
― Os dois vão ficar sem cantar, sem fazer show até apreenderem a serem meus pais.
― Baduzinho, mas eu já sou sua mãe.
― Gorete, ele está certo. Vocês não pensarem nele quando fizeram isso. Achei justo eu apoio o Baduzinho.
― Gorete, ele está certo. Vocês não pensarem nele quando fizeram isso. Achei justo eu apoio o Baduzinho.
― Dona Naná, mas...
― Sem mas. Castigo aplicado.
Na Delegacia...
― Sem mas. Castigo aplicado.
Na Delegacia...
― Em que lugar você veio parar...
― Eu não lhe contratei para cuidar do meu caso. Guarda!
― Eu vim aqui como seu pai.
― Eu vim aqui como seu pai.
― Um pai que não me deixou casar, entregou meu marido para a ditadura torturar, colocou minhas filhas em um orfanato e escondeu que eu tinha um irmão.
― E o fato de você ter me roubado.
― E o fato de você ter me roubado.
― Eu vi como um adiantamento de herança e se fosse diferente você teria me denunciado para a polícia.
― E por que você acha que está presa?
― Você me denunciou por algo de anos atrás?
― Exatamente. Me dê um milhão de reais e eu retiro a denúncia.
― Você me denunciou por algo de anos atrás?
― Exatamente. Me dê um milhão de reais e eu retiro a denúncia.
― Você está me propondo um acordo. Pois eu só aceito se for feito perante um juiz.
― Como?
― Como?
― Eu lhe deu essa quantia e até mais. Mas com o acordo feito perante o juiz.
― Eu queria lhe facilitar as coisas.
Semanas Depois...
― Eu queria lhe facilitar as coisas.
Semanas Depois...
― Lilly, com tantos crimes você foi condenada pelo mais simples.
― Deixemos os outros para outra história. Eu tenho que voltar para o exterior cuidar da Facção. Adeus Roberval. Ah! O primo da Cacau é meu irmão se encarregue que ele herde parte do que é meu.
― Claro! Sócia! Bons Negócios!
Meses Depois...
Nasce Sol a filha de Rosa e Valentim; Ariel a filha de Luzia e Beto; Glória e Martim os filhos de Vitória e Ícaro. Rafael descobre que é filho do doutor Brandão. Rochelle casa grávida de Narciso, mas perde o filho logo no início da gestação e os dois adotam Moisés.
― Deixemos os outros para outra história. Eu tenho que voltar para o exterior cuidar da Facção. Adeus Roberval. Ah! O primo da Cacau é meu irmão se encarregue que ele herde parte do que é meu.
― Claro! Sócia! Bons Negócios!
Meses Depois...
Nasce Sol a filha de Rosa e Valentim; Ariel a filha de Luzia e Beto; Glória e Martim os filhos de Vitória e Ícaro. Rafael descobre que é filho do doutor Brandão. Rochelle casa grávida de Narciso, mas perde o filho logo no início da gestação e os dois adotam Moisés.
Fim?
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