Na Casa de Sóstenes...
(...)
(...)
― Mabel? ― O gato balança a cabeça.
― Quem é você?
― Miau! Miau!
― León?
― Miau! ― O gato sai.
― Luz! ― Murilo estala os dedos.
― Miau! Miau!
― León?
― Miau! ― O gato sai.
― Luz! ― Murilo estala os dedos.
― O que foi?
― O gato. Na janela.
― Eu não vi gato nenhum.
― Nem eu. Minha filha, você está bem?
― Nem eu. Minha filha, você está bem?
― Eu vi o León.
― O León sou eu. Digo era eu.
― O León sou eu. Digo era eu.
― Sempre que estou com esse pingente eu vejo o León.
― O Livro deve ter a explicação, mas onde ele foi parar.
― No porão do Casarão. O Afrânio encontrou e me deu, mas eu lembrei que a Mabel virou gata por ler o livro. Eu não o li e devolvi agora para o Feijão.
― O Livro deve ter a explicação, mas onde ele foi parar.
― No porão do Casarão. O Afrânio encontrou e me deu, mas eu lembrei que a Mabel virou gata por ler o livro. Eu não o li e devolvi agora para o Feijão.
― Fez bem, porém tardiamente.
― Vamos agora falar com o Feijão.
Na Igreja...
― Ah! Goteira! O que faço Senhor? ― Ele coloca um balde. ― Eu posso dormir em outro lugar.
Momentos Depois...
No Casarão
Mabel abre a porta com seus poderes e Padre Ramiro, Murilo, Sóstenes e Luz entram no Casarão.
― Ia convidá-los para uma reunião amanhã.
― Vamos agora falar com o Feijão.
Na Igreja...
― Ah! Goteira! O que faço Senhor? ― Ele coloca um balde. ― Eu posso dormir em outro lugar.
Momentos Depois...
No Casarão
Mabel abre a porta com seus poderes e Padre Ramiro, Murilo, Sóstenes e Luz entram no Casarão.
― Ia convidá-los para uma reunião amanhã.
― O meu avô também?
― Não, mas já que ele está aqui. O que acham dele para guardião?
― Miau!
― Concordo!
― Concordo!
― Concordo!
― Vocês me desculpam, mas eu tenho a opção por não ser? ― Mabel balança a cabeça.
― Mabel, todos os que sabem da fonte vão ter que virar guardiães?
― Não, mas já que ele está aqui. O que acham dele para guardião?
― Miau!
― Concordo!
― Concordo!
― Concordo!
― Vocês me desculpam, mas eu tenho a opção por não ser? ― Mabel balança a cabeça.
― Mabel, todos os que sabem da fonte vão ter que virar guardiães?
― Miau!
― Valentina, Marcos Paulo, Júnior, Marilda, Rita de Cássia ― Mabel balança a cabeça.
― Valentina, Marcos Paulo, Júnior, Marilda, Rita de Cássia ― Mabel balança a cabeça.
― Murilo, somente os que sabem que a fonte voltou e o que ameaçou a fonte. ― Somente Murilo entendeu os demais ouviram...
― Miau, miau miau miau miau miau miaaaaau miaa mauu meow miau.
― Valentina e Marcos Paulo?
― Miau!
― E você Mabel? Não vai ser guardiã?
― ...
― Ela é uma guardiã felina.
― Miau!
― Miau, miau miau miau miau miau miaaaaau miaa mauu meow miau.
― Valentina e Marcos Paulo?
― Miau!
― E você Mabel? Não vai ser guardiã?
― ...
― Ela é uma guardiã felina.
― Miau!
― Mas achei que ela ia voltar a ser humana.
― Ah! Foi por isso que viemos. O que significa esse medalhão? Desde que o vi eu vejo o León por todas as partes.
― Isso tem no livro, Mabel?
― Miau!
― Vou continuar lendo o livro e quando eu chegar na resposta eu lhe digo.
― Ah! Foi por isso que viemos. O que significa esse medalhão? Desde que o vi eu vejo o León por todas as partes.
― Isso tem no livro, Mabel?
― Miau!
― Vou continuar lendo o livro e quando eu chegar na resposta eu lhe digo.
― Obrigada.
― Feijão, será que eu posso dormir aqui essa noite? A igreja está com uma goteira.
― Claro!
― Podemos ver a fonte?
― Feijão, será que eu posso dormir aqui essa noite? A igreja está com uma goteira.
― Claro!
― Podemos ver a fonte?
CAPÍTULO DEZ
― Podemos ver a fonte?
― Somente o padre. Vocês tem que passar pelo ritual de iniciação primeiro.
― Miau!
― Acho melhor irmos embora. ― Mabel faz tchau com a patinha.
― Tchauzinho. ― Os três vão embora. Mabel os acompanha até a porta. O Padre e Feijão descem para fonte.
― Parece que ela está mais bonita.
― Miau!
― Acho melhor irmos embora. ― Mabel faz tchau com a patinha.
― Tchauzinho. ― Os três vão embora. Mabel os acompanha até a porta. O Padre e Feijão descem para fonte.
― Parece que ela está mais bonita.
― Padre, posso lhe pedir um favor?
― Claro!
― Me ajuda a preparar o ritual. Era a minha mãe Judite que fazia isso. E não quero que a Mabel gaste seus últimos poderes.
― Claro Feijão. Digo Arnaldo! Conte comigo! Mas não seria melhor convidar os dois guardiães que faltam.
― Claro Feijão. Digo Arnaldo! Conte comigo! Mas não seria melhor convidar os dois guardiães que faltam.
― Sim e fazemos um rito único.
Na Cristalina...
― Dona Mirtes, a senhora me chamou aqui?
Na Cristalina...
― Dona Mirtes, a senhora me chamou aqui?
― Sim. Olha esse loft que montei na Cristalina que bonitinho.
― Ficou realmente muito lindo dona Mirtes. Deve ter lhe custado muito.
― Minha economias e o lucro da loja. Eu fiz isso para poder lhe dar esse presente. ― Mirtes entrega um envelope para Elisa.
― Ficou realmente muito lindo dona Mirtes. Deve ter lhe custado muito.
― Minha economias e o lucro da loja. Eu fiz isso para poder lhe dar esse presente. ― Mirtes entrega um envelope para Elisa.
― Você me deu a casa da Milu?
― Ela me pediu para lhe dar.
― Eu agradeço-a.
Na Casa de Estela...
― Tio!
― Sim!
― Eu quero ser astronauta.
― Ela me pediu para lhe dar.
― Eu agradeço-a.
Na Casa de Estela...
― Tio!
― Sim!
― Eu quero ser astronauta.
― Então você tem que estudar muito.
― Igual meu pai Aranha.
― Sim.
― Serei o Aranhanauta. ― Adamastor ri.
― Estela, o Guilherme volta amanhã.
― Que notícia boa, Stefânia.
Na Mansão Brandão...
― Igual meu pai Aranha.
― Sim.
― Serei o Aranhanauta. ― Adamastor ri.
― Estela, o Guilherme volta amanhã.
― Que notícia boa, Stefânia.
Na Mansão Brandão...
― Olha o que a minha irmã aprontou comigo. A filha perfeita do seu Olavo.
― Junior, é a sua chance de provar que seu pai estava errado e que você deve assumir os negócios.
― E o que você vai fazer com a Laura?
― Junior, é a sua chance de provar que seu pai estava errado e que você deve assumir os negócios.
― E o que você vai fazer com a Laura?
― Tirá-la daquele lugar.
― Boa Tarde!
― Quem é você?
― Sampaio, ao seu dispor senhora.
― Que bom leva a minha mala para suíte master que fica na outra ponta do corredor da suíte que era do Olavo.
― Claro, senhora.
― E as minhas malas para o quarto do lado do dela.
― Sim, senhor.
No Casarão...
― Miau!
― Boa Tarde!
― Quem é você?
― Sampaio, ao seu dispor senhora.
― Que bom leva a minha mala para suíte master que fica na outra ponta do corredor da suíte que era do Olavo.
― Claro, senhora.
― E as minhas malas para o quarto do lado do dela.
― Sim, senhor.
No Casarão...
― Miau!
― Mabel, você arrumou o quarto de hóspedes.
― Miau!
― Mabel, quando você voltar a ser humana vai ficar cuidando de mim?
― Miau!
― Ela vai ficar no lugar da Judite.
― Miau!
― Mabel, quando você voltar a ser humana vai ficar cuidando de mim?
― Miau!
― Ela vai ficar no lugar da Judite.
― Miau!
No México...
― Miau! Miau!
― O que foi Muchacho?
― Tem alguém em casa?
― Tem alguém em casa?
No México...
― Miau! Miau!
― O que foi Muchacho?
― Tem alguém em casa?
CAPÍTULO ONZE
― Tem alguém em casa?
― Tem!
― Eu sou o Afrânio e vim com o Pierre.
― Oui. Pede para o gatinho conferir se somos nós. ― Muchacho aparece.
― Miau, miau miaaa meow miaou meee miau.
― Boa noite! Muchacho! Não entendi um miado do que disse. ― Muchacho abre a porta com os seus poderes e faz sinal com a pata como se dissesse: "pode entrar."
― Eu sou o Afrânio e vim com o Pierre.
― Oui. Pede para o gatinho conferir se somos nós. ― Muchacho aparece.
― Miau, miau miaaa meow miaou meee miau.
― Boa noite! Muchacho! Não entendi um miado do que disse. ― Muchacho abre a porta com os seus poderes e faz sinal com a pata como se dissesse: "pode entrar."
― Obrigado.
― Merci. ― Os dois entram e encontram com Lilly na sala.
― O que vocês estão fazendo aqui?
― Viemos saber como você está e a fonte...
― Depois de tanta confusão. Ela mudou de lugar. Rufos matou cinco guardiões e depois se matou conforme mandou o livro. Foi muito triste.
― Depois de tanta confusão. Ela mudou de lugar. Rufos matou cinco guardiões e depois se matou conforme mandou o livro. Foi muito triste.
― Então só sobrou nós dois?
― Sim. Precisamos reunir novos guardiães até isso acontecer você não pode voltar para o Brasil.
― Et moi? (E eu?)
― Sim. Precisamos reunir novos guardiães até isso acontecer você não pode voltar para o Brasil.
― Et moi? (E eu?)
― Você pode nos ajudar aqui?
― Posso.
― Vou precisar preparar o ritual antes quem me ajudava com algumas coisas era o Rufos.
― Claro.
No Dia Seguinte...
Na Prefeitura
― Bom dia!
― Bom dia, Prefeito Junior!
― Posso.
― Vou precisar preparar o ritual antes quem me ajudava com algumas coisas era o Rufos.
― Claro.
No Dia Seguinte...
Na Prefeitura
― Bom dia!
― Bom dia, Prefeito Junior!
― Eu preciso te tudo que o último prefeito deixou pendente.
― Mas o último prefeito foi o seu pai.
― E isso é sinônimo de bom prefeito?
― É bem...
― Os relatórios, Socorro. Eu te ajudo a procurar. Não vou ficar aqui jogando paciência no computador.
― Estão na sala dos arquivos.
― Vamos até lá.
Na Casa de Sócrates...
― Mas o último prefeito foi o seu pai.
― E isso é sinônimo de bom prefeito?
― É bem...
― Os relatórios, Socorro. Eu te ajudo a procurar. Não vou ficar aqui jogando paciência no computador.
― Estão na sala dos arquivos.
― Vamos até lá.
No Casarão...
― Miau!
― Miau!
― Bom dia! Mabel, não era bom avisarmos nossos co-irmãos de que a fonte está de volta.
― Miau! Miau! ― Mabel organiza as letrinhas: "reestabelecer a irmandade"
― Certo!
― Miau! Miau! ― Mabel organiza as letrinhas: "reestabelecer a irmandade"
― Certo!
Na Casa de Sócrates...
― Murilo, o que você está fazendo?
― Tentando falar com a Lilly, mas acho que ela está sem sinal.
― E você sem noção.
― Tentando falar com a Lilly, mas acho que ela está sem sinal.
― E você sem noção.
― Quem tem que avisá-la que a fonte está jorrando é o Arnaldo. Quem deve perguntar se ela está bem é a Valentina. Falando nela...
― O que tem a Valentina?
― Eu não tenho nada contra a relação de vocês. Mas trazê-la aqui fazer um almoço em família apresentá-la oficialmente como sua namorada seria bom.
― O senhor quer dizer que estamos parecendo amantes?
― Exato.
― Acho que passei muito tempo como gato. Me desculpe. Vou convidá-la.
― Muito bem.
Na Casa de Stela...
― Você acha que está bom?
― Stefânia, quantas pessoa você convidou?
― O que tem a Valentina?
― Eu não tenho nada contra a relação de vocês. Mas trazê-la aqui fazer um almoço em família apresentá-la oficialmente como sua namorada seria bom.
― O senhor quer dizer que estamos parecendo amantes?
― Exato.
― Acho que passei muito tempo como gato. Me desculpe. Vou convidá-la.
― Muito bem.
Na Casa de Stela...
― Você acha que está bom?
― Stefânia, quantas pessoa você convidou?
― Além de nós... a vó Mirtes.
― Tem comida para vinte pessoas. ― A campainha toca.
― Ele chegou. ― Adamastor vai abrir a porta.
― Você?
― Tem comida para vinte pessoas. ― A campainha toca.
― Ele chegou. ― Adamastor vai abrir a porta.
― Você?
CAPÍTULO DOZE
― Você?
― Oi, Adamastor! Eu fui na pensão as meninas me disseram que você estava aqui.
― Luz, o que aconteceu?
― Eu queria conhecer o meu pai. Você me ajuda?
― A Mamãe contou pouca coisa dele. Mas eu deixei o quarto dela intacto se quiser ir lá amanhã.
― Quero sim muito obrigada.
― De nada!
No Casarão de Valentina...
― Valentina, meu pai... quer dizer eu lhe convido para ir almoçar em casa amanhã.
― Luz, o que aconteceu?
― Eu queria conhecer o meu pai. Você me ajuda?
― A Mamãe contou pouca coisa dele. Mas eu deixei o quarto dela intacto se quiser ir lá amanhã.
― Quero sim muito obrigada.
― De nada!
No Casarão de Valentina...
― Valentina, meu pai... quer dizer eu lhe convido para ir almoçar em casa amanhã.
― Posso ir também.
― Claro, Marcos Paulo.
― Mas eu nem respondi se eu aceito.
― Mas eu nem respondi se eu aceito.
― Valentina, você tem que aceitar. O seu Sócrates quer lhe conhecer não está vendo.
― Mas ele já me conhece.
― Ele quer uma oficialização do nosso romance.
― Ele quer uma oficialização do nosso romance.
― Ah! Eu vou. Tenho muita consideração pelo seu Sócrates.
No Casarão...
― Já mandei mensagem convidando nossos novos guardiães.
― Que maneira mais impessoal de convidar para ser guardião.
No Casarão...
― Já mandei mensagem convidando nossos novos guardiães.
― Que maneira mais impessoal de convidar para ser guardião.
― Eu convidei para tomar um chá.
― Ah sim! Sim. Posso estar junto?
― Claro.
― Mas por que chá?
― Eu não sei cozinhar muito bem.
― Eu também não.
No México...
― Afrânio, o que você pensa dessas pessoas? ― Lilly, apresenta uma lista para Afrânio.
― Ah sim! Sim. Posso estar junto?
― Claro.
― Mas por que chá?
― Eu não sei cozinhar muito bem.
― Eu também não.
No México...
― Afrânio, o que você pensa dessas pessoas? ― Lilly, apresenta uma lista para Afrânio.
― Essa pessoa não é brasileira?
― Sim, mas ela sabe dessa fonte.
― Como? Se só os guardiães da outra fonte sabem.
― Você pode não acreditar. Mas ela tem uma ligação espiritual com uma das guardiãs do Brasil que faleceu.
― E como você sabe disso?
Na Delegacia...
― Minhas muitas boas tardes!
― Boa Tarde! Eu vim lhe convidar para dançar?
― Eu tenho plantão esta noite.
― Pode ser aqui?
― Sim, mas ela sabe dessa fonte.
― Como? Se só os guardiães da outra fonte sabem.
― Você pode não acreditar. Mas ela tem uma ligação espiritual com uma das guardiãs do Brasil que faleceu.
― E como você sabe disso?
― A fonte me contou.
Na Delegacia...
― Minhas muitas boas tardes!
― Boa Tarde! Eu vim lhe convidar para dançar?
― Eu tenho plantão esta noite.
― Pode ser aqui?
― Se não tiver nenhuma ocorrência... passa aqui mais tarde.
― Estarei aqui.
Na Casa de Stela...
― Meu filho, como foi em Paris?
― Estarei aqui.
Na Casa de Stela...
― Meu filho, como foi em Paris?
― Encantadora. Me apaixonei por aquela cidade. E os restaurantes. Parfait! (Perfeito)
― E como foi o curso?
― Tudo o que eu queria. Realizei meu sonho.
Na Casa de Afrodite...
― Neymara, não pode comer doce antes do almoço.
― Mas não é doce. É morango. Só um. ― Neymara faz cara de gato de botas ( cara de piedade/dó).
― Apenas um. ― Afrodite chega.
― Eu já não disse para não comerem doces antes das refeições.
― E como foi o curso?
― Tudo o que eu queria. Realizei meu sonho.
Na Casa de Afrodite...
― Neymara, não pode comer doce antes do almoço.
― Mas não é doce. É morango. Só um. ― Neymara faz cara de gato de botas ( cara de piedade/dó).
― Apenas um. ― Afrodite chega.
― Eu já não disse para não comerem doces antes das refeições.
― Foi só um.
― Neymara, as regras foram feitas para serem seguidas.
― Está bem, mamãe.
― A Diana volta amanhã de São Paulo.
― Oba! Vou brincar com a minha sobrinha.
― Mãe, vem ver isso aqui na água...
― Neymara, as regras foram feitas para serem seguidas.
― Está bem, mamãe.
― A Diana volta amanhã de São Paulo.
― Oba! Vou brincar com a minha sobrinha.
― Mãe, vem ver isso aqui na água...
CAPÍTULO TREZE
― Mãe, vem ver isso aqui na água...
― O que foi?
― Água está mais brilhante.
― Verdade.
Na Casa de Eurico...
― Júnior!
― O que foi mãe?
― Olha essa água!
― Desliga a torneira! Eu vou procurar a Luz. ― Júnior sai correndo.
No Casarão...
― Água está mais brilhante.
― Verdade.
Na Casa de Eurico...
― Júnior!
― O que foi mãe?
― Olha essa água!
― Desliga a torneira! Eu vou procurar a Luz. ― Júnior sai correndo.
No Casarão...
― Está tudo pronto para o nosso chá?
― Miau! ― A gata olha fixamente para a torneira. Arnaldo abre a torneira.
― Miau! ― A gata olha fixamente para a torneira. Arnaldo abre a torneira.
― Não! ― Ele fecha a torneira e os dois correm para a fonte.
Na Casa de Sóstenes...
Na Casa de Sóstenes...
― Luz!
― Meu rapaz, isso é maneira de se entrar na casa dos outros.
― Desculpa. Eu preciso falar com a Luz é urgente.
― Meu rapaz, isso é maneira de se entrar na casa dos outros.
― Desculpa. Eu preciso falar com a Luz é urgente.
― Ela foi para Greenville.
― O que lhe aflige?
― A água da fonte está em nossas torneiras.
― Como está o nível de água no reservatório?
― Baixo. Eu pedi ajuda ao governador.
― Eu mesmo vou falar com quem é de direito. E você mantém o programa de economia de água.
― Sim senhor. ― Os dois saem.
Na Fonte...
― O que lhe aflige?
― A água da fonte está em nossas torneiras.
― Como está o nível de água no reservatório?
― Baixo. Eu pedi ajuda ao governador.
― Eu mesmo vou falar com quem é de direito. E você mantém o programa de economia de água.
― Sim senhor. ― Os dois saem.
Na Fonte...
― Ela permanece igual. Será que passaram um cano por ela. ― Mabel pula na água e nada pelo fundo da fonte em busca de um cano. Ela volta e se balança todinha subindo rapidamente. Ele sobe atrás e pega uma toalha para ela. Ela rola na toalha tentando se secar.
― Mabel, tem cano? ― Ela balança a cabeça em negativa e vai até as letrinhas "uma fresta".
― A fonte está desviando a água? ― Ela pega o livro com seus poderes e abre na página certa. Arnaldo lê.
Na Prefeitura...
― Prefeito, o assessor do governador ligou. Marcou uma reunião com você...
― Socorro, eu preciso do relatório atualizado sobre o reservatório de água.
― Sim!
Na Delegacia...
― Voltei.
― Mabel, tem cano? ― Ela balança a cabeça em negativa e vai até as letrinhas "uma fresta".
― A fonte está desviando a água? ― Ela pega o livro com seus poderes e abre na página certa. Arnaldo lê.
Na Prefeitura...
― Prefeito, o assessor do governador ligou. Marcou uma reunião com você...
― Socorro, eu preciso do relatório atualizado sobre o reservatório de água.
― Sim!
Na Delegacia...
― Voltei.
― Minhas muito boas noites!
― Podemos dançar?
― Quinze minutos.
No Casarão de Valentina...
― Podemos dançar?
― Quinze minutos.
No Casarão de Valentina...
― Madame, sua correspondência.
― Obrigada. Louise, você ainda fala com a minha filha.
― A última vez que falei com ela. Ela disse que estava muito ocupada.
― Só eu não estou. Eu preciso voltar a trabalhar.
― Por que a senhora não compra a Marsalla?
― A Laura nunca me venderia.
― E a mãe dela?
― Vou pensar...
Na Cristalina...
― Dona Mirtes, a senhora quer falar comigo?
― Obrigada. Louise, você ainda fala com a minha filha.
― A última vez que falei com ela. Ela disse que estava muito ocupada.
― Só eu não estou. Eu preciso voltar a trabalhar.
― Por que a senhora não compra a Marsalla?
― A Laura nunca me venderia.
― E a mãe dela?
― Vou pensar...
Na Cristalina...
― Dona Mirtes, a senhora quer falar comigo?
― Sim. Você quer aprender a cuidar da Cristalina?
― Ser sua ajudante? ― Mirtes consente com um maneio de cabeça. ― Eu quero. Mas por quê?
― Porquê a Milu me pediu. E está na hora da minha partida.
― A senhora vai morrer?
― Ser sua ajudante? ― Mirtes consente com um maneio de cabeça. ― Eu quero. Mas por quê?
― Porquê a Milu me pediu. E está na hora da minha partida.
― A senhora vai morrer?
CAPÍTULO QUATORZE
― A senhora vai morrer?
― Não. Vou para outra cidade.
― Qual?
― A Milu ainda não me disse.
Na Delegacia...
― O delegado vai chegar.
― Claro! Eu posso voltar?
― Acho melhor não. Eu te procuro no quiosque
― Certo lhe aguardo.
No Casarão...
― Seu Sóstenes, está adiantado.
― Qual?
― A Milu ainda não me disse.
Na Delegacia...
― O delegado vai chegar.
― Claro! Eu posso voltar?
― Acho melhor não. Eu te procuro no quiosque
― Certo lhe aguardo.
No Casarão...
― Seu Sóstenes, está adiantado.
― Desculpe, Feijão. O Júnior veio me contar que está saindo água da fonte pelas torneiras.
― A fonte quis assim.
― Não tem nada errado?
― A fonte quis assim.
― Não tem nada errado?
― Com a fonte não, mas com o mundo.
Na Hora do Chá...
― Eu quero agradecer a todos pela presença. O padre Ramiro e eu fizessemos esse chá para fazê-los um convite.
Para que vocês entrem para a Irmandade dos Guardiões. ― Eles se olham. E Sóstenes responde:
Na Hora do Chá...
― Eu quero agradecer a todos pela presença. O padre Ramiro e eu fizessemos esse chá para fazê-los um convite.
Para que vocês entrem para a Irmandade dos Guardiões. ― Eles se olham. E Sóstenes responde:
― Eu aceito! ― E assim os demais também aceitam.
― Precisamos marcar a cerimônia de iniciação de vocês.
No Outro Dia...
Na Pensão da Ondina
― Luz!
― Adamastor!
― Venha! ― Adamastor leva Luz para o quarto de Ondina.
― Esse é o nome do meu pai? ― Luz aponta o nome em uma foto.
― É o que parece, mas num pode ser?
No México...
No Outro Dia...
Na Pensão da Ondina
― Luz!
― Adamastor!
― Venha! ― Adamastor leva Luz para o quarto de Ondina.
― Esse é o nome do meu pai? ― Luz aponta o nome em uma foto.
― É o que parece, mas num pode ser?
No México...
― Lilly, por que você está com essa cara de assustada?
― Muchacho, você se deu conta que eu estou te compreendendo?
― Sim. Você vai virar gata.
― Eu não tive culpa.
― Eu sei. Eu tenho que procurar o novo guardião?
― Sim.
― Muchacho, você se deu conta que eu estou te compreendendo?
― Sim. Você vai virar gata.
― Eu não tive culpa.
― Eu sei. Eu tenho que procurar o novo guardião?
― Sim.
― Mas por que sinto que ele está aqui?
― Não?!
No dia seguinte...
No Casarão de Valentina
― Por que me chamastes aqui?
― Dona Mística, eu não pude conhecer o meu neto.
― Não?!
No dia seguinte...
No Casarão de Valentina
― Por que me chamastes aqui?
― Dona Mística, eu não pude conhecer o meu neto.
― Que neto?
― Quando sequestraram a Lilly os bandidos...
― Não continue! Já compreendi.
― Meu neto vai ter o mesmo destino que o Egídio e o Gabriel.
― Quando sequestraram a Lilly os bandidos...
― Não continue! Já compreendi.
― Meu neto vai ter o mesmo destino que o Egídio e o Gabriel.
― Minha querida, vai haver uma maneira.
― Me sugeriram de comprar a Marsalla de volta.
― Se você tiver condições compre!
No Quiosque...
― Minhas muitas boas tardes!
― Boa tarde! Vou fazer um hambúrguer especial para você.
― Obrigada.
― Bebeto, eu vou voltar para a minha casa.
― Como assim?
― Me sugeriram de comprar a Marsalla de volta.
― Se você tiver condições compre!
No Quiosque...
― Minhas muitas boas tardes!
― Boa tarde! Vou fazer um hambúrguer especial para você.
― Obrigada.
― Bebeto, eu vou voltar para a minha casa.
― Como assim?
― Eu moro na Suíça. Trabalho na Interpool. Mas agora eu preciso voltar.
― Entendi.
― Quando você quiser me visitar este é o meu endereço. ― Ela entrega um papel para ele. Ele entrega o lanche.
― Eu vou sentir sua falta. ― Ele rouba um beijo dela.
― Entendi.
― Quando você quiser me visitar este é o meu endereço. ― Ela entrega um papel para ele. Ele entrega o lanche.
― Eu vou sentir sua falta. ― Ele rouba um beijo dela.
CAPÍTULO QUINZE
― Eu vou sentir sua falta. ― Ele rouba um beijo dela.
― Bebeto, não torne a situação mais dolorosa.
― Eu te amo!
― Eu também me apaixonei, mas tenho que ir.
― Posso ir com você?
― Se eu pudesse eu te levava.
Na Pensão de Ondina...
― Luz, esse senhor é meu tio.
― Tio!
― Sim. Ele tinha um problema. Eu ainda era pequeno quando o mandaram para o sanatório.
― Eu te amo!
― Eu também me apaixonei, mas tenho que ir.
― Posso ir com você?
― Se eu pudesse eu te levava.
Na Pensão de Ondina...
― Luz, esse senhor é meu tio.
― Tio!
― Sim. Ele tinha um problema. Eu ainda era pequeno quando o mandaram para o sanatório.
― De Serro Azul?
― Sim.
Em São Paulo...
― Madame, seu carro está pronto.
― Sim.
Em São Paulo...
― Madame, seu carro está pronto.
― Sampaio, leve o Junior para a holding do Olavo!
― Sim, senhora!
― Sampaio, você e minha filha tem um caso?
― Sim, senhora!
― Sampaio, você e minha filha tem um caso?
― Não!
― Que bom! Pois a partir de hoje você vai ser motorista da holding. Não te quero mais nessa casa.
― Que bom! Pois a partir de hoje você vai ser motorista da holding. Não te quero mais nessa casa.
― Sim, Senhora!
No Outro Dia...
No Quiosque
Bebeto vê Joanne partir.
― Ela lembrava muito o delegado. Era uma honra trabalhar com ela.
― Peçanha, olha o Bebeto.
― O Hambúrguer está queimando. ― Patrício entra no quiosque e desliga a chapa.
― Quer um mal passado?
― Aceito.
― Ou! Patrício! O que faz aí? ― Ele entrega o lanche para Peçanha.
No Outro Dia...
No Quiosque
Bebeto vê Joanne partir.
― Ela lembrava muito o delegado. Era uma honra trabalhar com ela.
― Peçanha, olha o Bebeto.
― O Hambúrguer está queimando. ― Patrício entra no quiosque e desliga a chapa.
― Quer um mal passado?
― Aceito.
― Ou! Patrício! O que faz aí? ― Ele entrega o lanche para Peçanha.
― Desculpa! O Bebeto se distraiu o hambúrguer quase vira carvão.
― E por que ele está com essa cara de peixe morto?
― Porque a paixão dele está indo para Suíça?
― E o que impede dele ir atrás?
― Um passaporte.
― E por que ele está com essa cara de peixe morto?
― Porque a paixão dele está indo para Suíça?
― E o que impede dele ir atrás?
― Um passaporte.
― Patrício, eu vou lá no Leandro. Esse menino vai ir atrás dela. Cuida do quiosque, por favor!
Momentos Depois...
Na Delegacia
― Delegado, chegou esse envelope para o senhor.
― Obrigado. ― Peçanha abre o envelope e lê o laudo. ― Não é possível!
Momentos Depois...
Na Delegacia
― Delegado, chegou esse envelope para o senhor.
― Obrigado. ― Peçanha abre o envelope e lê o laudo. ― Não é possível!
― O que foi?
― Eles refizeram os laudos diversas vezes. Não encontraram digitais, mas DNA felino.
― Um gato?!
― Eles refizeram os laudos diversas vezes. Não encontraram digitais, mas DNA felino.
― Um gato?!
― Uma gata. Como se acusa uma gata de matar o doutor Olavo?
― Como ela apagou as digitais do assassino?
― Aquela gata não é normal.
No México...
― Sim. É ele!
― O meu Gabriel é o novo guardião-mor? Muchacho quem vai cuidar dele?
― Eu e você.
― Que destino.
Na cidade...
― Aqui é lindo!
― Como ela apagou as digitais do assassino?
― Aquela gata não é normal.
No México...
― Sim. É ele!
― O meu Gabriel é o novo guardião-mor? Muchacho quem vai cuidar dele?
― Eu e você.
― Que destino.
Na cidade...
― Aqui é lindo!
― Neide, eu fico feliz por ter aceito o meu convite.
― Afrânio, você é muito gentil.
― Você quer namorar comigo?
― Quero.
Na Holding...
― Boa tarde!
― Você?!
― Afrânio, você é muito gentil.
― Você quer namorar comigo?
― Quero.
Na Holding...
― Boa tarde!
― Você?!
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