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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

CAPÍTULO 6 No Hospital... (...) — Boa tarde! Régis, eu posso falar com você? — Claro investigadora. — Régis, como o Elder s...

O DONO DO BOLO - Cap. 6

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CAPÍTULO 6

No Hospital...
(...)
— Boa tarde! Régis, eu posso falar com você?
— Claro investigadora.
— Régis, como o Elder sabia que você ia cair do viaduto?
— Ele não sabia. Ele estava indo me buscar na igreja e errou o caminho. Quando ele estacionou para se entender com o GPS... eu cai.
— Quem te empurrou?
— O assaltante.
— Mas ele não levou nada.
— Como eu ia de carona com o Elder eu dei todo o dinheiro como oferta na igreja.
— Essa história não se encaixa. Se você contar a verdade eu consigo prender o meliante mais rápido.
— Ele não precisa ser preso. Precisa ser curado. Ele estava roubando para comprar drogas.
— Está bem. Não quer cooperar não posso te obrigar. Tenho que ir. — A inspetora saí do quarto de Régis.

Na Confeitaria de Elder...
— Esse bolo está muito doce.
— Dona Gladys, esse é o bolo de aniversário. Experimenta essa versão zero açúcar. — Gladys prova um pedaço.
— Nossa muito bom! Vocês também podiam fazer bolos sem glúten.
— Vou falar para o seu Elder.
— Outra coisa tem que ter mais variedades de chás para combinar com os bolos. Este aqui combinaria com um chá de frutas vermelhas.
— A senhora me diria qual chá combinaria com qual bolo?
— Lógico.

Na Bolos da Paz
— Marcio, o Abel não consegue acertar a receita do Elder.
— Cadê a Maria da Paz?
— Foi buscar a Sol na escola. Está com dor de barriga.
— Tadinha. Eu vou conversar com o Abel. — Marcio vai para a cozinha. — Abel, o que está acontecendo?
— Eu não acerto essa receita de bolo de jabuticaba.
— Vai lá na confeitaria do Elder e pede ajuda para o Tonho.
— Certo.

Em Rio Vermelho...
— O Elder vem para cá?
— Vem. E com a Joseane.
— É bom guardar facas e revolveres vai que ela mata alguém.
— Se matar já a incluímos na família.
— Não sendo eu... ok.

— Já entreguei a encomenda.
— Rael, a fábrica está indo muito bem.
— Você quer parar com as encomendas?
— Eu quero encomendar uma alma em troca da minha parte da fábrica.
— Que alma? — Ela mostra foto em no celular.
— É o meu sangue!
— Estou te oferecendo metade da fábrica para ser cúmplice. Não para ser o assassino.
— Você sabe que a Maria Clara vai vir atrás de você e não vai dar tempo de você rezar um Amém.
— Sei.
— Me dê um filho antes de fazer isso. Eu mando o bebê para São Paulo assim que a Maria Clara lhe matar, mas ele ou ela vai ser herdeiro da queijaria.
— Eu só confio no Elder. Ele batiza, cria e cuida da fábrica.
— Combinado.

Em Manaus...
Ela não pode ir!

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