No Apartamento de Willian...
(...)
— Socorro!
— Respira! O Diogo deve ter passado por aqui antes de ser preso.
— Na dúvida é melhor chamar um homem.
— Olá!
— Ahhh! — Willian e Gisele saem correndo.
— Gente, não ficou claro que eu não morri no incêndio? — Diogo senta no sofá e volta para sua pipoquinha. — Mas esse vilão da novela das sete é muito bonzinho pro meu gosto. Precisamos criar vilões melhores.
Minutos Depois...
No Chapeleiro Maluco
— Lilly! Mario!
— Gisele, o que houve?
— O Diogo está no nosso apartamento.
— Ele está respondendo pelos crimes em liberdade.
— Como ele conseguiu?
— A irmã dele é advogada. Nós vamos ligar para o doutor Machado e pedir uma medida de proteção para vocês.
— Por favor!
Na Chic...
— Você o quê? (...) Nem pensar. (...) Não se atreva! Se você fizer isso eu (...) Desligou na minha cara.
— Tudo bem dona Eugênia?
— Meu irmão me tira do sério.
Na Editora...
— Sabia! Sabia que ele era um vampiro.
— Thaissa, do que você está falando?
— Do livro. A saga se encerrou com êxito os detalhes mais mínimos foram importantes para o final. Vai ser um sucesso!
— Posso ler?
— Claro depois que estiver publicado.
— Marcos, a Lilly salvou a editora.
— Sim. Nana, eu queria fazer algo para recompensá-la.
— Quando acabar seu processo de divórcio com o Diogo eu dou 20% da Editora para ela. E 35% para você.
— Está certo.
No Chapeleiro Maluco...
— Eles vão ficar bem na sua casa?
— Vão sim. Mário, e a biografia da Silvana?
— O que tem ela?
— Será que ela deixa eu refazer. Com um ar emocionante de novelas. E dizemos que o outro livro foi golpe de publicidade.
— Vou falar com ela.
Na Quadra de Basquete...
— Eu não acredito!
— O que foi?
— Meu tio perdeu o emprego nos Estados Unidos. Se eu fosse para uma universidade lá eu ia morar com ele.
— Vicente, eu aposto que tudo vai se resolver.
Nos Estúdios da Globo...
— Pablo, você viu aquela menina que ia estreiar na nova novela morreu.
— Trágico!
— Não é perfeito! Depois você renasce das cinzas.
— Silvana, realiza! Foi um furacão de verdade que matou ela não foi um de Hollywood. Esquece!
— Eu queria um convite pra fazer uma novela.
— Eu também. Por que não criamos um canal na rede social?
— Outro?
No Bar de Hugo...
— Eu não sei em como te agradecer.
— Você é a mãe das minhas filhas. Mas eu estou comprando essa fazenda para elas.
— Eu sei. Mas só de me livrar das brigas com o meu irmão. Agora ele pega a parte dele e some.
— E você também vai sumir?
— Não. Eu vou comprar esse imóvel em Santa Teresa. — Ela mostra o anúncio para Hugo.
— Que bom!
— Aaaaaahhhhhh!!!
— Na dúvida é melhor chamar um homem.
— Olá!
— Ahhh! — Willian e Gisele saem correndo.
— Gente, não ficou claro que eu não morri no incêndio? — Diogo senta no sofá e volta para sua pipoquinha. — Mas esse vilão da novela das sete é muito bonzinho pro meu gosto. Precisamos criar vilões melhores.
Minutos Depois...
No Chapeleiro Maluco
— Lilly! Mario!
— Gisele, o que houve?
— O Diogo está no nosso apartamento.
— Ele está respondendo pelos crimes em liberdade.
— Como ele conseguiu?
— A irmã dele é advogada. Nós vamos ligar para o doutor Machado e pedir uma medida de proteção para vocês.
— Por favor!
Na Chic...
— Você o quê? (...) Nem pensar. (...) Não se atreva! Se você fizer isso eu (...) Desligou na minha cara.
— Tudo bem dona Eugênia?
— Meu irmão me tira do sério.
Na Editora...
— Sabia! Sabia que ele era um vampiro.
— Thaissa, do que você está falando?
— Do livro. A saga se encerrou com êxito os detalhes mais mínimos foram importantes para o final. Vai ser um sucesso!
— Posso ler?
— Claro depois que estiver publicado.
— Marcos, a Lilly salvou a editora.
— Sim. Nana, eu queria fazer algo para recompensá-la.
— Quando acabar seu processo de divórcio com o Diogo eu dou 20% da Editora para ela. E 35% para você.
— Está certo.
No Chapeleiro Maluco...
— Eles vão ficar bem na sua casa?
— Vão sim. Mário, e a biografia da Silvana?
— O que tem ela?
— Será que ela deixa eu refazer. Com um ar emocionante de novelas. E dizemos que o outro livro foi golpe de publicidade.
— Vou falar com ela.
Na Quadra de Basquete...
— Eu não acredito!
— O que foi?
— Meu tio perdeu o emprego nos Estados Unidos. Se eu fosse para uma universidade lá eu ia morar com ele.
— Vicente, eu aposto que tudo vai se resolver.
Nos Estúdios da Globo...
— Pablo, você viu aquela menina que ia estreiar na nova novela morreu.
— Trágico!
— Não é perfeito! Depois você renasce das cinzas.
— Silvana, realiza! Foi um furacão de verdade que matou ela não foi um de Hollywood. Esquece!
— Eu queria um convite pra fazer uma novela.
— Eu também. Por que não criamos um canal na rede social?
— Outro?
No Bar de Hugo...
— Eu não sei em como te agradecer.
— Você é a mãe das minhas filhas. Mas eu estou comprando essa fazenda para elas.
— Eu sei. Mas só de me livrar das brigas com o meu irmão. Agora ele pega a parte dele e some.
— E você também vai sumir?
— Não. Eu vou comprar esse imóvel em Santa Teresa. — Ela mostra o anúncio para Hugo.
— Que bom!
— Aaaaaahhhhhh!!!
CAPÍTULO DOIS
— O que aconteceu?
— Eu fui chamada para fazer o teste da nova novela das nove.
— Parabéns!!!
Na Excalibur...
— Elisa, olha esse convite que chegou para você. — Elisa lê o convite que Max lhe entrega.
— Claro que eu aceito. Eu adorei fazer o desfile da Prado Monteiro. Claro que eu quero fazer outro. Quais serão as obras?
— Acho que você vai descobrir nessa reunião. O convite é para a reunião.
— Vamos! Vamos! Vamos!
Na Mansão...
Nana está lendo
— “Talvez a nordestina já tivesse chegado à conclusão de que a vida incomoda bastante, alma que não cabe bem no corpo, mesmo alma rala como a sua. Imaginavazinha, toda supersticiosa, que se por acaso viesse alguma vez a sentir um gosto bem bom de viver – se desencantaria de súbito de princesa que era e se transformaria em bicho rasteiro. Porque, por pior que fosse sua situação, não queria ser privada de si, ela queria ser ela mesma. Achava que cairia em grave castigo e até risco de morrer se tivesse gosto. Então defendia-se da morte por intermédio de um viver de menos, gastando pouco de sua vida para esta não acabar. Essa economia lhe dava alguma segurança pois, quem cai, do chão não passa. Teria ela a sensação de que vivia para nada? Nem posso saber, mas acho que não. Só uma vez se fez uma trágica pergunta: Quem sou eu? Assustou-se tanto que parou completamente de pensar.” ¹
— Eu imagino um vestido de algodão bem simples sem as mangas. Com aquele rosa que parece um vermelho desbotado e na barra dele como se ele tivesse descosturado assim bem surrado. — Nana termina o desenho e mostra.
— Assim!
— Isso.
— Posso ser sincera? Não vende.
— Lógico. Imaginei a Macabeia bem pobre.
— E ela é. E se fizéssemos um macacão. — Nana desenha um macacão com jeans rasgado um vermelho desbotado e por baixo uma camiseta branca bem simples.
— Nana, podiamos colocar no bolso uma estrela de swarovski.
— Muito bom! Já temos nossa Macabaeia.
— Pepito, mostre para os nossos amigos o que você aprendeu na aula de adestramento hoje.
— Au!
— Diga oi!
— Au!
— Deita! — Pepito deita.
— Petter, você viu os biscoitos... Não é pra dar biscoito para o Pepito toda hora se não ele vai engordar.
— Mas é só quando ele obedece os comandos tio.
— É depois de toda a sequência ele aprendeu dez comandos. Depois que ele fizer os dez você dá dois biscoitos.
— Entendi.
— Estão vendo seguidores quase que levo o Pepito a obesidade.
— Au!
Na Quadra de Basquete...
— Bom dia!
— Bom dia! Em que posso ajudar?
— Eu sou o Rafael. Sou fotógrafo. E estou fazendo um trabalho para uma revista onde estou fotografando projetos sociais como o Nós no Basquete. — Ele apresenta a credencial da Totalmente Demais.
— Claro! Venha conhecer o nosso projeto. Ele foi ideia do Padre Paulo.
No Hotel...
— Chegamos!
— Silvana, que envelope é esse? — Silvana abre.
— Eu fui convidada para ser a vilã da novela das nove.
— E eu?
— A que nos diz nada sobre escadas.
— O quê?
— Que não diz nada sobre os outros personagens. Seria bom você pegar a escada e ver se tem um envelope desses no seu quarto.
— Lógico. — Pablo vai no quarto dele e volta radiante.
— Silvana! Silvana! Eu fui convidado para fazer o teste do protagonista.
— Protagonista? Você não vai ser meu par dessa vez?
— Uma hora tinhamos que nos separar.
— O Pior é que você tem razão. — Willian entra esbaforido.
— Vocês não sabem!
¹ Trecho de A Hora da Estrela romance de Clarice Lispector.
— Eu fui chamada para fazer o teste da nova novela das nove.
— Parabéns!!!
Na Excalibur...
— Elisa, olha esse convite que chegou para você. — Elisa lê o convite que Max lhe entrega.
— Claro que eu aceito. Eu adorei fazer o desfile da Prado Monteiro. Claro que eu quero fazer outro. Quais serão as obras?
— Acho que você vai descobrir nessa reunião. O convite é para a reunião.
— Vamos! Vamos! Vamos!
Na Mansão...
Nana está lendo
— “Talvez a nordestina já tivesse chegado à conclusão de que a vida incomoda bastante, alma que não cabe bem no corpo, mesmo alma rala como a sua. Imaginavazinha, toda supersticiosa, que se por acaso viesse alguma vez a sentir um gosto bem bom de viver – se desencantaria de súbito de princesa que era e se transformaria em bicho rasteiro. Porque, por pior que fosse sua situação, não queria ser privada de si, ela queria ser ela mesma. Achava que cairia em grave castigo e até risco de morrer se tivesse gosto. Então defendia-se da morte por intermédio de um viver de menos, gastando pouco de sua vida para esta não acabar. Essa economia lhe dava alguma segurança pois, quem cai, do chão não passa. Teria ela a sensação de que vivia para nada? Nem posso saber, mas acho que não. Só uma vez se fez uma trágica pergunta: Quem sou eu? Assustou-se tanto que parou completamente de pensar.” ¹
— Eu imagino um vestido de algodão bem simples sem as mangas. Com aquele rosa que parece um vermelho desbotado e na barra dele como se ele tivesse descosturado assim bem surrado. — Nana termina o desenho e mostra.
— Assim!
— Isso.
— Posso ser sincera? Não vende.
— Lógico. Imaginei a Macabeia bem pobre.
— E ela é. E se fizéssemos um macacão. — Nana desenha um macacão com jeans rasgado um vermelho desbotado e por baixo uma camiseta branca bem simples.
— Nana, podiamos colocar no bolso uma estrela de swarovski.
— Muito bom! Já temos nossa Macabaeia.
— Pepito, mostre para os nossos amigos o que você aprendeu na aula de adestramento hoje.
— Au!
— Diga oi!
— Au!
— Deita! — Pepito deita.
— Petter, você viu os biscoitos... Não é pra dar biscoito para o Pepito toda hora se não ele vai engordar.
— Mas é só quando ele obedece os comandos tio.
— É depois de toda a sequência ele aprendeu dez comandos. Depois que ele fizer os dez você dá dois biscoitos.
— Entendi.
— Estão vendo seguidores quase que levo o Pepito a obesidade.
— Au!
Na Quadra de Basquete...
— Bom dia!
— Bom dia! Em que posso ajudar?
— Eu sou o Rafael. Sou fotógrafo. E estou fazendo um trabalho para uma revista onde estou fotografando projetos sociais como o Nós no Basquete. — Ele apresenta a credencial da Totalmente Demais.
— Claro! Venha conhecer o nosso projeto. Ele foi ideia do Padre Paulo.
No Hotel...
— Chegamos!
— Silvana, que envelope é esse? — Silvana abre.
— Eu fui convidada para ser a vilã da novela das nove.
— E eu?
— A que nos diz nada sobre escadas.
— O quê?
— Que não diz nada sobre os outros personagens. Seria bom você pegar a escada e ver se tem um envelope desses no seu quarto.
— Lógico. — Pablo vai no quarto dele e volta radiante.
— Silvana! Silvana! Eu fui convidado para fazer o teste do protagonista.
— Protagonista? Você não vai ser meu par dessa vez?
— Uma hora tinhamos que nos separar.
— O Pior é que você tem razão. — Willian entra esbaforido.
— Vocês não sabem!
¹ Trecho de A Hora da Estrela romance de Clarice Lispector.
CAPÍTULO TRÊS
— Vocês não sabem!
— Conta!
— O Diogo está solto.
— Ai meus bebês!
Meses Antes...
Em Madureira
— Diogo!
— Diana! Cadê a minha mãe?
— Ela está em uma cama com uma doença degenerativa. E seu pai está fritando pastéis em Bom Sucesso.
— O Pastel do Cabral! Você sabe que em todos esses anos eu não comi um pedacinho de pastel.
— O que você veio fazer aqui?
— Eu coloquei fogo na Prado Monteiro e agora estou cheio de fumaça. E quem me ajudou me deixou aqui.
— Quem te ajudou foi a Lilly?
— Foi.
— A que ponto você chegou. Do que lhe adiantou me enterrar viva?
— Eu te matei.
— Você é tão incompetente que nem isso conseguiu fazer. Ás vezes eu penso que o Satanás Burlesco é você.
— Você vai me entregar para a polícia?
— Ainda não.
No Escritório de Machado...
— Boa tarde! Senhor Elder?
— Isso! Pode me chamar de Elder. Eu sou filho ilegítimo do Eric Feitosa e registrei o livro há muito tempo atrás. — Elder mostra o registro da Biblioteca Nacional.
— Perfeito, com isso podemos processar D. C. Fel por plágio.
— Doutor Machado, quanto tempo demora isso.
— Para ser sincero é a primeira vez que pego um caso desses. Mas em três dias eu esclareço todas as tuas dúvidas.
— Os direitos autorais vão ficar para mim ou para holding?
— Segundo este documento para você.
— Depois que o Diogo deixou de ser o advogado muita coisa ficou confusa. O seu escritório poderia auxiliar nestas questões empresariais?
— Lógico!
Hoje...
Na Prado Monteiro
— E então Machado?
— O Elder ganhou na justiça e ele agora é dono dos direitos do Satanás Burlesco. Ele pediu para que o livro seja publicado com o nome Eric Feitosa, mas nos créditos colocar o nome dele.
— Perfeito!
— Ellen, o que você acha de fazermos uma outra investigação?
— Thaissa, por que você não faz um curso para ser detetive particular?
— Qual é o problema de querer viver uma aventura?
— Nenhum! O problema é viver a mesma aventura. Ou você transforma isso em profissão ou procura outra aventura.
— Você saltaria de pára-quedas comigo?
— Não! Mas tenho curiosidade de conhecer uma escola de samba.
— Quem falou em samba?
— Leo, a Ellen quer conhecer uma escola de samba.
— Vamos comigo e a Toshi no ensaio da Bom Sucesso amanhã.
No Dia Seguinte...
Na Mansão
— Olha esse cachorro com várias cabeças?
— Muito legal. Você já viu o filme?
— Meu amigo disse para primeiro ler o livro. Mas fui pesquisar todas as criaturas na Internet.
— Harry Potter e a Pedra Filosofal, depois você me empresta?
— Claro! Sabe o que eu queria de Natal?
— O quê?
— Um leitor de livros digitais.
— Eu também. Mas não consigo falar com meu pai desde ontem.
— Deixa uma mensagem, depois ele responde.
— Tem razão. — Sofia escreve uma mensagem para Jorginho. A campainha toca e Bebinha atende.
— Pai!
— Olha quem eu trouxe!
— O Diogo está solto.
— Ai meus bebês!
Meses Antes...
Em Madureira
— Diogo!
— Diana! Cadê a minha mãe?
— Ela está em uma cama com uma doença degenerativa. E seu pai está fritando pastéis em Bom Sucesso.
— O Pastel do Cabral! Você sabe que em todos esses anos eu não comi um pedacinho de pastel.
— O que você veio fazer aqui?
— Eu coloquei fogo na Prado Monteiro e agora estou cheio de fumaça. E quem me ajudou me deixou aqui.
— Quem te ajudou foi a Lilly?
— Foi.
— A que ponto você chegou. Do que lhe adiantou me enterrar viva?
— Eu te matei.
— Você é tão incompetente que nem isso conseguiu fazer. Ás vezes eu penso que o Satanás Burlesco é você.
— Você vai me entregar para a polícia?
— Ainda não.
No Escritório de Machado...
— Boa tarde! Senhor Elder?
— Isso! Pode me chamar de Elder. Eu sou filho ilegítimo do Eric Feitosa e registrei o livro há muito tempo atrás. — Elder mostra o registro da Biblioteca Nacional.
— Perfeito, com isso podemos processar D. C. Fel por plágio.
— Doutor Machado, quanto tempo demora isso.
— Para ser sincero é a primeira vez que pego um caso desses. Mas em três dias eu esclareço todas as tuas dúvidas.
— Os direitos autorais vão ficar para mim ou para holding?
— Segundo este documento para você.
— Depois que o Diogo deixou de ser o advogado muita coisa ficou confusa. O seu escritório poderia auxiliar nestas questões empresariais?
— Lógico!
Hoje...
Na Prado Monteiro
— E então Machado?
— O Elder ganhou na justiça e ele agora é dono dos direitos do Satanás Burlesco. Ele pediu para que o livro seja publicado com o nome Eric Feitosa, mas nos créditos colocar o nome dele.
— Perfeito!
— Ellen, o que você acha de fazermos uma outra investigação?
— Thaissa, por que você não faz um curso para ser detetive particular?
— Qual é o problema de querer viver uma aventura?
— Nenhum! O problema é viver a mesma aventura. Ou você transforma isso em profissão ou procura outra aventura.
— Você saltaria de pára-quedas comigo?
— Não! Mas tenho curiosidade de conhecer uma escola de samba.
— Quem falou em samba?
— Leo, a Ellen quer conhecer uma escola de samba.
— Vamos comigo e a Toshi no ensaio da Bom Sucesso amanhã.
No Dia Seguinte...
Na Mansão
— Olha esse cachorro com várias cabeças?
— Muito legal. Você já viu o filme?
— Meu amigo disse para primeiro ler o livro. Mas fui pesquisar todas as criaturas na Internet.
— Harry Potter e a Pedra Filosofal, depois você me empresta?
— Claro! Sabe o que eu queria de Natal?
— O quê?
— Um leitor de livros digitais.
— Eu também. Mas não consigo falar com meu pai desde ontem.
— Deixa uma mensagem, depois ele responde.
— Tem razão. — Sofia escreve uma mensagem para Jorginho. A campainha toca e Bebinha atende.
— Pai!
— Olha quem eu trouxe!
CAPÍTULO QUATRO
— Olha quem eu trouxe!
— Meu irmão!
— Said, he is Sofia. Sofia, ele é o Said.
— Ele não fala português?
— Não.
No Apartamento de Gisele
— Eu não sou aplicativo para lhe trazer comida.
— Diana, eu preciso de um plano.
— Você precisa de um emprego fixo. Ou você quer perder a condicional?
— Não! Não quero voltar mais para aquele lugar.
— Você pode trabalhar de garçom com o papai.
— Em Bom Sucesso? Naquela vida de pobre.
— Você quer uma vida de pobre ou de preso?
— Posso pensar?
Na Pastelaria do Seu Cabral...
— Seu Cabral, o senhor está precisando de um garçom?
— O Matias foi acompanhar a avó no médico logo ele chega
— E o outro garçom?
— Vai começar o estágio da faculdade hoje. Vai me ajudar só no final de semana.
— Seu Cabral, me dá essa chance.
— Luan, eu convidei meu filho para trabalhar comigo. Se ele não aceitar eu lhe procuro.
Na Editora...
— Toshi, o que aconteceu?
— O seu irmão tá lá em casa.
— E qual é o problema?
— Eu não sei. Se ele. Seu irmão. — Toshi mostra a foto para Leo.
— É o Caio. Ele é mais velho que o Ramón. Ele é o dono da casa e daquele quarto que fica trancado.
— E por que você não me avisou que ele vinha?
— Ele não me avisou. Ele é dono não precisa avisar.
— Vamos ter que ir embola?
— Provavelmente.
Na Barraca da Lu...
— Estranho! Eu não vejo os filhos do Seu Cabral na pastelaria desde que a filha entrou para a faculdade.
— Isso faz muito tempo?
— A Alice era bebê de colo. Você perguntava dos filhos ele dizia que estavam em casa estudando.
— E como eles eram?
— Era um menino bem bonito, mas todo esnobe. Não queria falar com ninguém. E uma menina linda, falava com todo mundo, cantava divinamente, era porta-bandeira junto com seu tio Caio. E os dois namoraram por muito tempo.
— Eu só vi meu tio por foto.
— Alice, eles iam passar para segundo casal ela parou a vida dela para estudar. E o Caio num quis mais ser mestre-sala. Foi para a bateria. E quando o Leo ficou independente ele foi embora.
A Noite...
Na Unidos de Bom Sucesso
A Bateria já estava ensaiando e Leo corre para o ensaio.
— Essa é a Esther sabe tudo dessa escola.
— Que é isso! Quem sabe tudo mesmo é a dona Zaza. Ela tem 80 anos mas parece que tem 20.
— Posso falar com ela? — Ellen pede.
— Vamos lá. — Caio chega no ensaio e avista Ramón.
— Fala jogador?
— Meu irmão! Como você está? Quando chegou?
— Hoje. Eu preciso de um lugar pra ficar.
— E a sua casa?
— Não serve. Eu preciso de três quartos. Um para o Junior e outro para a Maria Clara.
— Você adotou?
— Eu nunca separei da Diana.
— Mas... vocês fugiram?
— Da morte.
— De quem?
— Said, he is Sofia. Sofia, ele é o Said.
— Ele não fala português?
— Não.
No Apartamento de Gisele
— Eu não sou aplicativo para lhe trazer comida.
— Diana, eu preciso de um plano.
— Você precisa de um emprego fixo. Ou você quer perder a condicional?
— Não! Não quero voltar mais para aquele lugar.
— Você pode trabalhar de garçom com o papai.
— Em Bom Sucesso? Naquela vida de pobre.
— Você quer uma vida de pobre ou de preso?
— Posso pensar?
Na Pastelaria do Seu Cabral...
— Seu Cabral, o senhor está precisando de um garçom?
— O Matias foi acompanhar a avó no médico logo ele chega
— E o outro garçom?
— Vai começar o estágio da faculdade hoje. Vai me ajudar só no final de semana.
— Seu Cabral, me dá essa chance.
— Luan, eu convidei meu filho para trabalhar comigo. Se ele não aceitar eu lhe procuro.
Na Editora...
— Toshi, o que aconteceu?
— O seu irmão tá lá em casa.
— E qual é o problema?
— Eu não sei. Se ele. Seu irmão. — Toshi mostra a foto para Leo.
— É o Caio. Ele é mais velho que o Ramón. Ele é o dono da casa e daquele quarto que fica trancado.
— E por que você não me avisou que ele vinha?
— Ele não me avisou. Ele é dono não precisa avisar.
— Vamos ter que ir embola?
— Provavelmente.
Na Barraca da Lu...
— Estranho! Eu não vejo os filhos do Seu Cabral na pastelaria desde que a filha entrou para a faculdade.
— Isso faz muito tempo?
— A Alice era bebê de colo. Você perguntava dos filhos ele dizia que estavam em casa estudando.
— E como eles eram?
— Era um menino bem bonito, mas todo esnobe. Não queria falar com ninguém. E uma menina linda, falava com todo mundo, cantava divinamente, era porta-bandeira junto com seu tio Caio. E os dois namoraram por muito tempo.
— Eu só vi meu tio por foto.
— Alice, eles iam passar para segundo casal ela parou a vida dela para estudar. E o Caio num quis mais ser mestre-sala. Foi para a bateria. E quando o Leo ficou independente ele foi embora.
A Noite...
Na Unidos de Bom Sucesso
A Bateria já estava ensaiando e Leo corre para o ensaio.
— Essa é a Esther sabe tudo dessa escola.
— Que é isso! Quem sabe tudo mesmo é a dona Zaza. Ela tem 80 anos mas parece que tem 20.
— Posso falar com ela? — Ellen pede.
— Vamos lá. — Caio chega no ensaio e avista Ramón.
— Fala jogador?
— Meu irmão! Como você está? Quando chegou?
— Hoje. Eu preciso de um lugar pra ficar.
— E a sua casa?
— Não serve. Eu preciso de três quartos. Um para o Junior e outro para a Maria Clara.
— Você adotou?
— Eu nunca separei da Diana.
— Mas... vocês fugiram?
— Da morte.
— De quem?
CAPÍTULO CINCO
— De quem?
— Do irmão dela. Diogo Cabral.
— Ele tentou matar o seu Alberto!
— Eu sei a história do holofote. Ramón, o que eu preciso agora é de uma casa e um emprego de segurança.
— Esse cara está solto.
— Mas ele acredita que a Diana está ajudando ele.
No Bar do Hugo...
— Fabinho, olha as fotos que tirei desse projeto.
— Nossa adoraria jogar com eles.
— Oi meninos! Está a maior confusão na boate. O Gustavo descobriu que o segurança vendia drogas e o demitiu.
— Eita! Devia chamar a polícia.
— Ele é a polícia.
Na Bastille...
— Jonatas, eu tenho um desafio para você.
— Qual?
— Fechar um negócio com a Feitosa Holding. Eles trabalham com produção de soja. E precisamos de um bom fornecedor para dar conta das linhas de produtos vigentes e da nova linha vegana.
— Entendi. Eu vou estudar e vou conseguir fechar esse negócio.
— Eu sabia que podia contar com você.
No dia Seguinte...
Na Editora
Elder chega com um buquê de flores.
— Lilly!
— Elder!
— São para você. — Ele entrega as flores.
— Vamos! Estou nervoso e ansioso.
— Claro! — Os dois saem.
— Tem casal novo por aqui.
— Casal velho.
— Ahn?!
— Ele é o pai do Bial o grande amor da vida da Lilly.
Em Bom Sucesso...
— Bom Dia!
— Bom Dia! Seu Fabrício, vocês sabem de alguma casa por aqui para alugar que tenha três quartos?
— Eu não sou imobiliária. Ramón, eu conheço uma boa corretora. Vai ali na imobiliária da esquina e procura a Cida ela é super atenciosa.
— Obrigado sabia que o senhor podia me ajudar.
Na Escola...
— Professor!
— Sim.
— Limpa essa baba.
— Michelly, eu num sou um bebe.
— Mas está babando pela professora nova.
Na Globo...
— João, eu não acredito!
— Eu também não. Meu pai.
— Silvana, você vai contracenar com o Rene Spinelli. E o filho dele vai ser o meu filho?
— Não precisa ser o Profeta para saber que seu personagem foi traído.
— E aquela mocinha vai ser sua filha Pablo. — Cassandra.
— Nome forte.
— Atores! Vamos começar o ensaio? Nas marcações!
— Estou atrasado para a faculdade tchau!
— Esse menino parece um foguete. E você, princesa?
— Pai, eu queria lhe pedir um carro novo.
— Mas eu lhe dei um ano passado.
— Aquele você pode vender. Eu quero um turbinado.
— Turbinado?!
— Corta! O que você está fazendo aqui?!
— Ele tentou matar o seu Alberto!
— Eu sei a história do holofote. Ramón, o que eu preciso agora é de uma casa e um emprego de segurança.
— Esse cara está solto.
— Mas ele acredita que a Diana está ajudando ele.
No Bar do Hugo...
— Fabinho, olha as fotos que tirei desse projeto.
— Nossa adoraria jogar com eles.
— Oi meninos! Está a maior confusão na boate. O Gustavo descobriu que o segurança vendia drogas e o demitiu.
— Eita! Devia chamar a polícia.
— Ele é a polícia.
Na Bastille...
— Jonatas, eu tenho um desafio para você.
— Qual?
— Fechar um negócio com a Feitosa Holding. Eles trabalham com produção de soja. E precisamos de um bom fornecedor para dar conta das linhas de produtos vigentes e da nova linha vegana.
— Entendi. Eu vou estudar e vou conseguir fechar esse negócio.
— Eu sabia que podia contar com você.
No dia Seguinte...
Na Editora
Elder chega com um buquê de flores.
— Lilly!
— Elder!
— São para você. — Ele entrega as flores.
— Vamos! Estou nervoso e ansioso.
— Claro! — Os dois saem.
— Tem casal novo por aqui.
— Casal velho.
— Ahn?!
— Ele é o pai do Bial o grande amor da vida da Lilly.
Em Bom Sucesso...
— Bom Dia!
— Bom Dia! Seu Fabrício, vocês sabem de alguma casa por aqui para alugar que tenha três quartos?
— Eu não sou imobiliária. Ramón, eu conheço uma boa corretora. Vai ali na imobiliária da esquina e procura a Cida ela é super atenciosa.
— Obrigado sabia que o senhor podia me ajudar.
Na Escola...
— Professor!
— Sim.
— Limpa essa baba.
— Michelly, eu num sou um bebe.
— Mas está babando pela professora nova.
Na Globo...
— João, eu não acredito!
— Eu também não. Meu pai.
— Silvana, você vai contracenar com o Rene Spinelli. E o filho dele vai ser o meu filho?
— Não precisa ser o Profeta para saber que seu personagem foi traído.
— E aquela mocinha vai ser sua filha Pablo. — Cassandra.
— Nome forte.
— Atores! Vamos começar o ensaio? Nas marcações!
— Estou atrasado para a faculdade tchau!
— Esse menino parece um foguete. E você, princesa?
— Pai, eu queria lhe pedir um carro novo.
— Mas eu lhe dei um ano passado.
— Aquele você pode vender. Eu quero um turbinado.
— Turbinado?!
— Corta! O que você está fazendo aqui?!
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