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segunda-feira, 15 de junho de 2020

O DONO DO BOLO - Cap. 7

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CAPÍTULO 7

Em Manaus...
(...)
Ela não pode ir!
— Jesuíno, meu padrinho veio me buscar.
— Senhor padrinho...
— Elder!
— Seu Elder, a sua afilhada roubou meu coração.
— Eu sinto muito, mas ela não pode ficar.
— Eu posso ir junto?
— Não.
— Padrinho...
— Não. Onde vamos não entra convidados.
— Mas...
— Sem mas e nem menos. Se despeçam e vamos.

Em Rio Vermelho...
— Por que está arrumando este quarto?
— Elder vai trazer a Joseane.
— Verdade você disse. Me diga por que você não trocou os bebês e fugiu?
— Por que fazer a Maria da Paz criar a minha filha seria pior que matá-la.

Na Bolos da Paz...
— Maria, temos um problema.
— Qual?
— Vem uma crise econômica por ai.
— E o colchão de emergência?
— Não irá suportar. Se não investirmos mais nele.
— De quanto você está falando? — Márcio mostra um papel com um valor para Maria. —Está bem. Vamos nos preparar para isso.

Na Casa de Gladys...
— Régis, trouxe um lanche.
— Obrigado. Você me faria um favor?
— Lógico.
— Peça para a Maria da Paz vir me visitar.
— Certo.

No outro dia...
— Maria!
— Régis, você queria me ver?
— Sim. Maria, quem me empurrou do viaduto foi a Joseane.
— Mas... por quê?
— A única explicação que eu aceito é a do Elder. A Joseane é uma psicopata.
— O Elder me disse isso.
— Ele foi buscá-la para internar ela.
— Ele vai obrigar ela a fazer um tratamento.
— Sim. Achei que devia te contar.
— E você disse isso para a polícia.
— Não. Se o Elder tiver certo. Ela vai ser curada. Eu vou orar muito por ela.
— Você a perdoou?
— Sim. Perdoar também é um ato de amor.
— Muito obrigada.

Na Academia...
— Rocky! Rocky!
— ...
— ROCKYYYYY!!!!
— Desculpa treinador.
Hoje vem um olheiro na academia para te ver.


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